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Como lidar com a autolesão e ideação suicida? Um guia para os pais

Automutilação e Ideação Suicida

Alguns temas, como autolesão e suicídio, ainda são delicados nas conversas entre pais e filhos, principalmente pela falta de informação e preparo para explorar sentimentos relacionados a essa situação.

A adolescência e os primeiros anos da vida adulta são um período de grandes mudanças na vida. Trocar de escola, começar a faculdade, sair de casa e buscar emprego pode ser muito emocionante para alguns, mas outros são tomados pelo sentimento de apreensão e acabam ficando estressados.

Caso não sejam reconhecidos ou gerenciados, esses sentimentos podem levar à doença mental. Segundo dados do Ministério da Saúde, metade de todas as doenças mentais começa aos 14 anos, mas a maioria dos casos não é detectada. O suicídio já é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos e a depressão já é considerada a doença desse século.

Por isso, é muito importante estar atento ao comportamento dos jovens e conhecer os sinais que indicam que eles estão precisando de ajuda. Neste artigo, falamos sobre automutilação e ideação suicida nessa fase e quais são os indicativos de que é necessário tomar determinados cuidados. Ao final, vamos falar sobre a importância da família nesses momentos e explicar como é o tratamento. Acompanhe!

As razões por detrás da automutilação e do suicídio

Ao contrário do que se pensa, os atos de automutilação não estão associados a caprichos, nem a formas de chamar a atenção dos pais. Como esse tema tem ganhado destaque na internet, muitos pais podem associar a autoflagelação aos modismos.

No entanto, esse comportamento está ligado a questões psicológicas sérias, como o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), que, se não tratadas da maneira adequada, podem evoluir para situações irreversíveis.

Os jovens realizam atos de autoflagelação em momentos de solidão, dor, angústia e muita tensão interna — sentimentos com os quais ainda não conseguem enfrentar. Esses atos são vistos como tentativas de substituir a dor que não conseguem expressar de outras formas mais saudáveis.

Veja agora quais são as principais causas da automutilação em jovens.

Depressão

Na juventude, a depressão é uma questão muito delicada e que precisa ser encarada com seriedade. Alguns pais podem considerar a doença apenas como tristeza ou capricho, ou achar que é apenas uma fase passageira. Contudo, isso é muito perigoso, pois a situação pode evoluir para situações mais graves, como o abuso de álcool e drogas e pensamentos suicidas.

Os sintomas mais evidentes da depressão nos jovens são isolamento social, redução de autoestima, sentimento de inutilidade, tristeza e irritabilidade. O desinteresse pela escola, faculdade ou por atividades que antes eram prazerosas também é um sinal de alerta.

Sono excessivo ou insônia constante, alterações de apetite, dificuldade para se manter e se relacionar em ambientes sociais também são sintomas de depressão.

Solidão

Como falamos, a adolescência e os primeiros anos da vida adulta são um momento delicado. As mudanças hormonais que ocorrem nessa fase alteram o padrão comportamental dos indivíduos, principalmente em relação à personalidade e autoestima, trazendo inseguranças e sentimentos diversos.

O suporte da família é o que permite ao jovem passar por essa etapa de forma saudável e equilibrada. Por isso, os conflitos familiares e o sentimento de não pertencimento a esse núcleo são gatilhos que potencializam os riscos de automutilação e suicídio.

A família disfuncional é um conceito que abrange tanto a ausência física quanto o distanciamento emocional dos pais, o que gera a falta de interação entre os membros da família e o sentimento de solidão do jovem. Isso influencia a pessoa a se isolar das pessoas ao seu redor. Já que não têm com quem falar sobre seus sentimentos, ela opta pela autoflagelação.

Bullying

A situação de bullying é comum na adolescência e está muito relacionada a padrões estéticos e dificuldades de aprendizagem, principalmente na escola. Os alunos que não se encaixam nos padrões preestabelecidos pela sociedade são alvos de perseguições dos colegas.

