Qualquer elemento ingerido ou consumido pelo corpo humano afeta seu equilíbrio, de forma positiva ou negativa. Não é diferente quando analisamos os efeitos do uso de drogas no organismo. Entender os efeitos do uso da maconha e como essa substância afeta a saúde é essencial para influenciar escolhas em prol de um estilo de vida saudável.
Neste material, o psicólogo do Hospital Santa Mônica, Antonio Chaves Filho, apresenta alguns dos piores efeitos da maconha em longo prazo. A intenção não é, de forma alguma, fazer pressão psicológica ou julgamento de valor, mas conscientizar as pessoas sobre tudo o que é colocado em risco por um prazer momentâneo. Acompanhe a leitura!
Quais são as consequências do uso prolongado da maconha?
Existem os efeitos superficiais e imediatos, associados a sensações momentâneas de prazer. Normalmente, são eles que motivam seus usuários a fazer uso da substância. Mas também há as consequências de longo prazo, que podem comprometer a vida de quem usa a substância, assim como a de todas as pessoas de seu convívio.
O mais interessante é saber que os mecanismos de prazer da maconha podem ser substituídos por outros alimentos e atividades. Ou seja, existem alternativas para amenizar as dores e as tristezas de quem busca alívio na maconha. Porém, é muito difícil para a pessoa superar esses desafios sozinha.
Além disso, a manifestação tardia de alguns problemas dificulta a conscientização. Sem perceber esses efeitos negativos, o usuário pode se render à ideia de que o consumo não traz tantos prejuízos. Por isso, é importante informações sérias sobre o assunto e tomar conhecimento das experiências vividas por outras pessoas.
Cabe destacar, também, que a maconha é lipossolúvel. Ou seja, quando em contato com o corpo, ela se liga às moléculas de gordura responsáveis por diluí-la. Isso colabora para a permanência da substância no sistema nervoso central, o que favorece diversas comorbidades.
Qual é a relação entre dependência química e o desenvolvimento de problemas de saúde mental?
Em termos globais, a OMS divulgou dados alarmantes quanto ao panorama da saúde mental. O destaque é a prevalência de ansiedade e depressão no mundo. Segundo a organização, houve um crescimento superior a 25% nas estatísticas dessas doenças no primeiro ano da pandemia.
Ainda que as questões emocionais afetem pessoas com diferentes perfis, um dos públicos mais atingidos são as pessoas que utilizam entorpecentes, como drogas e álcool. Isso ajuda a compreender a clara relação entre a adição de drogas e a maior vulnerabilidade ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos.
Nesse contexto, vale destacar que o consumo de substâncias psicoativas é visto como causa e consequência do abuso de drogas. Ou seja, a estabilidade psicológica que leva o indivíduo a uma maior vulnerabilidade para as doenças mentais se manifesta tanto antes quanto depois da adição de drogas.
Outro estudo que sustenta essa hipótese foi divulgado na plataforma Medscape, uma das mais renomadas da área médico-científica. Os resultados desse estudo, intitulado “Associação da potência da cannabis com problemas de saúde mental e dependência: uma revisão sistemática”, trouxeram valiosas informações sobre o tema: existe, sim, uma relação entre o consumo de THC e o risco de doenças psiquiátricas.
A pesquisa foi feita nos Estados Unidos, com pessoas de diferentes faixas etárias, mas que não utilizavam maconha. O objetivo do estudo foi demonstrar a relação entre o consumo de maconha e o desenvolvimento de problemas mentais. A metodologia era de base experimental, por meio da qual foram aplicadas técnicas de estudo adequadas à avaliação científica.
Quais são os principais efeitos do uso da maconha?
Em geral, o consumo de maconha pode causar alterações na saúde tanto mental quanto física. Ainda que a droga tenha mecanismos de ação distintos em cada indivíduo, há um ponto em comum: os efeitos prejudiciais são certos e, por isso, seu consumo deve ser evitado.
Sob essa visão, listamos os principais efeitos que esse tipo de entorpecente provoca no corpo de quem o consome. Observe!
Perda de memória
O uso da maconha traz um efeito devastador na chamada memória de curto prazo. Ela é gerenciada no cérebro, mais especificamente no hipocampo, essencialmente ligado às funções de aprendizagem no ser humano. Em um organismo afetado pela droga, o cérebro é impedido de registrar novas memórias.
