O suicídio é um assunto complexo, delicado e, muitas vezes, considerado um tabu. Há muito tempo, o tema atrai a atenção de filósofos, médicos, sociólogos e artistas. As pessoas que tentaram se matar relatam que o desespero beira o insuportável e a vida perde o sentido.
Contudo, o suicídio não tem explicações objetivas. Mas as estatísticas mostram que ele precisa, sim, ser discutido. De acordo com o relatório recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os anos 2011 e 2016, registrou-se 62.804 mortes por suicídio. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, diariamente, 30 pessoas tiram a própria vida no Brasil.
Entre os anos de 2011 e 2015, houve 55.649 casos do tipo no país. Entre os principais fatores de risco para o suicídio destacam-se os transtornos mentais, como alcoolismo, depressão, esquizofrenia; condições clínicas incapacitantes, como dor crônica, lesões que desfiguraram a face; questões sociodemográficas, como isolamento social; e psicológicas, como perdas recentes.
Tais aspectos, no entanto, não podem ser considerados de forma isolada. Cada caso deve ser tratado como único. É provável que, em algum momento de nossas vidas, suspeitemos que alguém próximo esteja pensando em tirar a própria vida em decorrência de uma grande frustração ou um enorme sofrimento. Isso, inclusive, pode acontecer com nós mesmos.
Diante dessa situação, é comum que o sentimento de impotência se faça presente. Entretanto, há diversas maneiras que servem de auxílio, como ler histórias de pessoas que tentaram se matar e superaram o suicídio. E são essas histórias inspiradoras que este post vai abordar. Continue a leitura e acompanhe as informações!
Quem são as pessoas que tentaram se matar?
O suicídio é visto, muitas vezes, como um ato de covardia. Na realidade, trata-se de um sintoma perigoso de uma sociedade que evita falar e discutir abertamente sobre problemas, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico.
Estima-se que 90% das pessoas que se matam ou tentam se matar, sofrem de algum transtorno mental. Por outro lado, a maioria das pessoas que tem problemas do tipo não tenta colocar fim à própria vida. Logo, os distúrbios mentais têm, sim, papel fundamental em grande parte dos casos, mas o que leva ao suicídio é uma combinação fatal com outras circunstâncias pessoais e ambientais adversas.
Mas, afinal, quem tem o maior risco de cometer suicídio? Quem são as pessoas que tentaram se matar, mas superam o desejo de morrer? No Brasil, o grupo mais sujeito ao ato é o de homens, com idade entre 15 e 34 anos. O problema, no entanto, atinge mais os idosos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a mortalidade por suicídio é maior em homens com mais de 70 anos.
Para cada homem que tira a própria vida, há, pelo menos, três mulheres que tentaram e não conseguiram. Isso acontece por conta dos métodos mais diretos que são, geralmente, usados pelo sexo masculino, como armas de fogo. As mulheres optam por meios que proporcionem menos dor, como a ingestão de remédios.
Quando falamos sobre o suicídio, é comum ouvirmos que há quem se veja em situação de grande desespero ou solidão e, mesmo assim, não tenta tirar a própria vida. Qual é a diferença de quem realmente tenta se matar?
Na realidade, não há um perfil definido de “suicida”. Há a fragilidade emocional, que pode ser trabalhada com o apoio de familiares, amigos próximos e, principalmente, com um psicoterapeuta. Especialistas avaliam a tentativa ou o ato de se matar a partir de duas variáveis.
A primeira diz respeito à intencionalidade, ou seja, à consciência e à voluntariedade no planejamento e preparo do ato. A segunda, por sua vez, é sobre a letalidade. Ou melhor, o grau de prejuízo físico que a pessoa se inflige.
Há casos em que a pessoa demonstra claramente a intenção de morrer e com alto grau de letalidade, optando por um método “eficiente”. Em outros, a vontade de morrer é menos intensa, apesar de voluntária, e o método escolhido é menos prejudicial. Dessa forma, há casos de atos suicidas e casos em que a pessoa está implorando por socorro, pedindo para ser resgatada.
Por que as pessoas tentam se matar?
Por ser um ato completamente particular, justificar as razões que levam uma pessoa a tirar a própria vida é quase impossível. Cada indivíduo tem a sua própria história, suas angústias, frustrações e dores. Faz parte do pensamento humano cogitar a morte como uma saída, para escapar do sofrimento, chamar a atenção ou, até mesmo, para ficar na história.
Algumas pessoas, no entanto, resolvem continuar vivas e melhorar as condições de vida. A pergunta que resta é: por que algumas desistem do suicídio e outras não? O comportamento suicida é composto por uma série de fatores biológicos, emocionais, socioculturais e até religiosos que, em junção, resultam em uma manifestação intensa contra si mesmo.