Além desses pilares básicos de sustentação do bullying, a não adequação a padrões de gênero e a dificuldade em aceitar a homoafetividade no ambiente escolar também contribuem para a automutilação.

Observa-se que apesar das campanhas escolares, o bullying e cyberbulliyng ainda se manifestam de forma velada, impactando significativamente a qualidade de vida dos estudantes e as relações sociais e profissionais na vida adulta.

Abuso

O abuso físico e emocional faz com que o jovem se feche para o mundo e se torne recluso — nesse estado, ele pode recorrer à autoflagelação e ter ideação suicida para acabar com esse sofrimento.

É comum que jovens que sofreram ou ainda sofrem abusos se sintam impuros ou enojados de si mesmos e se machuquem como uma maneira de autopunição. Na maioria dos casos, as vítimas se sentem culpadas pelo abuso e a automutilação é encarada como algo merecido.

Além desses, outros fatores como baixa autoestima, estresse, distúrbios alimentares, ansiedade e transtornos de personalidade podem fazer com que os jovens tenham tendência à automutilação.

Os sinais que indicam a ideação suicida

As tentativas de suicídio podem ser impulsivas ou associadas aos sentimentos de desesperança e solidão. Falar sobre isso é uma questão difícil para toda a família, principalmente para os pais de jovens, que, muitas vezes, se sentem culpados e não sabem como lidar com a situação.

Existem ainda as famílias que se negam a acreditar que os filhos estejam com problemas emocionais ou psiquiátricos, alegando que fornecem todo o suporte financeiro e material conforme desejado.

O suporte familiar é muito importante para a manutenção da saúde mental dos jovens. Por isso, os pais devem estar sempre atentos aos sinais e aos fatores de risco — uso de álcool e drogas e abuso na infância, por exemplo.

Preparamos, a seguir, uma lista com alguns sinais de ideação suicida.

Conversa sobre morte

Algumas pessoas falam abertamente sobre morte e desejo de morrer ou se suicidar. Elas também podem pesquisar formas de se matar ou comprar armas, facas ou remédios. Apesar de parecer óbvio, os familiares podem achar que esse comportamento é uma tentativa de chamar a atenção. Entretanto, todo sinal de suicídio precisa ser levado a sério.

Nesse contexto, é preciso conquistar a confiança dos filhos, inicialmente sem grandes julgamentos, para entender as razões desses comportamentos, e explorar os sentimentos relatados.

Conversar sobre a morte deve ser algo natural e começar desde cedo, para que as crianças entendem que existe uma forma natural ou inesperada e outras que são provocadas de forma intencional.

Falta de cuidado consigo mesmo

O comportamento suicida tem relação direta com a falta de autocuidado, visto que existe uma perda do vínculo da pessoa consigo mesma. A sua própria vida deixa de ser importante, por isso, a tendência é que o jovem deixe de se importar com higiene, perca a vaidade e se comporte mal em situações sociais.

Comportamentos imprudentes, como dirigir embriagado e fazer sexo desprotegido também podem ser sinais de ideação suicida. Nessa situação, é possível que ocorra a aproximação de jovens que utilizam drogas ilícitas, potencializando o problema.

O desempenho escolar é outro aspecto afetado, ocasionando relatos de discussões e brigas entre colegas de turma ou apatia frente as demandas. Nesses casos, uma reunião entre os pais e a equipe pedagógica é fundamental para evitar outras complicações.

Mudança no humor e no sono

Mudanças rápidas de humor podem ser sinais de ideação suicida. Se uma pessoa está muito deprimida, ansiosa ou com raiva e, de repente, se acalma, isso pode indicar que ela decidiu tirar a própria vida, logo, se sente aliviada.

Passar noites em claro ou dormir por muitas horas ininterruptas também pode ser sinal de que algo não está bem. Essa discrepância se percebe em relação à fome, pois, enquanto alguns emagrecem rapidamente, outros ganham peso.