Assim, o uso prolongado da droga pode dificultar a assimilação de coisas simples, como as regras de trânsito ou os procedimentos básicos para viajar de avião. O indivíduo receberá as informações, mas, ao precisar acioná-las em seu cérebro, terá mais dificuldade. Em alguns casos, simplesmente não vai conseguir retomar esses dados.
Trata-se de uma importante reflexão a ser feita, já que esses exemplos do cotidiano, a princípio, parecem simples de cumprir. No entanto, a habilidade para executar tarefas de rotina tende a diminuir consideravelmente com o consumo regular de drogas como a maconha.
Tendências a comportamentos violentos
Com o nível de raciocínio diminuído ou mais lento, a percepção da vida é bastante afetada. A dependência passa a comandar muitas ações no cérebro do consumidor de cannabis. Com isso, ele pode tomar atitudes a todo custo para alimentar o constante estado eufórico que o efeito do entorpecente provoca.
Não é incomum, por exemplo, que dependentes químicos e usuários de maconha contraiam dívidas e tenham comportamentos violentos. Às vezes, a pessoa pode causar problemas para os familiares também. Isso porque os efeitos da droga são bidirecionais, afetando tanto a saúde quanto o ambiente em que os usuários vivem.
Logo, é importante que a família e pessoas mais próximas estejam sempre alertas, já que a violência pode acontecer a qualquer momento. Em muitos casos, os dependentes cometem roubos, furtos e, caso o grau de dependência seja crítico, eles se tornam uma ameaça para si e para a sociedade.
Dependência química
A dependência de qualquer tipo de substância tóxica vai variar de uma pessoa para outra, uma vez que isso tem relação direta com a idade, genética e condições mentais existentes. Quanto mais jovem for o usuário, mais intensos serão os efeitos e os danos ao organismo, especialmente no desenvolvimento mental.
É importante ressaltar que a dependência ocorre porque o cérebro vai se ajustar à substância e, assim, reduzir o número de receptores e a função da dopamina. Quando isso acontece, o dependente passa a usar uma quantidade cada vez maior da droga, buscando experimentar o efeito de antes.
A dependência é desencadeada pelo organismo que, uma vez acostumado com a utilização da droga, demanda doses maiores para se satisfazer. Caso essa necessidade não seja atendida, surgem os efeitos da abstinência, que são bem preocupantes. Os mais comuns são o desconforto generalizado, irritabilidade e angústia.
As sensações colaterais da dependência impulsionam o usuário a buscar novamente a droga para aliviar suas novas crises e, por que não, suas dores e carências emocionais. O problema é que a sensação de alívio dura pouco tempo, motivando a pessoa a sempre buscar repeti-la.
Outro fator importante da dependência é que, por ser uma resposta do organismo, é muito difícil a pessoa iniciar o uso de alguma substância entorpecente e abandonar o consumo. Isso explica por que tantos indivíduos precisam recorrer à ajuda de terceiros, o que inclui profissionais especializados no tratamento e o suporte familiar.
Doenças pulmonares e cardíacas
Um dos efeitos do uso da maconha é a sua queima e a consequente absorção de resíduos pelo aparelho respiratório. Com isso, é impossível que o pulmão não sofra com os efeitos do uso prolongado dessa droga. Quando ela é queimada, outros elementos tóxicos são absorvidos pelo organismo, como amônia e cianeto de hidrogênio.
Com o tempo, o usuário da droga desenvolve tosse crônica, dificuldades respiratórias e produz catarros e muco em excesso, obstruindo frequentemente as vias nasais. Essas ocorrências podem, por exemplo, impedir ou diminuir a capacidade de caminhar, praticar esportes e fazer outras atividades comuns do dia a dia.
O componente ativo da maconha, o tetra-hidrocarbinol (THC), é responsável pelos efeitos alucinógenos e de relaxamento do corpo, sendo transportado no organismo por meio do sangue. Várias outras substâncias tóxicas também são lançadas na corrente sanguínea, causando a aceleração dos batimentos cardíacos.
Segundo estudos realizados nos EUA, pessoas com doenças cardíacas preexistentes, desconhecidas ou não, agravam os efeitos de suas doenças ao utilizarem a maconha. O uso da droga está associado a problemas como angina, cardiomiopatia e outras condições cardiovasculares graves.
