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Psiquiatria

Hospital Santa Mônica: entenda como é a estrutura de um hospital referência em psiquiatria

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Compreender quais são os atributos e valores necessários a um hospital referência em Psiquiatria é essencial na hora de escolher um tratamento especializado em reabilitação da saúde mental.

Foi pensando nisso que os gestores do Hospital Santa Mônica priorizaram investimentos na qualidade da infraestrutura. A meta é disponibilizar um atendimento diferenciado, e tornar a instituição cada vez mais reconhecida e respeitada pela excelência de seus serviços.

Nessa perspectiva, elencamos alguns dos aspectos mais relevantes que um hospital referência precisa ter para prestar um atendimento eficaz e restabelecer a saúde mental de seus pacientes.

Para tanto, veja como e por que a estrutura e os serviços do Hospital Santa Mônica o transformaram em um referencial no tratamento psiquiátrico. Acompanhe!

Como o Hospital Santa Mônica se tornou referência no atendimento psiquiátrico?

O Hospital Santa Mônica foi fundado no ano de 1969 pelo Dr. Romolo Bellizia. Na ocasião, ele e um grupo de colegas médicos somaram esforços e recursos com o objetivo de construir o próprio hospital. O local escolhido foi Itapecerica da Serra, município que integra a área metropolitana de São Paulo.

O país estava passando por um momento político de intensa instabilidade, já que apenas 5 anos antes, havia se instalado a Ditadura Militar. Nesse contexto, toda a infraestrutura dos serviços básicos foi prejudicada, principalmente a área de saúde, que oferecia pouquíssimos leitos para pacientes crônicos.

Assim, focado em outras questões de cunho político, o Governo brasileiro não priorizava investimentos nos setores de saúde. Nessa conjectura, a população ficava cada vez mais exposta às doenças de todos os tipos, tanto no aspecto físico como no mental.

Com o espírito empreendedor, o Dr. Belizzia percebeu a necessidade de suprir essa carência resultante da ausência de assistencialismo dos serviços públicos, principalmente nas grandes cidades.

Em 2005, o Hospital iniciou um movimento de reposicionamento estratégico e passou a atuar mais fortemente na área de psiquiatria, voltado para o tratamento de doenças mentais e dependência química.

Em 2016 inaugurou uma clínica situada na Vila Nova Conceição, a Unidade Integrativa Santa Mônica, para atender os pacientes em caráter ambulatorial.

Assim, aos poucos o hospital se tornou cada vez mais especializado e em 2018, a instituição foi reconhecida ao tornar-se a primeira instituição privada a oferecer tratamento psiquiátrico dentro de padrões de qualidade preconizadas pela ONA – Organização Nacional de Acreditação. O marco desse reconhecimento com a certificação, atribuiu todos os requisitos que classificam a instituição como uma das melhores desse ramo. Não só em reabilitação mental, mas na qualidade do atendimento em todos os serviços prestados.

Salientamos no entanto, que desde a sua fundação — e ao longo dos 50 anos de história do Hospital Santa Mônica — a gestão sempre manteve o foco na qualidade da assistência à saúde mental.

Quais são os principais sintomas do transtorno mental?

O transtorno mental pode ser caracterizado por distúrbios que provocam sintomas leves, moderados ou graves. Os sinais podem ser restritos ao pensamento, dominar o comportamento ou resultar em efetivas ações.

Em geral, os problemas de ordem psíquica causam instabilidade ao ponto de gerar, no indivíduo, uma incapacidade para administrar as atividades de rotina.

Entre os transtornos mais comuns, a depressão atinge pessoas de todas as idades. A ansiedade, o transtorno bipolar, a demência e a esquizofrenia também se destacam entre as desordens mentais da contemporaneidade.

A origem desses transtornos não está ainda bem esclarecida, mas existem fatores que exercem bastante influência e agravam os quadros psiquiátricos. A herança genética e as questões associadas a traumas de infância, quando não tratados adequadamente, figuram na lista de elementos agravantes.

Além deles, muitos problemas relacionados às alterações constantes de humor, distúrbios de personalidade e de isolamento social concorrem para acentuar o desenvolvimento dessas doenças.

Listamos os sinais mais evidentes e que podem indicar a necessidade de encaminhamento para avaliação profissional de um psiquiatra. Observe!