Há causas imediatas, além disso, como não ter mais um emprego, ter um fracasso amoroso ou perder alguém querido. De modo geral, o suicídio é um ato que expressa dor, desesperança e desespero em relação à vida. Acontece quando o sofrimento atinge níveis insuportáveis e a morte se apresenta, muitas vezes, como a única saída capaz de colocar um fim a dor de existir.
Diante dessa situação, a pessoa inicia uma busca praticamente incessante de acabar com o seu sofrimento. Ao observar os casos de suicídio, é possível constatar que existem certos fatores que estão relacionados a uma maior ou menor probabilidade de cometer o ato. Abaixo, reunimos os mais comuns.
Solidão
Uma das maiores queixas na tentativa de suicídio é a solidão. O sentimento de angústia profunda e isolamento faz com que o indivíduo sinta que ninguém é capaz de compreendê-lo e que, possivelmente, será julgado. Logo, o silêncio passa a acobertar a dor e vergonha sentidas.
É possível que a pessoa se sinta solitária mesmo rodeada de amigos. Sinais de isolamento, como tristeza, perda de apetite e desânimo são bastante comuns.
Depressão
Infelizmente, a consequência da depressão, muitas vezes, é o suicídio. A pessoa com depressão tende a se isolar, chorar com facilidade, perder o prazer nas atividades que eram as suas favoritas e evitar falar sobre seus sentimentos.
Também tem pensamentos pessimistas e acha que a vida não vale a pena, elegendo a morte como a melhor opção. No entanto, a maioria dos deprimidos não tenta se matar — isso acontece entre os mais impulsivos e agressivos.
Conflitos conjugais e de relacionamentos
Brigas com os pais, término de relacionamento e discussões frequentes com o (a) parceiro (a) podem levar uma pessoa ao suicídio.
Em grande parte das vezes, essas pessoas sentem que investiram muito tempo e toda uma carga emocional, então é difícil pôr um fim na relação. Geralmente, a separação ou as discussões constantes levam à tristeza e depressão, o que eleva o risco para cometerem o suicídio.
Problemas financeiros ou profissionais
Pessoas que tentaram se matar relatam que enfrentaram problemas em relação ao trabalho e às finanças. Perder o emprego, deixar as contas de casa acumular e não ter mais o status econômico são situações que mexem com o ser humano em geral.
Hoje em dia, o aumento do desemprego e a instabilidade econômica do país fazem com que o suicídio seja, para muitas pessoas, a única saída possível. Não ter apoio social, vivenciar crises familiares e não contornar a sensação de impotência agravam as tendências autodestrutivas, como o abuso de álcool e outras drogas, e elevam as chances de desenvolver transtornos mentais, como a ansiedade e depressão.
Bullying
Nos dias atuais, ouvimos falar bastante sobre a relação entre o bullying e o suicídio, e não é por menos. Casos com crianças e adolescentes que sofreram violência psicológica e/ou física por um grupo de indivíduos na escola é cada vez comum.
Ao ser alvo de bullying, a pessoa começa a desenvolver ansiedade, pânico e depressão. Em alguns casos, o uso de drogas e álcool também é comum, normalmente, escondido dos pais. O medo por sofrer ou tentar evitar os atos de violência que o bullying provoca leva à tristeza e pressão por medo de contar aos familiares e amigos o quanto está sofrendo com a situação.
Luto ou perdas afetivas
Muitas vezes, perder um ente querido ou amigo faz com que algumas pessoas cometam o suicídio. Isso porque elas acham que perderam sua única fonte de apoio e afeto. Essa situação, inclusive, é bastante comum com idosos quando perdem seu (sua) parceiro (a), que são, geralmente, sua única companhia.
Perder alguém que amamos é deixar uma lacuna vazia em nossas vidas. Lidar com essa situação é um processo que exige paciência e equilíbrio emocional, por isso é preciso de acompanhamento médico, em grande parte dos casos.
Abuso de álcool e drogas
O abuso de álcool e drogas faz com que as pessoas fiquem deprimidas e se matem. Normalmente, recorrem às drogas para tentar lidar com a depressão, o suicídio surge quando as drogas não ajudam mais.
A ligação entre os problemas de drogas e suicídio resulta em sintomas como isolamento, mudanças de comportamento, depoimentos com tom de despedida ou desejo de morrer.
Síndrome do ninho vazio
Trata-se do sentimento de tristeza e desânimo que acomete os pais quando os filhos crescem e saem de casa. Muitas mães e pais se dedicam aos filhos inteiramente e, depois que eles se tornam independentes, acreditam que não têm outros papéis enquanto indivíduo. Dessa forma, desenvolvem a sensação de angústia e total abandono.
Como é o comportamento suicida?
