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Pessoas que tentaram se matar: histórias de quem superou o suicídio

Pessoas que tentaram se matar: histórias de quem superou o suicídio

O suicídio é um assunto complexo, delicado e, muitas vezes, considerado um tabu. Há muito tempo, o tema atrai a atenção de filósofos, médicos, sociólogos e artistas. As pessoas que tentaram se matar relatam que o desespero beira o insuportável e a vida perde o sentido.

Contudo, o suicídio não tem explicações objetivas. Mas as estatísticas mostram que ele precisa, sim, ser discutido. De acordo com o relatório recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os anos 2011 e 2016, registrou-se 62.804 mortes por suicídio. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, diariamente, 30 pessoas tiram a própria vida no Brasil.

Entre os anos de 2011 e 2015, houve 55.649 casos do tipo no país. Entre os principais fatores de risco para o suicídio destacam-se os transtornos mentais, como alcoolismo, depressão, esquizofrenia; condições clínicas incapacitantes, como dor crônica, lesões que desfiguraram a face; questões sociodemográficas, como isolamento social; e psicológicas, como perdas recentes.

Tais aspectos, no entanto, não podem ser considerados de forma isolada. Cada caso deve ser tratado como único. É provável que, em algum momento de nossas vidas, suspeitemos que alguém próximo esteja pensando em tirar a própria vida em decorrência de uma grande frustração ou um enorme sofrimento. Isso, inclusive, pode acontecer com nós mesmos.

Diante dessa situação, é comum que o sentimento de impotência se faça presente. Entretanto, há diversas maneiras que servem de auxílio, como ler histórias de pessoas que tentaram se matar e superaram o suicídio. E são essas histórias inspiradoras que este post vai abordar. Continue a leitura e acompanhe as informações!

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Quem são as pessoas que tentaram se matar?

O suicídio é visto, muitas vezes, como um ato de covardia. Na realidade, trata-se de um sintoma perigoso de uma sociedade que evita falar e discutir abertamente sobre problemas, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico.

Estima-se que 90% das pessoas que se matam ou tentam se matar, sofrem de algum transtorno mental. Por outro lado, a maioria das pessoas que tem problemas do tipo não tenta colocar fim à própria vida. Logo, os distúrbios mentais têm, sim, papel fundamental em grande parte dos casos, mas o que leva ao suicídio é uma combinação fatal com outras circunstâncias pessoais e ambientais adversas.

Mas, afinal, quem tem o maior risco de cometer suicídio? Quem são as pessoas que tentaram se matar, mas superam o desejo de morrer? No Brasil, o grupo mais sujeito ao ato é o de homens, com idade entre 15 e 34 anos. O problema, no entanto, atinge mais os idosos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a mortalidade por suicídio é maior em homens com mais de 70 anos.

Para cada homem que tira a própria vida, há, pelo menos, três mulheres que tentaram e não conseguiram. Isso acontece por conta dos métodos mais diretos que são, geralmente, usados pelo sexo masculino, como armas de fogo. As mulheres optam por meios que proporcionem menos dor, como a ingestão de remédios.

Quando falamos sobre o suicídio, é comum ouvirmos que há quem se veja em situação de grande desespero ou solidão e, mesmo assim, não tenta tirar a própria vida. Qual é a diferença de quem realmente tenta se matar?

Na realidade, não há um perfil definido de “suicida”. Há a fragilidade emocional, que pode ser trabalhada com o apoio de familiares, amigos próximos e, principalmente, com um psicoterapeuta. Especialistas avaliam a tentativa ou o ato de se matar a partir de duas variáveis.

A primeira diz respeito à intencionalidade, ou seja, à consciência e à voluntariedade no planejamento e preparo do ato. A segunda, por sua vez, é sobre a letalidade. Ou melhor, o grau de prejuízo físico que a pessoa se inflige.

Há casos em que a pessoa demonstra claramente a intenção de morrer e com alto grau de letalidade, optando por um método “eficiente”. Em outros, a vontade de morrer é menos intensa, apesar de voluntária, e o método escolhido é menos prejudicial. Dessa forma, há casos de atos suicidas e casos em que a pessoa está implorando por socorro, pedindo para ser resgatada.

Por que as pessoas tentam se matar?

Por ser um ato completamente particular, justificar as razões que levam uma pessoa a tirar a própria vida é quase impossível. Cada indivíduo tem a sua própria história, suas angústias, frustrações e dores. Faz parte do pensamento humano cogitar a morte como uma saída, para escapar do sofrimento, chamar a atenção ou, até mesmo, para ficar na história.