Menor desempenho nas tarefas do cotidiano

Um dos primeiros sinais de comprometimento mental é o desânimo e a perda de interesse pelas tarefas de rotina. Percebe-se, então, uma queda gradativa na produtividade do trabalho e uma significativa redução no desempenho escolar ou profissional.

O indivíduo torna-se apático, indiferente e apresenta constantes variações de humor. Ataques de pânico ou de raiva, sem motivo aparente são observados com maior frequência e podem resultar em maiores complicações.

Distúrbios do Sono

As pessoas que enfrentam dificuldades no controle das emoções tendem a apresentar dificuldade para dormir. Elas não conseguem ter um sono reparador, pois costumam ter constantes pesadelos e insônia.

Muitos pacientes com desordens psiquiátricas perdem a capacidade de controlar o sono. Eles invertem o horário de dormir, tornam-se irritadiços, estressados e agressivos. Em alguns casos mais raros, esse quadro pode gerar também hipersonia (dormir por muitas horas seguidas).

Abuso de entorpecentes

Muitas pessoas que têm dificuldade para lidar com a dor ou com as adversidades da vida optam pelo abuso de substâncias tóxicas, como álcool e drogas. No entanto, essa opção é influenciada por diversos fatores.

A pressão social, a exposição aos ambientes de alta vulnerabilidade e a herança familiar são agravantes que concorrem para piorar o risco para o abuso de drogas.

Entretanto, independentemente dos caracteres mais determinantes da personalidade individual, o abuso de substâncias ilícitas está intrinsecamente associado aos problemas emocionais e psiquiátricos.

Depressão

A depressão é uma das desordens mentais mais comuns da atualidade. Esse problema afeta igualmente pessoas de todas as idades e de diferentes classes sociais. Pesquisas indicam que os números da doença são preocupantes, já que o Brasil é um dos países com maior índice de depressão da América Latina.

Vale destacar a influência da depressão para o desenvolvimento de outras doenças, tanto de caráter emocional quanto físico. A maioria das doenças fisiológicas ou metabólicas — ligadas ou não às questões hormonais — têm relação com a instabilidade emocional provocada por fatores depressivos.

De início insidioso, nem sempre os sintomas da doença se manifestam claramente. Porém, mudanças bruscas de humor, sentimentos de negatividade, excessiva preocupação com os problemas e isolamento social podem ser indícios de depressão.

Ansiedade

Ter um pouco de ansiedade faz parte do comportamento humano, principalmente em algumas situações que causam preocupação e aumento do estresse. Exames vestibulares, entrevistas de emprego ou viagens emergenciais caracterizam condições que despertam a ansiedade.

Mas quando esse problema foge ao controle e afeta as atividades de rotina, a ansiedade exige atenção especial e tratamento. Nesses casos, é classificada como ansiedade patológica e requer intervenção terapêutica imediata.

Mudanças no apetite

Em algumas pessoas, os desajustes de cunho psíquico podem provocar graves alterações no apetite. Por isso, a família e os amigos precisam ficar atentos a esses importantes sinais, já que um emagrecimento — ou um aumento de peso muito rápido — pode ser uma forma de chamar a atenção para um problema mais grave.

Devido à intensa relação entre os hábitos alimentares e à manutenção dos valores nutricionais, casos de alterações bruscas no apetite não podem ser ignoradas. O ideal é buscar ajuda profissional o quanto antes para evitar a evolução para quadros ainda mais preocupantes.

Isolamento social

Principalmente entre os mais jovens, o isolamento social é um comportamento que leva à fuga dos amigos ou dos familiares para que estes não percebam o problema que estão enfrentando.

No entanto, esse distanciamento pode vir acompanhado de outros sinais como a depressão, a irritabilidade, ou até mesmo a agressividade sem causa aparente.

A maioria dos indivíduos que adotam esse tipo de comportamento costuma ficar por mais tempo, trancados no quarto, ou envolvido com atividades individuais, como jogos online, por exemplo.

Queda no rendimento escolar

Entre os mais jovens, um dos sinais que evidenciam a necessidade de aumentar a vigilância para identificar possíveis distúrbios de caráter psíquico é a queda no desempenho escolar.