É comum que amigos e familiares de pessoas que tentaram se matar concebam o acontecimento como uma decisão repentina. No entanto, em grande parte dos casos, o suicídio é algo planejado. A pessoa traça um plano, com data, horário e métodos definidos, e pensa nessa possibilidade ao longo do tempo, antes de tomar uma decisão definitiva.
Por outro lado, a impulsividade é uma característica da personalidade que interfere na tomada de decisão. Há casos, por exemplo, em que a pessoa toma uma decisão imediata e precipitada. De modo geral, a maioria das pessoas que comete o suicídio dá pistas e sinais de aviso.
Quem pretende cometer o ato tende a se expressar — não de forma clara, mas dando a entender quais são as suas intenções. Os familiares e amigos não estão conscientes do seu significado ou, quando estão, não sabem como lidar com a situação. A intenção pode ser interpretada como um simples desabafo ou, até mesmo, como uma brincadeira.
Há alguns sinais de alerta que fazem parte do comportamento de quem está planejando se suicidar. Abaixo, elencamos os mais comuns.
Tristeza excessiva e isolamento
A pessoa que está pensando em cometer suicídio está frequentemente triste e sem vontade de participar de atividades que envolvem seus amigos. Normalmente, ela perde o interesse em fazer o que antes lhe dava prazer.
O sentimento de desânimo pode acarretar a depressão. A pessoa sente que não é capaz de lidar com seus amigos e familiares ou o seu trabalho e, ao longo do tempo, perde a vontade de viver.
Mudanças drásticas de humor
É natural do ser humano ter mudanças de humor ao longo do dia. Em alguns momentos, podemos nos sentir ótimos, mas é só aparecer uma notícia negativa que ficamos tensos e apreensivos.
As pessoas que têm comportamento suicida sofrem alterações de humor extremas e podem se sentir com um enorme vazio e tristeza. Elas demonstram um forte sentimento de raiva ou vingança, sentem-se culpadas ou envergonhadas, acham que estão sozinhas, mesmo que tenham a companhia de outras pessoas.
Normalmente, as pessoas que têm transtorno bipolar ou boderline agem de forma impulsiva e apresentam sentimentos que vão ao extremo. É preciso ficar atento a essas mudanças exageradas e repentinas.
Ausência de cuidados pessoais
A pessoa que pretende se matar, geralmente, é aquela que não se preocupa mais com sua aparência e higiene. O comportamento de descaso é bastante comum, já que não existe interesse pela vida.
Alguém com ideias suicidas utiliza roupas velhas e sujas, deixa o cabelo crescer, a barba por fazer e evita tomar banho, bem como outros cuidados de higiene pessoal, ou deixa de fazer a unha, por exemplo.
Alteração de comportamento
Como citamos acima, uma pessoa com ideias suicidas tem alterações bruscas de humor. Além disso, pode se comportar de forma diferente do habitual, falando de outra forma e participando de atividades de risco, como dirigir em alta velocidade ou usar drogas.
A pessoa não se preocupa mais em preservar a sua vida e o seu bem-estar. Muitas vezes, ela larga o trabalho, os estudos e não tem vontade de levantar da cama ou conversar.
Calma repentina
Após um longo e intenso período de tristeza, depressão ou ansiedade, demonstrar um comportamento despreocupado e calmo pode ser um sinal de que a pessoa está pensando em suicídio.
Normalmente, isso acontece porque a pessoa pensa ter encontrado a solução para o seu problema, por isso fica mais aliviada. O ponto de atenção vai para os períodos de calma, em que os familiares podem pensar que a pessoa se recuperou. Por isso, somente um psicólogo pode garantir que não existem ideias suicidas.
Resolução de assuntos pendentes
A pessoa que está planejando se matar faz planos e tenta se organizar financeiramente, como se fosse viajar para outro país ou ficar muito tempo fora. Nesse caso, é comum visitar um parente que já não vê há algum tempo, oferecer pertences pessoais e pagar pequenas dívidas.
As cartas de despedidas e testamentos também são comuns. Em alguns casos, inclusive, achá-las antes da tentativa de suicídio é uma forma de evitar que o ato aconteça.
Ameaças de suicídio
Pessoas que pensam em cometer suicídio podem falar isso para amigos próximos ou familiares. Esse comportamento é, muitas vezes, visto como uma forma de chamar a atenção. No entanto, jamais deve ser ignorado, visto que pode ser um indício do que a pessoa está prestes a fazer.
3 histórias de pessoas que tentaram se matar
Falar sobre o suicídio não é fácil, mas é muito necessário. É difícil encontrar alguém que passou por essa situação e esteja disposto a falar abertamente sobre o assunto. Isso porque o tema é um tabu e, infelizmente, ainda é visto com olhares de julgamento.
No entanto, esse cenário está mudando. Muitas pessoas que tentaram se matar compartilham suas histórias para inspirar e ajudar quem vive a mesma situação. Abaixo, reunimos três histórias inspiradoras.