Algumas pessoas, no entanto, resolvem continuar vivas e melhorar as condições de vida. A pergunta que resta é: por que algumas desistem do suicídio e outras não? O comportamento suicida é composto por uma série de fatores biológicos, emocionais, socioculturais e até religiosos que, em junção, resultam em uma manifestação intensa contra si mesmo.

Há causas imediatas, além disso, como não ter mais um emprego, ter um fracasso amoroso ou perder alguém querido. De modo geral, o suicídio é um ato que expressa dor, desesperança e desespero em relação à vida. Acontece quando o sofrimento atinge níveis insuportáveis e a morte se apresenta, muitas vezes, como a única saída capaz de colocar um fim a dor de existir.

Diante dessa situação, a pessoa inicia uma busca praticamente incessante de acabar com o seu sofrimento. Ao observar os casos de suicídio, é possível constatar que existem certos fatores que estão relacionados a uma maior ou menor probabilidade de cometer o ato. Abaixo, reunimos os mais comuns.

Solidão

Uma das maiores queixas na tentativa de suicídio é a solidão. O sentimento de angústia profunda e isolamento faz com que o indivíduo sinta que ninguém é capaz de compreendê-lo e que, possivelmente, será julgado. Logo, o silêncio passa a acobertar a dor e vergonha sentidas.

É possível que a pessoa se sinta solitária mesmo rodeada de amigos. Sinais de isolamento, como tristeza, perda de apetite e desânimo são bastante comuns.

Depressão

Infelizmente, a consequência da depressão, muitas vezes, é o suicídio. A pessoa com depressão tende a se isolar, chorar com facilidade, perder o prazer nas atividades que eram as suas favoritas e evitar falar sobre seus sentimentos.

Também tem pensamentos pessimistas e acha que a vida não vale a pena, elegendo a morte como a melhor opção. No entanto, a maioria dos deprimidos não tenta se matar — isso acontece entre os mais impulsivos e agressivos.

Conflitos conjugais e de relacionamentos

Brigas com os pais, término de relacionamento e discussões frequentes com o (a) parceiro (a) podem levar uma pessoa ao suicídio.

Em grande parte das vezes, essas pessoas sentem que investiram muito tempo e toda uma carga emocional, então é difícil pôr um fim na relação. Geralmente, a separação ou as discussões constantes levam à tristeza e depressão, o que eleva o risco para cometerem o suicídio.

Problemas financeiros ou profissionais

Pessoas que tentaram se matar relatam que enfrentaram problemas em relação ao trabalho e às finanças. Perder o emprego, deixar as contas de casa acumular e não ter mais o status econômico são situações que mexem com o ser humano em geral.

Hoje em dia, o aumento do desemprego e a instabilidade econômica do país fazem com que o suicídio seja, para muitas pessoas, a única saída possível. Não ter apoio social, vivenciar crises familiares e não contornar a sensação de impotência agravam as tendências autodestrutivas, como o abuso de álcool e outras drogas, e elevam as chances de desenvolver transtornos mentais, como a ansiedade e depressão.

Bullying

Nos dias atuais, ouvimos falar bastante sobre a relação entre o bullying e o suicídio, e não é por menos. Casos com crianças e adolescentes que sofreram violência psicológica e/ou física por um grupo de indivíduos na escola é cada vez comum.

Ao ser alvo de bullying, a pessoa começa a desenvolver ansiedade, pânico e depressão. Em alguns casos, o uso de drogas e álcool também é comum, normalmente, escondido dos pais. O medo por sofrer ou tentar evitar os atos de violência que o bullying provoca leva à tristeza e pressão por medo de contar aos familiares e amigos o quanto está sofrendo com a situação.

Luto ou perdas afetivas

Muitas vezes, perder um ente querido ou amigo faz com que algumas pessoas cometam o suicídio. Isso porque elas acham que perderam sua única fonte de apoio e afeto. Essa situação, inclusive, é bastante comum com idosos quando perdem seu (sua) parceiro (a), que são, geralmente, sua única companhia.

Perder alguém que amamos é deixar uma lacuna vazia em nossas vidas. Lidar com essa situação é um processo que exige paciência e equilíbrio emocional, por isso é preciso de acompanhamento médico, em grande parte dos casos.

Abuso de álcool e drogas

O abuso de álcool e drogas faz com que as pessoas fiquem deprimidas e se matem. Normalmente, recorrem às drogas para tentar lidar com a depressão, o suicídio surge quando as drogas não ajudam mais.