Geralmente, esse problema vem acompanhado de mudança repentina de humor, agressividade, desinteresse pelas atividades escolares e outros sinais típicos do comportamento adolescente. Entretanto, quando os sintomas são exagerados, convém recorrer à psiquiatria infantil e juvenil o quanto antes.

Comportamento ou ideação suicida

Perdas recentes, sentimentos de frustração, questões pessoais mal resolvidas estão entre os motivos que podem alimentar ideação suicida. Esses pensamentos de negatividade contínua sustentam a ideia de que a morte é a saída para acabar com a dor e o sofrimento.

Contudo, a maioria dos indivíduos não quer acabar com a própria vida, mas adotam essa postura em momentos de tensão ou de angústia extrema. Por isso, a qualidade na assistência da saúde mental é essencial à prevenção da integridade e à restauração da saúde em situações delicadas.

Por que a estrutura do Santa Mônica o torna hospital referência em Psiquiatria?

A decisão dos gestores em se reposicionar no mercado para oferecer assistência diferenciada em saúde mental exigiu amplos investimentos na infraestrutura hospitalar.

Além disso, houve a necessidade de selecionar profissionais capacitados para a composição de uma equipe especializada e experiente em saúde mental e dependência química.

Assim, nosso hospital dispõe de uma estrutura capaz de oferecer, no mais alto grau de excelência, atendimento para reabilitação mental — em todos os níveis clínicos — e para pacientes de todas as idades. Nossa assistência psiquiátrica engloba desde o apoio infantojuvenil aos idosos.

Mediante a forte interação entre os fatores emocionais e o surgimento de doenças físicas, o foco é a reestruturação da saúde mental e a superação dos malefícios causados pela dependência química.

Outra linha de atuação igualmente importante é a reabilitação de pessoas da terceira idade, por meio de intervenções voltadas para o envelhecimento ativo e saudável.

Essas especificidades bem definidas tornam a instituição em um hospital referência em atendimento psiquiátrico. Tal atributo contribui positivamente para a construção de uma imagem cada vez mais sólida no mercado.

Confira, agora, a estrutura diferenciada do Hospital Santa Mônica. Veja também o que oferecemos aos nossos pacientes internados ou mesmo para os que necessitam apenas de acompanhamento ambulatorial.

Área física

Nossa área física é composta por:

  • 80 mil m² de área, em localização privilegiada e valorizada;
  • 50 mil m² de Mata Atlântica preservada em uma das mais importantes metrópoles da América Latina.

Estrutura básica

Conheça as unidades de tratamento específico estão subdivididas em:

  • Unidade integrativa Santa Mônica – Localizado na Vila Nova Conceição, em São Paulo/SP:
  • Unidade de Cuidados em Saúde Mental;
  • Unidade de Internação com 200 leitos;
  • Unidade de Dependência Química;
  • Unidade Ambulatório;
  • Pronto Atendimento;
  • Farmácia.

Lazer e esporte

Entre as atividades terapêuticas, lúdicas, de recreação e desportivas, destacam-se:

  • Academia de Ginástica com equipamentos modernos;
  • Campo de Futebol, Quadra de Vôlei e Piscina;
  • Atividades de Pintura e Artesanato;
  • Terapia assistida com Cães;
  • Terapias Manuais e Lúdicas;
  • Futebol, Vôlei e Basquete;
  • Alongamento;
  • Musicoterapia;
  • Hidroginástica;
  • Pilates;
  • Dançaterapia.

Espaços e serviços. Confira:

  • Espaço Bem-Estar, com serviços focados em aspectos da beleza e da autoestima;
  • Espaço Conviver, destinado à integração de pacientes de diferentes setores, com livros para leitura;
  • Tratamento Odontológico;
  • Serviço de Análises Clínicas é realizado em parceria com o Grupo Fleury.

O que um hospital deve ter e oferecer para se tornar referência em atendimento psiquiátrico?

A estrutura do hospital foi pensada, elaborada e construída nos moldes necessários para oferecer suporte psiquiátrico padronizado e de qualidade. O foco na atenção e no cuidado com os pacientes crônicos sempre esteve entre as metas mais relevantes da instituição.