Maior risco de desenvolvimento de transtornos mentais e psiquiátricos
Se um indivíduo tem propensão ao desenvolvimento de transtornos de ordem mental ou psiquiátrica, a maconha poderá iniciar seu desencadeamento. Isso porque o efeito entorpecente do THC acaba alterando a estrutura fisiológica das células do cérebro.
Riscos como a aceleração da esquizofrenia e outros distúrbios psicóticos podem afastar ainda mais o indivíduo do convívio em sociedade. É assim que se cria um círculo vicioso, pautado no acúmulo de motivações para que o usuário continue procurando a droga.
Transtornos afetivos de bipolaridade, ansiedade, ataque de pânico, depressão e distúrbios do humor podem, inclusive, ter seus efeitos e surtos ampliados com o uso da cannabis. Isso vale também para os impactos negativos nas fases agudas do uso da maconha.
A ansiedade, por exemplo, é considerada um mal da sociedade, e muitas pessoas fazem relatos sobre seus efeitos danosos. Porém, ela pode ser tratada de diversas maneiras, inclusive sem interferências clínicas, por meio da prática de atividades físicas. Igualmente relevante é o acompanhamento psicológico, que é útil para complementar as terapias medicamentosas.
Quais são os efeitos do uso da maconha em adolescentes?
O organismo do adolescente enfrenta uma das maiores mudanças hormonais de toda a vida. Muitas vezes, isso deixa o jovem confuso sobre seus sentimentos, a ponto de despertar seu interesse por alívios imediatos devido ao potencial efeito da maconha no seu corpo.
Pesquisas já observaram as consequências da droga no organismo desses grupos. Um estudo conduzido pela Universidade Duke demonstrou que pessoas que começaram a consumir maconha durante a adolescência perderam ao menos 8 pontos em avaliações de QI ao comparar os testes realizados aos 13 e aos 38 anos.
Isso evidencia que os efeitos do uso da maconha também afetam o fator inteligência e a capacidade de raciocínio. Mesmo depois da interrupção do uso da droga, dificilmente essas pessoas recuperarão totalmente as faculdades perdidas. Muitos pais incentivam o uso de cannabis na adolescência sem conhecer os efeitos que podem acompanhar o jovem por toda a vida.
Quando um adolescente utiliza a droga, os efeitos são percebidos na saúde mental e física. Isso pode potencializar alguma fraqueza e trazer danos irreversíveis. Alguns indivíduos ficam mais suscetíveis a desenvolver depressão e, no pior dos cenários, tentativas de suicídio.
Os efeitos do uso da maconha trazem uma série de consequências negativas, o que gera carências emocionais e de autoestima. Essas carências fragilizam ainda mais o usuário, que busca na droga a solução para os problemas. Porém, isso se transforma em um círculo vicioso, já que a própria droga se mantém como um grande desafio a ser superado.
Problemas como depressão, ansiedade, baixo desempenho escolar, entre outros, podem ser administrados com soluções muito mais eficazes, saudáveis e definitivas. Muitas, inclusive, são fáceis de incluir na rotina para que se tornem um estilo de vida.
Estudo de Harvard comprova que a maconha faz mal ao cérebro
Recentemente, a Universidade de Harvard (EUA) apresentou os resultados de uma pesquisa que comprovou o quanto o uso da cannabis é prejudicial às funções cognitivas. Mesmo que essa planta contenha quantidades variáveis do composto potencialmente terapêutico, o seu uso recreativo não é recomendado.
Isso porque a diferença entre o efeito terapêutico e o alucinógeno está na forma em que a substância é consumida. Os remédios com essa planta são quimicamente processados, com o extrato utilizado com finalidade exclusivamente medicinal. No entanto, quando fumada, a maconha só traz prejuízos ao usuário.
Por isso, os participantes do estudo de Harvard foram selecionados e testados quanto ao uso medicinal da maconha. O resultado foi claro: tanto as flores como as folhas secas da planta de cannabis produzem problemas imediatos no cérebro. Os mais comuns são disfunções cognitivas, como a memória de trabalho, a função executiva e a psicomotora.
Os cientistas explicaram que isso acontece devido à ação prejudicial do principal componente químico psicoativo da maconha, o THC. Ele causa seu efeito negativo ligando-se a receptores em áreas cerebrais que são vitais para a formação da memória. As mais afetadas são as do córtex cerebral, responsável pela coordenação de importantes funções.