A ligação entre os problemas de drogas e suicídio resulta em sintomas como isolamento, mudanças de comportamento, depoimentos com tom de despedida ou desejo de morrer.

Síndrome do ninho vazio

Trata-se do sentimento de tristeza e desânimo que acomete os pais quando os filhos crescem e saem de casa. Muitas mães e pais se dedicam aos filhos inteiramente e, depois que eles se tornam independentes, acreditam que não têm outros papéis enquanto indivíduo. Dessa forma, desenvolvem a sensação de angústia e total abandono.

Como é o comportamento suicida?

É comum que amigos e familiares de pessoas que tentaram se matar concebam o acontecimento como uma decisão repentina. No entanto, em grande parte dos casos, o suicídio é algo planejado. A pessoa traça um plano, com data, horário e métodos definidos, e pensa nessa possibilidade ao longo do tempo, antes de tomar uma decisão definitiva.

Por outro lado, a impulsividade é uma característica da personalidade que interfere na tomada de decisão. Há casos, por exemplo, em que a pessoa toma uma decisão imediata e precipitada. De modo geral, a maioria das pessoas que comete o suicídio dá pistas e sinais de aviso.

Quem pretende cometer o ato tende a se expressar — não de forma clara, mas dando a entender quais são as suas intenções. Os familiares e amigos não estão conscientes do seu significado ou, quando estão, não sabem como lidar com a situação. A intenção pode ser interpretada como um simples desabafo ou, até mesmo, como uma brincadeira.

Há alguns sinais de alerta que fazem parte do comportamento de quem está planejando se suicidar. Abaixo, elencamos os mais comuns.

Tristeza excessiva e isolamento

A pessoa que está pensando em cometer suicídio está frequentemente triste e sem vontade de participar de atividades que envolvem seus amigos. Normalmente, ela perde o interesse em fazer o que antes lhe dava prazer.

O sentimento de desânimo pode acarretar a depressão. A pessoa sente que não é capaz de lidar com seus amigos e familiares ou o seu trabalho e, ao longo do tempo, perde a vontade de viver.

Mudanças drásticas de humor

É natural do ser humano ter mudanças de humor ao longo do dia. Em alguns momentos, podemos nos sentir ótimos, mas é só aparecer uma notícia negativa que ficamos tensos e apreensivos.

As pessoas que têm comportamento suicida sofrem alterações de humor extremas e podem se sentir com um enorme vazio e tristeza. Elas demonstram um forte sentimento de raiva ou vingança, sentem-se culpadas ou envergonhadas, acham que estão sozinhas, mesmo que tenham a companhia de outras pessoas.

Normalmente, as pessoas que têm transtorno bipolar ou boderline agem de forma impulsiva e apresentam sentimentos que vão ao extremo. É preciso ficar atento a essas mudanças exageradas e repentinas.

Ausência de cuidados pessoais

A pessoa que pretende se matar, geralmente, é aquela que não se preocupa mais com sua aparência e higiene. O comportamento de descaso é bastante comum, já que não existe interesse pela vida.

Alguém com ideias suicidas utiliza roupas velhas e sujas, deixa o cabelo crescer, a barba por fazer e evita tomar banho, bem como outros cuidados de higiene pessoal, ou deixa de fazer a unha, por exemplo.

Alteração de comportamento

Como citamos acima, uma pessoa com ideias suicidas tem alterações bruscas de humor. Além disso, pode se comportar de forma diferente do habitual, falando de outra forma e participando de atividades de risco, como dirigir em alta velocidade ou usar drogas.

A pessoa não se preocupa mais em preservar a sua vida e o seu bem-estar. Muitas vezes, ela larga o trabalho, os estudos e não tem vontade de levantar da cama ou conversar.

Calma repentina

Após um longo e intenso período de tristeza, depressão ou ansiedade, demonstrar um comportamento despreocupado e calmo pode ser um sinal de que a pessoa está pensando em suicídio.

Normalmente, isso acontece porque a pessoa pensa ter encontrado a solução para o seu problema, por isso fica mais aliviada. O ponto de atenção vai para os períodos de calma, em que os familiares podem pensar que a pessoa se recuperou. Por isso, somente um psicólogo pode garantir que não existem ideias suicidas.

Resolução de assuntos pendentes

A pessoa que está planejando se matar faz planos e tenta se organizar financeiramente, como se fosse viajar para outro país ou ficar muito tempo fora. Nesse caso, é comum visitar um parente que já não vê há algum tempo, oferecer pertences pessoais e pagar pequenas dívidas.