Dessa maneira, nossa equipe multiprofissional está pronta para auxiliar em todas as etapas exigidas pelo processo de recuperação dos pacientes. Estamos dispostos para ajudar na reestruturação do equilíbrio mental, emocional e social, e na construção de uma nova história de vida.

Nesse sentido, alguns requisitos são elementares para um hospital de referência alcançar seus objetivos. Veja quais são!

Oferecer atividades de sociabilização

Como nosso hospital está localizado em um espaço físico bem amplo, a gestão otimizou a área a fim de proporcionar mais qualidade de vida aos pacientes e seus familiares. Diariamente, são realizadas atividades monitoradas e que visam à interação social e à reintegração familiar.

Além disso, essas atividades lúdicas têm a função de melhorar a autoestima, assegurar momentos de lazer, recreação e a prática de esportes. Tais ações tornam a rotina de tratamento mais agradável e influenciam o tempo e a qualidade da recuperação da saúde.

Disponibilizar tratamento mental para todas as idades

A infância e a adolescência são fases especiais da vida; beleza, aprendizado e crescimento marcam essa etapa e influenciam consideravelmente o futuro das novas gerações.

Entretanto, nesse período, também surgem os primeiros indícios de transtornos mentais que podem resultar em complicações na vida adulta.

Por isso, um hospital referência precisa oferecer um tratamento integral e especializado para auxiliar os pacientes mais jovens — e suas respectivas famílias — no enfrentamento dessa questão. Aprender a lidar com esses sintomas desde cedo é imprescindível para a eficácia da intervenção terapêutica.

Ter uma equipe multiprofissional especializada

O Hospital Santa Mônica oferece um tratamento especializado por meio do apoio multiprofissional de nossa equipe de apoio. Além de psiquiatras e psicólogos, nosso grupo é composto por assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, psicólogos, fonoaudiólogos, farmacêuticos e nutricionistas.

Cada paciente recebe o apoio de médicos clínicos e psiquiatras, especializados em intervenções personalizadas para um atendimento qualificado para a recuperação da saúde integral de crianças, adolescentes, adultos e idosos.

Investir em terapias complementares

Um dos trabalhos de grande destaque no HSM é a Intervenção Assistida por Cães. Essa modalidade de terapia tem caráter complementar e de grande relevância na reabilitação da saúde.

Essa atividade — dirigida por por terapeutas que utilizam cães devidamente treinados para essa finalidade — dinamiza o trabalho de recuperação da saúde integral dos pacientes e traz resultados benéficos em curto prazo.

Como identificar emergências psiquiátricas?

Diversas são as situações clínicas que indicam evidências de emergência psiquiátrica. No entanto, conforme o estado do indivíduo, as manifestações podem variar bastante e, inclusive ser confundida com outras condições patológicas.

Assim sendo, amigos e familiares devem ficar atentos a alguns sintomas que podem evidenciar esse quadro. Mudanças muito bruscas de comportamento, atitudes de agressividade verbal ou física — concretizadas ou não — são dignas de intervenção imediata.

Todavia, ainda que o indivíduo com atitudes suspeitas não aceite a internação, o ideal é procurar ajuda profissional e encaminhá-lo a um hospital referência em psiquiatria.

Quanto antes se processar a avaliação diagnóstica, mais precisa e eficiente será a recuperação. A saúde mental exige cuidados e atenção especial, pois muitos transtornos emocionais deixam as pessoas mais vulneráveis e podem evoluir rapidamente para emergências psiquiátricas.

Tendo isso em vista, condições associadas a surtos psicóticos, alucinações e agressividade excessiva requerem intervenção profissional e urgente. A orientação é buscar ajuda antes que o indivíduo se torne uma ameaça para si e para a sociedade.

Para ajudá-lo na identificação mais precisa desses quadros listamos as condições que podem evoluir para emergência psiquiátrica. Veja quais são:

  • indivíduo que vive sozinho e sem apoio familiar;
  • agressividade sem causa aparente;
  • piora da gravidade dos sintomas;
  • falta de perspectiva com o futuro;
  • risco de evolução para suicídio;
  • diagnóstico de doença grave;
  • perda do juízo de valor;
  • ameaça de homicídio.

Como é o tratamento psiquiátrico do Hospital Santa Mônica?