Quais são os sinais de dependência de maconha?
A ação ambígua do THC faz com que os efeitos do uso da maconha variem de uma pessoa para outra. Ainda assim, existem diversas evidências que apontam para a possibilidade de qualquer usuário desenvolver a temida dependência química.
Prova disso é a ilegalidade da comercialização e do consumo da erva para fins não terapêuticos. Além disso, ainda há as chamadas crises de abstinência, geralmente marcadas por irritabilidade e outros desconfortos mentais e físicos.
A seguir, você confere os principais sinais físicos e psicológicos que costumam indicar dependência da droga.
Variações constantes de humor
Mudanças no estado de humor são comuns em certas ocasiões. O problema é quando a pessoa passa a intercalar sentimentos positivos e negativos de forma recorrente, com certa frequência. Vale lembrar que a cannabis pode causar desde felicidade e relaxamento até angústia e preocupações exageradas.
A variação de humor cria um cenário de angústia para quem convive com o usuário em estado de codependência química. Ela prejudica ainda mais os perfis que têm histórico familiar de ansiedade, por exemplo. Nesses casos, pode ser um gatilho para o despertar de emoções negativas, que levam o indivíduo a ter pensamentos prejudiciais ou cometer atos arriscados.
Alterações no apetite
O consumo da maconha reduz a atividade motora, o que contribui para a diminuição da temperatura do corpo. Nessa situação, o sistema digestório é ativado pela hipotermia, aumentando a sensação de fome. Esse fenômeno pode explicar as alterações no apetite como consequência dos efeitos do uso da maconha.
Assim, quando se acostuma a usar a droga para abrir o apetite, o indivíduo tende a descuidar da alimentação nos momentos em que dispensa o THC. Isso contribui para a queda no número de refeições e outros transtornos alimentares, o que leva à perda rápida de peso e ao comprometimento nutricional.
Tendência ao isolamento social
A introspecção é um forte sinal de dependência química de drogas, já que permite ao usuário se concentrar apenas naquilo que considera sua principal fonte de prazer. Nesse sentido, é comum que os efeitos do uso da maconha aumentem o desejo de se isolar e levam a pessoa a evitar o contato social ou até mesmo a interação com a família.
O dependente químico pode deixar de se encontrar com os amigos que costumava visitar e arranjar desculpas frequentes para não interagir mais com as pessoas. Esse afastamento inicial acaba impactando a participação em outras atividades, inclusive na faculdade e no ambiente de trabalho.
Crises de alucinação
Como resultado das intensas variações de humor, o indivíduo também pode ter surtos sem razão aparente. Para quem vê de fora, é comum ter a percepção de que a pessoa perdeu a noção da realidade ou interpretou uma simples mensagem da forma errada.
As substâncias presentes no THC podem causar despersonalização e alucinações. O usuário pode se sentir mal com os delírios e agir conforme os pensamentos confusos. Nessa condição, sua capacidade mental fica perturbada e distorce os estímulos de modo a alterar a capacidade de raciocínio.
Insônia e agitação noturna
Ainda que proporcione relaxamento imediato, o uso prolongado da maconha pode afetar a qualidade do sono. Parte desse efeito ocorre por conta das alucinações, que deixam a pessoa agitada e atenta, tanto ao ambiente quanto aos seus próprios pensamentos. Isso pode trazer sérios prejuízos à saúde física e mental, além de estimular o consumo da droga.
Como consequência da insônia, o indivíduo também tende a sentir mais fadiga durante o dia. Afinal, o sono insuficiente não proporciona o descanso adequado ao corpo e ao cérebro. Com isso, surgem episódios repetidos de sonolência diurna, condição que atrapalha os estudos, o trabalho e até as atividades de recreação e sociais.
Como é o tratamento para a dependência da maconha?
Não é fácil enfrentar os desafios relacionados à dependência da maconha por contra própria. Muitos casos exigem mais que força de vontade por parte da pessoa adicto, e isso inclui trabalhos que envolvem o apoio de pessoas próximas e de profissionais especializados nessa área.
