Originária de uma mistura de substâncias alucinógenas extraídas de plantas africanas, o pó de macaco é uma droga potencialmente perigosa. Umas das principais características que a diferencia dos demais entorpecentes é o efeito analgésico provado.
Essa analgesia — que é a ausência de dor —, somada às alucinações provocadas pela droga, causam efeitos imprevisíveis. Após o consumo, muitos usuários se jogam na frente de carros, pulam de prédios e praticam a automutilação.
Logo, mediante os riscos relacionados ao uso dessa substância, conhecer a origem, a composição, os efeitos e as alternativas de tratamento contra o pó de macaco pode salvar muitas vidas. Confira essas e outras informações neste guia. Boa leitura!
O que é o pó de macaco?
Essa droga é conhecida pela sigla MDPHP, nome científico da molécula química mais importante que origina a substância. No Reino Unido, a droga está inserida na classe B. No Brasil, ela é classificada como uma das mais perigosas.
O pó de macaco é muito semelhante a uma substância conhecida como “sais de banho”, cuja base principal é a MDPV. Essa droga é comercializada sob a forma de cristais ou de pó branco, que pode ser diluído ou ingerido.
Ambas as drogas contêm em sua composição uma substância extraída das plantas khat, originárias da África Oriental, mas que também são cultivadas na península arábica.
A substância básica da droga é conhecida como catinona, cuja ação é promover a liberação da dopamina, um dos hormônios com potente função estimulante do sistema nervoso central.
Trata-se de um entorpecente com efeito analgésico e que provoca alucinações praticamente instantâneas. A rápida ação da droga leva o usuário à perda do julgamento de valor e ao desequilíbrio das faculdades mentais.
Com isso, a analgesia proporcionada pelo consumo desse tipo de tóxico expõe o indivíduo ao maior risco de morte: como ele não sente dor, a droga provoca delírios que levam à mutilação ou à ideação suicida.
Essas características tornam seus usuários completamente imprevisíveis e uma ameaça para si e para outros de seu convívio familiar ou social. Sob efeito dessa substância, os dependentes químicos fazem coisas estranhas, como morder pessoas e invadir residências alheias.
Além do mais, os efeitos do pó de macaco pode durar até 4 dias. Segundo a TV americana BBC, na Inglaterra e nos EUA, a droga já se tornou uma epidemia, e que tem resultado em graves prejuízos, não só aos usuários, como também à ordem social. No Brasil, também provoca impactos semelhantes.
Essa situação preocupa as autoridades, tanto da área de saúde como de segurança pública. Devido ao baixo custo, a droga está sendo muito difundida entre crianças, jovens e adultos, independentemente da classe socioeconômica.
Qual é a origem e a composição da pó de macaco?
Inicialmente, o pó de macaco foi produzido em fazendas africanas e em regiões da península arábica a partir de uma planta chamada khat. O efeito analgésico e o baixo custo logo garantiram o “sucesso” desse entorpecente fabricado à base das catinonas sintéticas.
Em alguns lugares, a droga chega a ser comercializada até mais barata que o crack. Isso facilita a sua disseminação, principalmente entre moradores de rua ou jovens sem ocupação.
O entorpecente já circula pelo Brasil, sobretudo nas grandes metrópoles. No entanto, ainda há bastante dificuldade para as autoridades — e as equipes de saúde — identificá-lo. Isso porque a droga é fabricada pelos próprios usuários em laboratórios clandestinos e vendida com nome disfarçado para dificultar a apreensão.
Em sua fabricação, além da substância analgésica básica de sua composição, são adicionados diversos elementos que, às vezes, não são nem identificados.
Assim como na fabricação de outras drogas, os químicos alteram a fórmula do entorpecente para que os efeitos sejam percebidos mediante o uso de uma menor quantidade possível.
Além de aumentar o efeito alucinógeno, o objetivo maior dos produtores é baratear o custo e propagar o consumo dessa substância.