Uma das áreas de destaque do HSM é o trabalho sério voltado à redução dos impactos causados pelo desequilíbrio mental, já que isto influencia o surgimento de diversas doenças.

Possibilitar uma terapia que promova o ajuste emocional e o controle dos problemas de ordem psíquica na vida de crianças, jovens e adultos é essencial a esse processo. No entanto, isso depende de intervenção multidisciplinar personalizada e diferenciada.

Esse trabalho torna-se ainda mais eficaz quando há o apoio e a participação dos familiares dos pacientes. A segurança emocional, o carinho e a atenção dos amigos e parentes são imprescindíveis à recuperação de quaisquer quadros clínicos.

Como as questões mentais exigem um tratamento personalizado, a troca de informações e o compartilhamento de ideias com os familiares ajudam a equipe médica no direcionamento das condutas.

O maior objetivo das metodologias terapêuticas propostas pela nossa equipe multidisciplinar é atingir as dificuldades que causam as alterações comportamentais no paciente. Por isso, o processo de avaliação diagnóstica inicial é tão importante para a escolha da terapia mais adequada.

Nesse sentido, nosso hospital referência em psiquiatria oferece diferentes modalidades de terapia para a reabilitação mental e física dos pacientes crônicos. Entre essas possibilidades, duas são mais importantes. Veja quais são!

Tratamento interno

Esse tipo de intervenção é indicado para os casos mais graves, e que sugerem a necessidade um acompanhamento mais intensivo. Geralmente, essa opção é escolhida nos casos de emergência psiquiátrica. Surtos psicóticos, tentativas de suicídios ou atentados à vida alheia enquadram-se nessa condição.

Um dos benefícios mais relevantes dessa modalidade de tratamento é avaliar constantemente o nível da desordem mental do indivíduo. Além disso, a internação assegura maior proteção tanto à integridade do paciente quanto das pessoas de seu convívio.

Tratamento externo

O tratamento externo é direcionado aos pacientes de menor risco. Quando há possibilidade de realizar o processo terapêutico alternado por consultas periódicas. Nessa opção, o paciente usa os medicamentos em domicílio e vai ao hospital em datas previamente agendadas para avaliação psiquiátrica.

Vale destacar que em todos os tratamentos psiquiátricos oferecidos por nossa instituição, são utilizados remédios, terapias alternativas complementares e acompanhamento psicológico intensivo.

Por que a intervenção profissional imediata faz tanta diferença?

Uma das propostas do nosso hospital referência é o foco na prevenção das doenças psiquiátricas que podem atingir um nível crítico de gravidade. Figuram nesse quadro as alucinações, os surtos psicóticos e o comportamento suicida.

Nessa perspectiva, os mecanismos de proteção à saúde integral necessitam ser mais completos e específicos. Mediante isso, a escolha de um hospital com a estrutura adequada assegura mais chances de reversão dos quadros mais agravantes.

A família e os amigos mais próximos detêm a responsabilidade de intervir e de buscar ajuda imediata para conter os reflexos negativos desse problema. Muitos pacientes graves perdem a capacidade de julgamento de valor e já não conseguem mais responder civilmente por suas ações.

Por isso, o tratamento psiquiátrico precisa ser feito de forma contínua, integralizada, multidisciplinar e urgente. Conter as dificuldades geradas pela instabilidade psíquica é um dos grandes dilemas que desafiam os profissionais dessa área.

Logo, para contornar os impactos negativos dessas doenças é preciso manter constante vigilância a fim de detectar os primeiros sinais que podem representar risco potencial à integridade mental e física.

Mediante a complexidade relativa ao tema, as intervenções direcionadas à prevenção da saúde mental devem utilizar como base o conhecimento e a identificação precisa — e imediata — dos fatores de risco.

Percebe-se, por fim, que a ameaça à integridade mental e física pode ser controlada mediante intervenções terapêuticas eficazes e políticas de saúde mentais adequadas.

Nesse contexto, a equipe multiprofissional, a qualidade do atendimento e a infraestrutura são quesitos primordiais a um hospital referência que preza pela excelência de seus serviços.

Gostou deste artigo? Entre em contato com o Hospital Santa Mônica, conheça nossos serviços e esclareça suas dúvidas sobre o tratamento para reabilitação da saúde mental!

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