As cartas de despedidas e testamentos também são comuns. Em alguns casos, inclusive, achá-las antes da tentativa de suicídio é uma forma de evitar que o ato aconteça.

Ameaças de suicídio

Pessoas que pensam em cometer suicídio podem falar isso para amigos próximos ou familiares. Esse comportamento é, muitas vezes, visto como uma forma de chamar a atenção. No entanto, jamais deve ser ignorado, visto que pode ser um indício do que a pessoa está prestes a fazer.

3 histórias de pessoas que tentaram se matar

Falar sobre o suicídio não é fácil, mas é muito necessário. É difícil encontrar alguém que passou por essa situação e esteja disposto a falar abertamente sobre o assunto. Isso porque o tema é um tabu e, infelizmente, ainda é visto com olhares de julgamento.

No entanto, esse cenário está mudando. Muitas pessoas que tentaram se matar compartilham suas histórias para inspirar e ajudar quem vive a mesma situação. Abaixo, reunimos três histórias inspiradoras.

1. Monyque Schmidt

Em uma noite de 2014, a jovem Monyque Schmidt tentou tirar a própria vida. Faltavam quatro dias para completar 20 anos, quando pegou uma arma de fogo e disparou contra seu peito, tentando se livrar de seu sofrimento.

Uma semana antes, a jovem lembra que tentou se enforcar, mas a corda era fina e arrebentou. Então, seguiu com o seu objetivo de não viver mais. O tiro lesionou a medula e tirou de Monyque a capacidade de andar.

Ela passou seu aniversário internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em Lajeado, Rio Grande do Sul. Monyque diz que foi muito difícil se acostumar com sua nova vida, já que passou a depender muito das pessoas. Hoje em dia, a jovem superou isso e consegue realizar algumas atividades sozinha.

Apesar do medo de ser julgada, Monyque compartilha sua história com outras pessoas que tentaram se matar ou perderam alguém para o suicídio, a fim de ajudar a lidar com a situação. (Fonte: Hipermídia)

2. Yohanna Gerotti

Quando tinha 15 anos, Yohanna tentou o suicídio após ver seu pai lendo uma troca de mensagens íntimas suas com o namorado virtual. Hoje, Yohanna tem 22 anos e relata que, ao ver aquela situação, pulou da janela do 15º andar.

Para ela, a passagem inesquecível daquele dia é a de quando, ao sentir o vento batendo em seu rosto, durante a queda, pensou: “Meu Deus, o que eu fiz?”.

A velocidade e o peso foram diminuídos pelos galhos de uma árvore. A freada brusca foi o bastante para manter a vida da garota, mas o impacto causou lesões em sua medula, deixando-a tetraplégica, com movimentos restritos do pescoço para baixo.

A jovem resolveu abrir uma página em uma rede social para compartilhar sua experiência e exaltar o valor de estar viva. Assim, auxilia pessoas que estejam passando por situações semelhantes. (Fonte: Folha)

3. Tainã de Oliveira

Tainã, 26 anos, é uma enfermeira obstetra e relata que viu a sua vida ser tomada por um sentimento profundo de tristeza há cinco anos. Ela foi acometida por um quadro de depressão moderada, quando tomou uma alta dose de tranquilizantes. Desmaiou e foi internada em um hospital. A jovem conta que nunca quis tirar sua própria vida, mas sim que desejou aliviar a dor que estava sentindo.

Tainã teve ajuda profissional, o que representou o resgate de sua vida. Ao ser diagnosticada com depressão, passou por acompanhamento psiquiátrico e começou a tomar medicamentos antidepressivos por três meses. Também decidiu voltar a frequentar o centro espírita, em busca de uma psicóloga comportamental e espiritual.

Após o estado depressivo, ela voltou a enxergar o sentido da vida. Tainã conta que teve o apoio de amigos e familiares, além do amor que sente por cachorros, que ajudou a superar o estado depressivo. (Fonte: G1).

Também disponibilizamos para vocês, um depoimento de uma paciente do Hospital Santa Mônica aqui identificada como Carmem, saiba mais sobre sua história e o que passou por sua mente!

Como vimos, falar sobre suicídio é preciso, principalmente para quebrar preconceitos e ajudar quem está cogitando esse ato tão extremo. Não podemos nos esquecer, no entanto, da ajuda médica. É claro que o apoio de amigos e familiares é essencialmente importante, mas somente um médico especialista poderá acompanhar o quadro e indicar o que deve ser feito.

