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Psiquiatria Saúde Mental

Depressão maior: quando a internação psiquiátrica é a melhor opção?

Depressão maior quando a internação psiquiátrica é a melhor opção

A depressão é um dos problemas que mais preocupam a Saúde Pública. A estimativa é de que até 2020 essa doença seja a mais incapacitante do mundo. Nessa conjectura, é fundamental identificar quando a internação psiquiátrica se torna a melhor solução para a depressão maior.

Na América Latina, o Brasil é um dos países com maior número de pessoas depressivas. Esse transtorno afeta indivíduos de todas as idades, gênero ou condição socioeconômica. Por isso, conhecer os sintomas e as melhores opções de tratamento pode direcionar para a reabilitação mental e física.

Quer saber mais? Continue a leitura e veja como auxiliar pessoas que enfrentam a depressão maior.

O que é depressão maior?

Também conhecida como Transtorno Depressivo Maior ou Depressão Clínica, a depressão maior é aquela com estágio depressivo grave. O paciente é afetado por um transtorno de humor de extrema tristeza, desinteresse pela vida, apatia e pensamentos pessimistas.

Embora esse tipo de depressão possa ser resultante de um evento traumático, de perdas significativas ou de um diagnóstico médico, ela também pode evoluir sem causa aparente. Por isso, o paciente que enfrenta esse problema precisa de atenção especial e de um acompanhamento psiquiátrico adequado e integral.

Sintomas

Para ser caracterizada como Transtorno Depressivo Maior, durante a avaliação profissional, é preciso que pelo menos 5 dos sintomas abaixo sejam reconhecidos e confirmados.

Observe quais são as características mais importantes da depressão maior e que servem como marcadores de diagnóstico:

  • fadiga constante e falta de energia para execução das atividades;
  • desinteresse ou falta de vontade para realizar tarefas cotidianas;
  • mau humor, choro e tristeza na maior parte do dia;
  • pensamentos ou falas recorrentes sobre morte;
  • agitação excessiva ou lentidão psicomotora;
  • sentimento de culpa em excesso;
  • manutenção de ideias suicidas;
  • insônia ou sono desregulado;
  • ganho de peso significativo;
  • emagrecimento rápido;
  • baixa concentração;
  • isolamento social.

Por que a internação psiquiátrica é a melhor solução nesse caso?

A internação psiquiátrica é indicada em situações em que o indivíduo perde o controle mental e a autonomia. É interessante avaliar também a redução da capacidade de autodeterminação e de autogestão.

A internação é recomendada quando a perturbação mental expõe o indivíduo ao desequilíbrio e ele começa a representar uma ameaça a si próprio, aos familiares ou até mesmo à sociedade.

Entre os problemas de ordem psiquiátrica, um dos mais preocupantes é o risco de suicídio. A internação objetiva proteger o indivíduo até que as medicações prescritas façam efeito. Visa ainda evitar que a pessoa possa atentar contra a própria vida ou colocar em risco a integridade de outrem.

Outras condições clínicas que sinalizam a necessidade de internação psiquiátrica são os surtos psicóticos e o transtorno bipolar que resiste aos medicativos psicoativos.

Além das razões acima descritas, há mais algumas vantagens em optar pela internação psiquiátrica. Observe:

  • maior possibilidade de recuperação da saúde mental e física;
  • estrutura adequada para o tratamento psiquiátrico;
  • equipe multidisciplinar envolvida;
  • tranquilidade para a família;
  • segurança do paciente.

Nesse contexto, a internação psiquiátrica para tratamento da depressão maior é uma das melhores alternativas para quem necessita recuperar a saúde. A segurança hospitalar e os cuidados intensivos são essenciais ao bem-estar e à promoção da saúde mental.

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14 Comentários em “Depressão maior: quando a internação psiquiátrica é a melhor opção?”

  • Poliana Araújo

    diz:

    Vocês aceitam plano de saúde são bernardo?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Infelizmente não

      Responder

  • Walterson Raide

    diz:

    Boa tarde, gostaria de saber o valor mensal de uma internação pra particular, é pra um irmão de 21 anos, sofre de depressão e síndrome do pânico, por duas vezes ingeriu grande quantidade de medicamentos.
    Aguardo resposta, não temos convênio, obrigado

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Walterson estamos entrando em contato.

      Responder

  • João Batista

    diz:

    Tenho um filho de 27anos nao quer tratamento e nao quer falar com ngm oq devo fazer deixar assim nao posso oq vcs me aconselham

    Responder

  • Giselle

    diz:

    Gostaria de ajuda, faço tratamento psiquiatra há mais de um ano…estava indo bem eu acho mais nesses últimos meses não quero mais nada…. Menti pro meu médico falei que estava melhor. Mais ele não mudou a medicação,então tem dias que tomo bastante comprimidos. Mais nada acontece .. mais hj senti uma vontade imensa de bater o meu carro . Fico pensando em como acabar com o meu sofrimento o tempo todo.
    Tenho convênio médico seguros Unimed.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Giselle, Entre em contato conosco e mande a imagem da sua carteirinha (011) 98657-4262 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Nara

    diz:

    Olá, tenho um filho de 23 anos anos que sofre depressão maior, estou muito preocupada com ele. estou pensando em interna-lo em uma clinica de recuperação. Gostaria de saber sobre a duração do tratamento, como é feito o processo para a internação e custo financeiro.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Nara, vamos mandar uma mensagem para você, ou ligue para (011) 99667-7454 (011) 99534-4287

      Responder

  • Mariza

    diz:

    Eu bibolar, já faço tratamento psiquiátrico, tomo remédios para depressão e outros problemas, mas parece que nada resolve , tem épocas que estou sem vontade de nada

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Mariza, o transtorno bipolar tem altos e baixos, por isso essa sensação, mas você já conversou com o seu médico sobre as doses que está tomando ou se tem alguma outra medicação que possa ajudá-la a se manter mais estável?

      Responder

  • Maria Auxiliadora de Almeida

    diz:

    Olá!
    Meu nome é Auxiliadora. Sinto uma angústia profunda, muita tristeza e choro sempre. Tenho pensamentos suicidas e até homicídas.Tomo remédios controlados mas sem resultados. Preciso muito de ajuda.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Maria Auxiliadora, você deve estar com depressão, o recomendado é que procure um médico psiquiatra e faça uma consulta, não fique sozinha, converse com um familiar ou amigo, ou se precisar, entre em contato conosco.

      Responder

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