Com isso, os produtores acrescentam elementos como querosene, ácido de bateria, remédio para matar rato e outros similares em sua composição. O pó de macaco é comercializado, em geral, misturado com a maconha sintética Spice ou K2, mas pode ter outros nomes também.
Como a sua fórmula real é desconhecida, o usuário não tem ideia clara de que tipo de substância química está ingerindo. Também não é possível prever quais serão os efeitos dessa droga, pois isso pode variar também de acordo com o nível de uso de cada consumidor.
Os efeitos da droga duram quanto tempo?
Diante do desconhecimento dos elementos que compõem essa mistura alucinógena, há um grande perigo de confundir as crises de alucinação causadas pelo consumo dessa droga com doenças psicológicas.
Quanto ao tempo de duração dos efeitos, enquanto o crack dura cerca de uma hora, o pó de macaco pode perdurar de 24 horas até 4 dias. Durante esse tempo, os usuários ficam o tempo todo sob efeito dessa substância, que pode gerar graves complicações como irritabilidade, ansiedade, distúrbios do sono e transtornos de personalidade.
Assim, estamos diante de uma droga extremamente potente, perigosa e com um grande potencial para viciar o usuário logo nas primeiras experiências. Como ocorre com a dinâmica de todos os entorpecentes, essa substância age primeiramente enquanto um estimulante cerebral, e depois surgem as alucinações e a analgesia.
O consumo dessa droga provoca dependência extrema, e de forma muito rápida e descontrolada. Por isso, o consumo prolongado desse tipo de tóxico resulta em alterações físicas e psicológicas graves, além de acentuar o risco de lesões hepáticas, renais e tendências a ideações suicidas.
Dada a gravidade desse problema, conhecer o mecanismo de ação da droga no organismo e saber identificar os principais sintomas é imprescindível. Isso é importante para auxiliar alguém sob suspeita do uso dessa substância que representa tanto danos à saúde.
Como essa droga age no cérebro?
A substância derivada das catinonas age diretamente nas áreas cerebrais responsáveis pela coordenação dos sentimentos. Com esse estímulo, diversos hormônios são liberados exageradamente e, sob ação da droga, ocorrem os descontroles que deixam o usuário baratinado.
Os principais hormônios ativados pelo efeito do pó de macaco são a dopamina e a serotonina. Quando liberadas em excesso, essas substâncias promovem reações eufóricas e descoordenadas, que logo evoluem para confusão mental e alucinações.
A noradrenalina, uma outra substância produzida pelo cérebro, quando é ativada irregularmente, promove a agitação intensa. Como consequência, o indivíduo não consegue parar de se mexer, agita braços e pernas, vai para frente e para trás, corre, pula e começa a falar sem parar.
Esses são os sinais mais comuns provocados pela reação imediata do consumo do pó de macaco. Mas vale destacar que os impactos da droga podem ser diferentes em cada consumidor.
Há casos de indivíduos que, após o uso da substância, atentam contra a própria integridade física, com algumas ações já citadas: pulam de prédios, de telhados e se jogam na frente dos carros em movimento.
Entre os principais efeitos comportamentais, destacam-se os seguintes:
- paranoia;
- pesadelos;
- automutilação;
- surto psicótico;
- agitação severa;
- distúrbios do sono;
- crises de alucinação;
- ansiedade e depressão;
- violência e agressividade;
- fissura descontrolada pela droga;
- ideias suicidas ou o ato concretizado;
- perda parcial ou total do juízo de valor;
- verbalização de palavras descoordenadas.
Quais são os efeitos colaterais da pó de macaco?
Ainda que a composição das drogas seja diferente, o efeito colateral é parecido, já que todas as drogas afetam as funções cognitivas, desequilibram as emoções e afetam os órgãos e sistemas do organismo.
Tais substâncias comprometem a qualidade de vida do usuário em diferentes aspectos. Tanto na vida pessoal, afetiva, profissional ou social, seus efeitos são percebidos tão logo o indivíduo começa a usar droga.