Tentativa de fazer as pazes com todas as pessoas

A tentativa de reconciliação com pessoas com as quais se desentendeu ao longo da vida pode ser um sinal de alerta para o suicídio do jovem. Essa ação revela a busca por um encerramento da própria vida.

Além desses, outros comportamentos podem indicar que o jovem está considerando o suicídio:

  • emoções intensas;
  • depressão;
  • sentimento de que a vida não tem propósito;
  • isolamento social;
  • doação de bens;
  • abuso de álcool e drogas;
  • pesquisas sobre suicídio na internet, entre outros.

Os possíveis diagnósticos mentais para automutilação e ideação suicida

A automutilação é um sintoma que pode se desenvolver de forma esporádica, nas crises emocionais mais intensas, ou ser prolongada, causando riscos patológicos significativos, como maior incidência de infecções oportunistas.

O indivíduo que está passando por momentos de estresse escolar, familiar e com dificuldade para assimilar as emoções, provavelmente está desenvolvendo sintomas clínicos de transtorno de ansiedade.

Aqueles com ideação suicida, principalmente resultante da influência de status e padrões propagados pelas redes sociais, é provável que esteja sofrendo de ansiedade, depressão ou transtornos do pânico.

Todavia, ressalta-se primeiramente que uma avaliação médica é fundamental para fechar o diagnóstico. Uma abordagem com outros profissionais de saúde e apoio incondicional da família são essenciais para melhoria do quadro.

O papel dos pais em situações como essas

Pode ser muito desafiador para os pais entender pelo que os jovens estão passando ou o que estão sentindo. Mas quando os comportamentos indicam que algo está errado, é necessário tomar cuidados para evitar que aconteça o pior, como a automutilação e os pensamentos suicidas.

Separamos algumas dicas para ajudar o jovem a enfrentar esses momentos difíceis.

Pergunte

Se você suspeita que o seu filho está se machucando deliberadamente ou considerando suicídio, é importante intervir. Seja direto e pergunte a ele se isso está acontecendo — muitas vezes, essa abordagem é a mais eficaz.

Faça seu filho concluir que essa mudança de comportamento não é saudável e que é necessário buscar ajuda, para que os dilemas sejam enfrentados com uma equipe especialista no assunto.

Escute

A falta de comunicação entre pais e filhos é um grande fator de risco para comportamentos como esses. Por isso, se mostre disponível e esteja sempre aberto a ouvir o que o jovem tem a dizer.

Evite julgá-lo ou repreendê-lo severamente no momento da conversa, para que ele não se sinta rejeitado — isso pode prejudicar a comunicação familiar e afetar a confiança nas próximas conversas.

Esteja atento

A maioria dos jovens que se automutila ou pensa em suicídio informa seu estado mental por meio de comportamentos e ações problemáticas. Esteja atento ao que acontece na vida do seu filho e fique alerta para situações de risco. Por exemplo, uma grande perda, abuso de drogas, pressão social, humilhação pública, impulsividade, entre outros.

A ciência dos pais sobre os fatos do cotidiano dos filhos, bem com o incentivo das conversas em família, são fundamentais para o melhor acolhimento, redução dos impactos e resolutividade das ações.

Não negligencie

Qualquer declaração relacionada ao suicídio deve ser tratada com muita seriedade. Muitas vezes, os jovens que tentam tirar a própria vida já disseram aos pais que queriam se matar previamente. Por isso, esse tipo de aviso não pode ser negligenciado.

Esse tipo de ameaça jamais deve ser encarado como drama — os pais precisam reconhecer a dor dos filhos, validar seus sentimentos e expressar preocupação. Além disso, os pais devem procurar ajuda também para lidar com essas situações.

Procure ajuda profissional

Se o comportamento do seu filho preocupa você, não hesite em procurar aconselhamento e apoio profissional. O tratamento consiste na avaliação da capacidade de enfrentamento de problemas e, depois, na melhora da autoestima, modificação de comportamentos indesejados e solução de conflitos.