O primeiro passo para combater a dependência de drogas é o reconhecimento de que a ajuda é necessária. Ou seja, o usuário de maconha precisa aceitar sua realidade e ter consciência de que precisa buscar auxílio. Isso fará com que encontre suporte quanto antes, evitando maiores danos.
Em determinadas situações, dependendo do perfil do usuário de cannabis, pode haver necessidade de um processo de desintoxicação do organismo. Felizmente, existem instituições especializadas em saúde mental — como o Hospital Santa Mônica — que oferecem todo o suporte necessário à reabilitação de pessoas com esse perfil.
Quando o suporte psiquiátrico é o melhor caminho?
Há algumas décadas, os hospitais psiquiátricos eram chamados de manicômios e vistos, pela maioria da população, com certo preconceito. Isso porque essas instituições eram consideradas locais de tratamento e reclusão exclusivos para loucos.
No entanto, com o passar do tempo e a disseminação de informações sobre o real papel da psiquiatria, felizmente, esses conceitos estereotipados mudaram. Sendo assim, com a evolução dos tratamentos psiquiátricos, a sociedade passou a entender a necessidade de mais suporte para a recuperação da saúde mental.
Atualmente, as instituições que oferecem esse tipo de atendimento recebem pacientes com variados perfis. Um dos grupos que mais procuram ajuda são os dependentes químicos, devido à dificuldade de superar a adição de drogas sem auxílio. Esse suporte profissional faz toda a diferença para que a pessoa consiga se livrar das drogas.
Não raramente, os adictos também apresentam comportamentos associados a comorbidades, como a esquizofrenia, síndrome do pânico ou até mesmo ideações ou tentativas de suicídio. Nesses casos mais graves, em que o indivíduo se torna uma ameaça à sua integridade ou à das pessoas ao seu redor, a internação psiquiátrica pode ser a saída.
Vale destacar, também, a importância de entender que a internação é um Ato Médico, conforme a Lei Federal 12.842/13. Como previsto nas diretrizes da Saúde Pública, os profissionais responsáveis se valem de critérios técnicos tanto no momento da indicação de internação quanto na avaliação de cada caso em específico.
Como o Hospital Santa Mônica pode ajudar?
Por meio do tratamento especializado, o dependente químico consegue encontrar a abordagem mais adequada para lidar com o quadro e evitar recaídas. O Hospital Santa Mônica é referência entre os nomes que disponibilizam tratamentos apoiados em recursos da Psiquiatria moderna, aliados ao trabalho de equipes multidisciplinares.
A instituição oferece dois tipos de internação: voluntária e involuntária (compulsória). Ambas são eficazes para a recuperação da saúde do usuário de maconha, de modo a proteger sua integridade e evitar riscos às pessoas que fazem parte da sua vida.
Além disso, o paciente psiquiátrico internado em nosso hospital é monitorado por uma equipe multidisciplinar especializada durante 24 horas por dia, 7 dias na semana. Nossa equipe é composta por profissionais altamente capacitados e treinados para oferecer um suporte humanizado e de excelência a quem enfrenta essas adversidades.
Conheça, agora, os principais diferenciais do Hospital Santa Mônica:
- unidade de internação em cuidados em saúde mental infantojuvenil e adulto;
- unidade de internação especializada em dependência química;
- tratamento ambulatorial diferenciado;
- pronto atendimento para situações emergenciais;
- equipe multidisciplinar composta por médicos clínicos, especialistas, psicólogos e assistentes sociais capacitados;
- ampla área de lazer e recreação monitorada por educadores físicos;
- experiência de mais de 50 anos na reabilitação da saúde mental.
Como você notou, são muitas as razões que elevam os riscos de sofrimento mental. Muitas vezes, as responsabilidades pessoais e profissionais da rotina acelerada geram impactos significativos sobre a saúde mental. Esses fenômenos podem culminar com a busca do alívio dos problemas no uso de drogas.
Dessa forma, entender os efeitos do uso da maconha é o primeiro passo para perceber o quanto a ajuda médica é crucial. Evidências científicas comprovam os malefícios que o THC e outros entorpecentes causam à saúde mental e física. Se você ou um ente querido percebeu a necessidade de suporte profissional nesse sentido, busque-o imediatamente.
Em busca de auxílio psiquiátrico para superar problemas assim? Entre em contato com o Hospital Santa Mônica e conheça nossa equipe multidisciplinar especializada!