Sob o efeito da substância, os riscos à integridade física ainda é o mais preocupante. Como o indivíduo não sente dor, geralmente há mais empolgação para arriscar-se em aventuras perigosas e que podem ser fatais.
Essa extrema sensação de onipotência tem preocupado as autoridades, já que o usuário do pó de macaco torna-se uma grave ameaça para si e para os outros. O estado de euforia resultante do abuso dessas substâncias eleva consideravelmente o risco de provocar tragédias no trânsito, por exemplo.
Outro efeito colateral preocupante é na circulação do sangue: a maior contratilidade das artérias diminui a oxigenação celular e afeta a nutrição dos órgãos e sistemas. Há, ainda, o aumento da frequência dos batimentos cardíacos, condição que pode evoluir para infartos e arritmias cardíacas.
A euforia e a excitação provocadas pelo efeito das catinonas são potencializadas com a maior liberação dos hormônios cerebrais. Tal quadro resulta na menor circulação, na diminuição da atenção, na perda da memória e da concentração.
Como o efeito do pó de macaco pode durar até vários dias, isso dificulta bastante a vida do usuário com seus familiares. Essa droga tem uma peculiaridade: independentemente do nível de uso — que pode ser leve, moderado ou dependente total —, os efeitos comportamentais são os mesmos.
O que diferencia o grau de comprometimento é apenas o tempo de duração, que pode variar de acordo com as condições do organismo do dependente químico. Logo, é preciso buscar meios de impedir a continuidade do consumo dessa substância e procurar ajuda profissional o quanto antes.
Além das complicações emocionais e cardiovasculares, o abuso dessa droga também afeta o funcionamento de outros órgãos e sistemas. Assim, os efeitos físicos mais evidentes são:
- convulsões;
- coração acelerado;
- náuseas e vômitos;
- tonturas e desmaios;
- tensão e dor muscular;
- visão turva (embaçada);
- maior risco para ataque cardíaco;
- dores no peito, na nuca e na cabeça;
- movimento rápido e involuntário dos olhos;
- dormência e formigamento nos braços e pernas;
- aumento de pressão dentro do crânio, que pode provocar morte súbita.
Por que a pó de macaco é mais perigoso que outras drogas?
Como vimos, além do efeito alucinógeno, a analgesia provocada pela droga a torna bastante perigosa porque os usuários são motivados a experiências mais arriscadas. O risco de acidentes, mutilações e suicídio é bem maior.
Outra razão que torna o pó de macaco mais perigoso que as outras drogas é o seu consumo sob a forma de “designer drug”. Traduzido para o português, esse termo significa “droga desenhada” ou “droga modificada”.
Logo, uma “designer drug” é uma versão sintética de um produto que foi elaborado quimicamente. O intuito é fazer com que uma droga ilícita seja levemente alterada para burlar a legislação.
Desse modo, essa droga “desenhada” adquire novos formatos, passa a ser classificada como lícita e vendida “legalmente” pela internet ou lojas físicas.
Essencialmente, essa experiência permite criar uma nova droga para que os traficantes ganhem dinheiro sem, contudo, violar a lei. Um exemplo clássico são os brigadeiros de maconha que têm uma ótima aceitação em festas raves, universitárias e em baladas.
Atualmente, além dos brigadeiros de maconha, a venda desses docinhos com pó de macaco misturado à maconha já alcançou bastante adeptos. Como o efeito das catinonas é mais potente que o da maconha, algumas miligramas do pó já são suficientes para “conquistar” o cliente.
À medida que as autoridades são avisadas da circulação desse tipo de produto, eles são apreendidos, e essas novas substâncias são reconhecidas como ilícitas. Entretanto, os produtores inventam novas versões alteradas, abastecem o mercado e o ciclo se repete.
Com isso, eles conseguem mascarar seus propósitos, disfarçar suas intenções e burlar os regulamentos de saúde e de segurança. Como essa situação já é bastante comum, os consumidores das “designer drugs” estão constantemente expostos ao maior risco de morte.