Atualmente, os tratamentos psiquiátricos e psicoterápicos são mais acessíveis pelo número de profissionais que atuam no mercado. Além disso, muitas operadoras de planos de saúde já reembolsam esse tipo de atendimento, o que em si é um grande facilitador.

Seja paciente

O comportamento autodestrutivo leva tempo para se desenvolver e para mudar. Por isso, seja paciente e não pressione o jovem a melhorar rapidamente — deixe claro que entende que a melhora é gradativa e se mostre disponível para ouvir, apoiar e ajudar no que for necessário.

Além dessas, existem outras formas de ajudar o seu filho a encarar um momento difícil como esse. Compartilhe os seus sentimentos com ele e mostre que estão juntos — isso melhora a comunicação familiar e aumenta a sensação de confiança e cumplicidade entre os dois. Incentive-o a não se isolar da família e dos amigos, a praticar esportes e se envolver em atividades prazerosas.

O impacto da quarentena e do isolamento social nesse tipo de quadro

Desde 2019, o mundo se viu diante de uma tragédia infecciosa sem precedentes. A pandemia causada pela Covid-19 trouxe impactos significativos na vida das pessoas, que serão observados por muito anos.

Apesar de as consequências clínicas e epidemiológicas para as crianças e os adolescentes serem menores quando comparadas ao restante da população, os impactos sociais e psicológicos são significativos.

A quarentena imposta, além da ausência das aulas presenciais e do convívio frequente com amigos e familiares fez que com alguns adolescentes desenvolvessem automutilação e ideação suicida ou aflorassem ainda mais naqueles que já estavam em processo.

Nesse sentido, uma readaptação da rotina da casa, a fuga para lugares ao ar livre para curtir com a família e o aconselhamento de profissionais de saúde no sentido de avaliar a situação são estratégias interessantes de se adotar.

A importância da internação para evitar automutilação e suicídio

A internação de jovens é uma alternativa para preservar a integridade física dos adolescentes que pensam ou tentam se suicidar ou se automutilam. A partir do momento em que o paciente começa a receber o tratamento, os familiares percebem rapidamente o efeito positivo das intervenções.

Outro benefício é que, depois da internação, os pais se sentem mais seguros e confiantes, conseguindo relaxar mentalmente, se recuperando dos desgastes dos períodos que antecederam a decisão.

Resolver internar um jovem não é fácil, mas se torna necessário quando os seus atos colocam em risco a sua vida ou integridade física. É preciso priorizar ações de prevenção para assegurar a estabilidade da saúde do paciente.

Os sinais de que a internação é necessária

A internação é um recurso seguro, porém, deve ser feita de forma consciente e tranquila para todos os envolvidos, concluindo, também, que sem esse suporte, a situação chegará as vias de fato.

Um dos pontos limitantes para a internação é a avaliação médica quanto ao risco de suicídio, principalmente se já houve tentativas anteriores, o paciente está com sintomas exacerbados e a família teme pela segurança do paciente.

Como funciona o tratamento e a internação para esses casos

O tratamento e a internação para casos de tentativa de suicídio e automutilação são determinados conforme a complexidade da situação. Por exemplo, o perfil clínico do paciente, o uso prévio de medicamento e se já houve uma abordagem psicoterapêutica.

Inicialmente, serão tratadas as feridas mais graves, nos casos de automutilação, ou reversão da intoxicação medicamentosa, em casos de tentativa de suicídio, por exemplo. Em seguida, são traçados os planos em curto e médio prazo com uma equipe multidisciplinar.

Um dos grandes benefícios da internação é a redução de riscos e diminuição da possibilidade da evolução do quadro para algo mais grave. Por isso, internar o jovem é considerado um ato de proteção à saúde integral e aumenta as chances de reverter a situação.