1. Monyque Schmidt
Em uma noite de 2014, a jovem Monyque Schmidt tentou tirar a própria vida. Faltavam quatro dias para completar 20 anos, quando pegou uma arma de fogo e disparou contra seu peito, tentando se livrar de seu sofrimento.
Uma semana antes, a jovem lembra que tentou se enforcar, mas a corda era fina e arrebentou. Então, seguiu com o seu objetivo de não viver mais. O tiro lesionou a medula e tirou de Monyque a capacidade de andar.
Ela passou seu aniversário internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em Lajeado, Rio Grande do Sul. Monyque diz que foi muito difícil se acostumar com sua nova vida, já que passou a depender muito das pessoas. Hoje em dia, a jovem superou isso e consegue realizar algumas atividades sozinha.
Apesar do medo de ser julgada, Monyque compartilha sua história com outras pessoas que tentaram se matar ou perderam alguém para o suicídio, a fim de ajudar a lidar com a situação. (Fonte: Hipermídia)
2. Yohanna Gerotti
Quando tinha 15 anos, Yohanna tentou o suicídio após ver seu pai lendo uma troca de mensagens íntimas suas com o namorado virtual. Hoje, Yohanna tem 22 anos e relata que, ao ver aquela situação, pulou da janela do 15º andar.
Para ela, a passagem inesquecível daquele dia é a de quando, ao sentir o vento batendo em seu rosto, durante a queda, pensou: “Meu Deus, o que eu fiz?”.
A velocidade e o peso foram diminuídos pelos galhos de uma árvore. A freada brusca foi o bastante para manter a vida da garota, mas o impacto causou lesões em sua medula, deixando-a tetraplégica, com movimentos restritos do pescoço para baixo.
A jovem resolveu abrir uma página em uma rede social para compartilhar sua experiência e exaltar o valor de estar viva. Assim, auxilia pessoas que estejam passando por situações semelhantes. (Fonte: Folha)
3. Tainã de Oliveira
Tainã, 26 anos, é uma enfermeira obstetra e relata que viu a sua vida ser tomada por um sentimento profundo de tristeza há cinco anos. Ela foi acometida por um quadro de depressão moderada, quando tomou uma alta dose de tranquilizantes. Desmaiou e foi internada em um hospital. A jovem conta que nunca quis tirar sua própria vida, mas sim que desejou aliviar a dor que estava sentindo.
Tainã teve ajuda profissional, o que representou o resgate de sua vida. Ao ser diagnosticada com depressão, passou por acompanhamento psiquiátrico e começou a tomar medicamentos antidepressivos por três meses. Também decidiu voltar a frequentar o centro espírita, em busca de uma psicóloga comportamental e espiritual.
Após o estado depressivo, ela voltou a enxergar o sentido da vida. Tainã conta que teve o apoio de amigos e familiares, além do amor que sente por cachorros, que ajudou a superar o estado depressivo. (Fonte: G1).
Também disponibilizamos para vocês, um depoimento de uma paciente do Hospital Santa Mônica aqui identificada como Carmem, saiba mais sobre sua história e o que passou por sua mente!
Como vimos, falar sobre suicídio é preciso, principalmente para quebrar preconceitos e ajudar quem está cogitando esse ato tão extremo. Não podemos nos esquecer, no entanto, da ajuda médica. É claro que o apoio de amigos e familiares é essencialmente importante, mas somente um médico especialista poderá acompanhar o quadro e indicar o que deve ser feito.
Em alguns casos, é necessário tomar alguns medicamentos, em outros (mais extremos), a internação é indicada. Cada situação é única. Se você conhece alguém que deu sinais de pensamentos suicidas, esteja disponível para conversar e, se possível, avise as pessoas próximas. Apesar da taxa crescente dos suicídios, a maior parte deles pode ser evitada.
Se você está vivendo uma situação difícil e se identificou com as informações descritas neste texto, converse com algum amigo próximo sobre como está se sentindo e também procure por ajuda médica. Lembre-se que existem muitas pessoas prontas para oferecer a ajuda necessária, respeitando suas ideias, crenças, problemas e, acima de tudo, seu valor enquanto pessoa.
Não hesite, também, em considerar a internação caso sinta que não está mais no controle da situação. O Hospital Santa Mônica é o primeiro hospital privado psiquiátrico do país a conquistar a certificação ONA (Organização Nacional de Acreditação), garantindo, assim, a qualidade do serviço prestado e a segurança do paciente. Dessa forma, quem tem pensamentos suicidas terá todo o suporte profissional necessário para enfrentar e superar o quadro.
As histórias citadas de pessoas que tentaram se matar são exemplos de que tudo pode mudar para melhor. Por isso, antes de escolher uma opção irreversível, considere dar uma oportunidade para si mesmo e experimentar uma solução diferente.
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