O que torna adolescentes e jovens mais vulneráveis ao uso de drogas?
O hábito de consumir diversos tipos de drogas é um fenômeno antigo na história da humanidade. Isso sempre significou um grave problema de saúde pública, haja vista as graves consequências que ele representa na vida de jovens e adultos.
Entretanto, na juventude, os problemas típicos dessa fase da vida contribuem para a maior vulnerabilidade ao abuso de substâncias entorpecentes. A adolescência é uma das etapas mais belas da vida e, junto com ela, chegam mudanças que exigem habilidades para compreendê-las.
Nessa etapa de transição entre criança e adulto, é mais difícil para o jovem aceitar orientações. Consequentemente, quando não consegue resolver seus problemas sozinho, surgem as crises emocionais e os conflitos existenciais e familiares.
Geralmente, a falta de estrutura familiar e os desafios da vida moderna colaboram para acentuar os conflitos e externar a insatisfação com a vida. Essa realidade — muito comum nos dias atuais — torna a juventude mais sujeita à procura pelas substâncias entorpecentes.
Como não conseguem uma saída, as drogas aparecem como uma possibilidade (ilusória) de solução fácil e rápida. Para piorar o quadro, também ocorrem o afastamento da família, a falta de diálogo e a busca pelos “iguais”.
Entende-se por “iguais” os grupos de amigos que se encaixam no perfil de indivíduos com problemas familiares, falta de emprego, desinteresse pela escola e pouca expectativa em relação ao futuro.
Com baixa autoestima e sentimentos de rejeição, se os “iguais” estiverem consumindo experimentalmente alguma droga, eles pressionarão o adolescente a usar também.
O contato com as drogas nessa fase de maior vulnerabilidade representa um risco muito elevado para o envolvimento com questões complexas que preocupam a família e colocam em risco a ordem social.
Os prejuízos à saúde mental e física provocados pelas drogas podem ser agudos — como a intoxicação — ou crônicos. O uso prolongado dessas substâncias produzem alterações duradouras e lesões irreversíveis no cérebro ou no fígado, por exemplo.
O consumo de drogas por adolescentes traz riscos adicionais visto que, nessa fase da vida, eles ainda estão em crescimento. Um dos motivos que tornam os danos ao organismo mais intensos é que os hormônios que controlam o metabolismo ficam desequilibrados pela constante exposição à toxicidade.
Além do mais, qualquer substância psicoativa usada de forma abusiva produz aumento do risco de violência e de acidentes. Devido à perda da sensibilidade à dor, a facilidade de provocar alucinações e o maior risco para suicídios, o uso do pó de macaco torna-se ainda mais devastador nessa fase.
No Brasil, o número de adolescentes que usam drogas está aumentando. Nesse contexto, o papel da família e da sociedade é fundamental na busca de alternativas para conter o impacto dessa difícil questão. É preciso buscar por soluções mais eficazes a fim de auxiliar a juventude na superação desse problema.
Por que os efeitos da overdose são piores na adolescência?
A adolescência, por ser uma fase muito complexa, como já comentado, contribui para que muitos jovens percam a esperança no futuro e não alimentem expectativa de melhora. Sem apoio, eles podem acabar abandonando a família e os estudos. Essa condição gera o desinteresse total pela vida, o que incorre no maior risco de suicídio.
A evasão escolar e os conflitos familiares exacerbam os problemas sociais devido à ausência de programas educativos que promovam uma educação restauradora. Isso concorre para o desequilíbrio emocional do adolescente, reduz sua autoestima e acentua os pensamentos negativos.
Se um jovem passa a usar drogas nesse contexto, quando passa o efeito da droga, eles tendem a consumir mais e mais, com o objetivo de fugir dessa realidade. Consequentemente, o organismo entra em colapso e evolui para a overdose.
A overdose compromete as faculdades mentais e expõe o adolescente ao risco de morte. Na fase de crescimento, os efeitos são ainda piores porque prejudica a liberação de hormônios e compromete o desenvolvimento e a função dos órgãos nobres.