Em alguns casos, é necessário tomar alguns medicamentos, em outros (mais extremos), a internação é indicada. Cada situação é única. Se você conhece alguém que deu sinais de pensamentos suicidas, esteja disponível para conversar e, se possível, avise as pessoas próximas. Apesar da taxa crescente dos suicídios, a maior parte deles pode ser evitada.

Se você está vivendo uma situação difícil e se identificou com as informações descritas neste texto, converse com algum amigo próximo sobre como está se sentindo e também procure por ajuda médica. Lembre-se que existem muitas pessoas prontas para oferecer a ajuda necessária, respeitando suas ideias, crenças, problemas e, acima de tudo, seu valor enquanto pessoa.

Não hesite, também, em considerar a internação caso sinta que não está mais no controle da situação. O Hospital Santa Mônica é o primeiro hospital privado psiquiátrico do país a conquistar a certificação ONA (Organização Nacional de Acreditação), garantindo, assim, a qualidade do serviço prestado e a segurança do paciente. Dessa forma, quem tem pensamentos suicidas terá todo o suporte profissional necessário para enfrentar e superar o quadro.

As histórias citadas de pessoas que tentaram se matar são exemplos de que tudo pode mudar para melhor. Por isso, antes de escolher uma opção irreversível, considere dar uma oportunidade para si mesmo e experimentar uma solução diferente.

O que achou do post? As informações contribuíram para o seu conhecimento? Então, assine a nossa newsletter e receba diretamente em seu e-mail avisos de novas publicações e outras atualizações!

33 Comentários em “Pessoas que tentaram se matar: histórias de quem superou o suicídio”

  • FRANCISCO DE ASSIS ROBERTO SANTIAGO

    diz:

    Como podemos analisar entender o Suicídio nesse período de Pandemia?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Francisco, infelizmente a pandemia aumento casos de depressão e ansiedade, levando algumas pessoas a cometerem o suicídio, temos várias matérias sobre o assunto no nosso site, procure como pandamia.

      Responder

  • KLEBER EDUARDO BOTTARI DOS SANTOS

    diz:

    Após a internação, há 10 anos…. Ansiedade e querer se livrar me faz ficar assim a noite, e as vezes é muito pior mas quem olha só deve falar que a aparência está melhor pra não desanimar, a dor as vezes é tanta que não tem expressão! Mas são mais de 1 ano em crise, uma hora podemos ceder a possibilidade de um possível alívio.
    S publico US é um descaso, morra como puder, alguns dão sorte.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Kleber, podemos ajudar?

      Responder

  • David

    diz:

    Eu não tenho mais escolhas, Sinto muito por tudo.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá David, sempre tem, procure ajuda com um psiquiatra e faça tratamento, verá que pode ter um amanhã melhor, não fique sozinho, converse com alguém em quem confie e busque ajuda, (011) 99667-7454 /(011) 99534-4287

      Responder

  • Ederson pinheiro cavalheiro

    diz:

    As vezes da vontade de desistir de mim pois estou falhando como pai e minha família precisa de ajuda

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ederson, temos certeza de que a sua família gostaria de vê-lo bem, as vezes as coisas não vão bem, mas é importante buscar ajuda, porque sempre tem um caminho, se precisar de ajuda seguem nossos contatos (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

    • Devenir

      diz:

      Voce nao esta falhando, voce fez o que pode, mas, existem milhares de formas de vencer, faça o que gosta e ama para poder vencer de forma feliz!?Namasté

      Responder

  • Amanda Taynara

    diz:

    Já tentei me matar duas vzs , e tenho muitos problemas com meu antigo relacionamento, minha vida virou de cabeça pra baixo , eu tenho uma filha de 9 meses e eu preciso de ajuda pra poder cuidar dela!

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Amanda, procure ajuda, não fique sozinha, converse com alguém próximo a vc e se estiver em SP, passe por uma avaliação aqui, segue nosso contato
      (011) 99667-7454
      (011) 99534-4287

      Responder

    • Rosilene Queiroz de Melo

      diz:

      Eu em uma discussão com minha filha ela me calunioso dizendo que eu tenho um caso com meu sobrinho. Isso tem tirado minha paz não consigo mas viver tenho medo que meus filhos acreditem nela pois nunca dei motivo pra ninguém duvidar de minha reputação

      Responder

  • Lilian

    diz:

    Sinto muita vontade de morrer,….,.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Lilian, não fique sozinha, procure ajuda profissional, converse com um amigo ou familiar com quem tem mais liberdade e proximidade, ficamos à disposição para ajudar
      (011) 99667-7454
      (011) 99534-4287

      Responder

  • Cristiele cassuriaga

    diz:

    Vou acabar com minha vida nao aguento mais vo dar um geito ? estou casada

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Cristiele, passe por uma avaliação no HSM, entre em contato conosco (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287, não fique sozinha, busque ajuda!