O ambiente favorável à recuperação também ajuda muito. Instituições com boa infraestrutura e que ofereçam o suporte adequado fazem muita diferença no resultado do tratamento. Nesses lugares, o jovem podem participar de atividades físicas, interagir com outras pessoas e participar de sessões de terapia.

Como falar com seu filho sobre internação

Como você já sabe, o diálogo entre pais e filhos é muito importante para ajudar os jovens a enfrentar diversos problemas. A opção pela internação não é uma decisão fácil, mas pode representar a solução do problema quando o indivíduo perde a capacidade de conviver com a coletividade ou representa um perigo para a sua própria vida.

Nessas situações, palavras de apoio podem ter um significado muito especial e estimular a confiança que o jovem precisa para decidir mudar de vida. Mantenha uma conversa honesta, fale abertamente sobre o assunto e utilize palavras de carinho. Explique que essa é a melhor solução para restabelecer a harmonia familiar e a saúde do jovem.

O ponto crucial dessa decisão é estabelecer um vínculo mais forte de suporte para o filho, considerando os momentos de angústia e medo que ele enfrentará diante desses problemas durante a internação. Porém, projetar algo positivo e melhorias significativas é uma forma de garantir boa adesão ao tratamento.

Como encarar a angústia de internar um filho

Não é fácil enfrentar situações como essas, mas é preciso entender que a opção pela internação é voltada para o bem-estar do paciente, evitando casos de automutilação e suicídio. A medida traz muitos benefícios e, a longo prazo, proporciona chances reais de recuperação.

O risco de não tomar essa decisão pode oferecer diversos perigos à vida do jovem. Por isso, a culpa não deve ser atribuída a ninguém, nem ao filho, nem aos pais. A depressão ocorre por diversos fatores, e já se sabe que questões genéticas estão bastantes envolvidas no aparecimento dessa doença. Por isso, não existe um motivo único.

A opção pela internação precisa ser encarada como uma decisão adequada e positiva para reverter o quadro clínico do jovem. Nos momentos difíceis, tenha em mente que o seu filho está sendo cuidado por uma equipe especializada e a consciência de que está fazendo o seu melhor por ele. Seja positivo e enfrente os desafios com coragem para que o seu filho esteja cercado de energias positivas.

O contexto atual e a importância da prevenção

As situações que os jovens enfrentam estão cercadas de padrões preestabelecidos e pressão social, o que pode levar ao adoecimento mental caso os sentimentos negativos não sejam reconhecidos, nem tratados.

Além das questões do cotidiano escolar e social, a pandemia de Covid-19 influenciou significativamente o aparecimento ou a exacerbação de crianças e adolescentes com automutilação e ideação suicida.

Por isso, é muito importante estar atento ao que acontece na vida do seu filho e prestar atenção nos sinais de que algo não está bem. Quanto mais cedo atitudes preventivas são tomadas, maiores as chances de recuperação e menor o risco de comportamentos como automutilação e suicídio.

Caso a situação se agrave, não hesite em buscar ajuda profissional. Uma equipe multidisciplinar de Saúde pode ajudar muito no tratamento. Se a internação for necessária, busque um hospital especializado em saúde mental, com profissionais qualificados e infraestrutura adequada para a recuperação.

Adolescentes que apresentam automutilação e ideação suicida com sintomas de problemas psiquiátricos devem ter um suporte familiar adequado, a partir de um acolhimento afetivo e sem julgamentos. Em seguida, deve-se avaliar as opções de tratamento terapêutico e/ou internação como forma de controlar os sintomas e evitar novas tentativas de suicídio. Apesar dos diversos fatores internos e externos que potencializam o problema, felizmente existem terapias efetivas e seguras realizadas por especialistas e por uma equipe multidisciplinar.

E você, está passando por uma situação dessas em sua casa? Então, não deixe de entrar em contato conosco e saber como o Hospital Santa Mônica pode ajudar!

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