Os danos aos órgãos nobres, como cérebro, coração e fígado, acentuam o risco de evolução para lesões irreversíveis e morte precoce.
Confira os sintomas mais frequentes da overdose causada por drogas como o pó de macaco:
- falta de ar;
- desmaios;
- crises de alucinações;
- rápida perda da consciência;
- paranoia, náuseas e convulsões;
- dores de cabeça, no peito e na nuca;
- agitação intensa e desequilíbrio postural;
- irritabilidade, agressividade e fala descoordenada;
- movimentos descoordenados dos braços e pernas.
O que fazer em caso de surto psicótico pelo uso da pó de macaco?
Em casos de surto psicótico mediante o uso de doses excessivas de substâncias perigosas, a orientação é levar o dependente químico ao hospital mais próximo.
Essa intervenção imediata objetiva evitar que o usuário atente contra a própria vida ou execute ações de violência alheia. Como comentado, o desajuste mental resultante do surto psicótico afeta as funções cognitivas e estimula o indivíduo a cometer atos imprevisíveis.
Por isso, mediante suspeita de surto psicótico ou quadro de overdose, o ideal é chamar imediatamente uma ambulância ou uma viatura policial para conduzir o usuário ao hospital.
Mediante o risco que o pó de macaco representa, é preciso priorizar a proteção dos mais vulneráveis e auxiliar aqueles com dependência de drogas a superar esse vício e a mudar de vida.
Quando a internação é necessária?
Devido aos perigos relacionados ao uso regular dessas substâncias, o ideal é procurar ajuda profissional o quanto antes. As pessoas mais próximas do usuário devem estar alertas quanto aos primeiros sinais de uso e encaminhá-lo ao tratamento.
O trabalho de recuperação dos consumidores desse tipo de droga exige que eles estejam em um ambiente adequado, tranquilo e seguro. O tratamento em um hospital especializado possibilita o suporte profissional em tempo integral, além do apoio familiar constante.
Uma das vantagens da internação é afastar o indivíduo do contato com ambientes ou de pessoas que consomem drogas. Para conseguir manter-se limpo, o usuário precisa adotar uma nova postura e mudar o estilo de vida. A integração com novas pessoas e novos ambientes é essencial ao sucesso desse processo terapêutico.
Quanto mais cedo buscar ajuda, melhores serão as chances de desintoxicação e de reabilitação mental. Em situações extremas, quando o usuário passa a representar risco para si e para os outros, convém avaliar a possibilidade de internação involuntária.
Nesse contexto, é importante que a opção pelo tratamento psiquiátrico seja vista como uma solução para a restauração da saúde, de modo integral e eficaz.
Como é o tratamento da pó de macaco?
Por pior que seja o grau de toxicidade, o tratamento adequado em um hospital especializado poderá reverter a situação. O trabalho multidisciplinar oferecido pelo Hospital Santa Mônica acredita na evolução terapêutica e na recuperação integral do usuário.
Trabalhamos com uma equipe multiprofissional especializada, treinada e atualizada para aprimorar a qualidade de nosso tratamento contra a dependência química.
No caso de intoxicação por substâncias potentes como o pó de macaco, quando os primeiros sinais de uso forem identificados, é preciso conduzir o usuário ao hospital imediatamente.
Essa intervenção emergencial confere maiores possibilidades de protegê-lo contra acidentes, mutilações e atos suicidas, já que os consumidores dessa substância veem em seu efeito analgésico um grande motivo para atos insanos.
O tratamento de desintoxicação é feito em fases sequenciais e objetiva auxiliar o paciente, não só a viver sem a droga, como também superar a fase de abstinência.
Vale ressaltar que nosso Hospital especializado oferece todo o suporte para tratamento psicológico e para a desintoxicação exigida para a libertação do domínio do pó de macaco. Conheça os nossos serviços e confira, de perto, a eficiência e a eficácia desse trabalho de reabilitação da saúde mental.
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