      Responder

  • Marcia

    diz:

    Já tentei 3 vezes o suicídio. Vivo numa eterna depressão, aparentemente sou uma pessoa feliz e bem resolvida, mas por dentro sinto uma dor imensa.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Márcia, você está em tratamento para a depressão? O ideal seria buscar ajuda.

      Responder

  • Darla

    diz:

    Eu penso em me matar todos os dias,,e uma dor tão forte,perda de uma pessoa muito próxima, doenças, casamento julgamento,,, filhotudo junto, só tenho vontade de ficar em casa

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Darla, não fique sozinha, procure ajuda com um psiquiatra, faça tratamento, seguem os nossos contatos (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Marcelo Tuna

    diz:

    Tenho tido esse pensamento recorrentemente. Já tive 3 tentativas menos letais e não deram certo. A última no consultório do psicólogo quando ele não estava próximo. Já defini o método da próxima tentativa. Só estou esperando o tempo chegar. Enquanto isso vou procurando fazer o bem para as pessoas próximas e arrumando tudo para quando for a hora. Tudo tem seu tempo, e o meu está terminando.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Marcelo não fique sozinho, busque ajuda ou entre em contato conosco (011) 99667-7454/(011) 99534-4287

      Responder

  • Leonardo

    diz:

    8 anos desempregado, vivendo ainda com os pais, nada que eu faço está bom. Parece que sempre ando em círculos e cada vez fica pior. Minha vida está uma MERDA e nem me matar eu consigo.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Leonardo, procure um CAPS da região onde você reside, procure ajuda, não fique assim, faça uma consulta com um psiquiatra e busque seguir um tratamento.

      Responder

  • Bruno

    diz:

    Por favor meus olhos encheram de lágrimas ao ver os comentários, meu Pai cometeu suicídio e a família está sofrendo muito, POR FAVOR se vcs tiverem alguém que vcs gostem não façam isso a dor para quem fica é insuportável, procure ajuda, converse com amigos e um pedido muito especial saia daqui após ler e fale para o primeiro que vc ver sobre essa vontade, eu queria muito ter noção que meu Pai poderia fazer isso mas para nós foi tarde demais, por favor tem como melhorar não jogue a toalha

    Responder

  • Ana

    diz:

    Chegando no fundo do poço, que não trm mais como sair .a solução é finalizar o sofrimento de várias pessoas,fracasso no amor,financeiro, profissional

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ana, entre em contato conosco (011) 98657-4262 / (011) 99534-4287. Não fique sozinha, busque ajuda, converse com familiares e amigos próximos.

      Responder

  • Daiane

    diz:

    Eu tô com muitos desses sentimentos,não tem sentido nada na minha vida . Só queria colocar um fim ! ? Choro atoa dor de cabeça vontade de ficar só dormindo e não acordar nunca mais .

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Daiane, não fique sozinha, busque ajuda, converse com amigos ou familiares em quem vc confie. Entre em contato conosco (011) 98657-4262 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Oliveira

    diz:

    Estou com problema bem sério passa coisas na minha cabeça tipo suicídio,motivo tento parar de beber as vezes consigo mas sempre lembro de beber.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Oliveira, não fique sozinho, converse com alguém em quem confie e busque tratamento, você pode se livrar da ideação suicida e do alcoolismo, entre em contato conosco (011) 98657-4262 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Rodrigo

    diz:

    Tenho dez hernias de disco em toda a coluna, dores diarias, tenho prostatite bacteriana cronica que incomoda todos os dias, tenho ansiedade e depressão desde pequeno, meu dinheiro é contado, não tenho relacionamento com minha folha do primeiro casamento, mesmo tentando me aproximar dela, sempre a mãe inventa uma desculpa para não me deixar ficar com ela. Cansei da vida, não tenho mais forças.

    Responder

    • Olá Rodrigo, bom dia, esperamos que esteja bem, recomendamos que busque agendar uma consulta com um psiquiatra para uma avaliação, ficamos à disposição no Centro de Cuidados em Saúde Mental do Hospital Santa Mônica 11 4668-7456

      Responder

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