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Dependência Química

Efeitos do uso da maconha: entenda as consequências a longo prazo do uso da erva

Efeitos do uso da maconha: entenda as consequencias a longo prazo do uso da erva

Qualquer elemento ingerido ou consumido pelo corpo humano afeta seu equilíbrio, de forma positiva ou negativa. Não é diferente quando analisamos os efeitos do uso de drogas no organismo. Entender os efeitos do uso da maconha e como essa substância afeta a saúde é essencial para influenciar escolhas em prol de um estilo de vida saudável.

Neste material, o psicólogo do Hospital Santa Mônica, Antonio Chaves Filho, apresenta alguns dos piores efeitos da maconha em longo prazo. A intenção não é, de forma alguma, fazer pressão psicológica ou julgamento de valor, mas conscientizar as pessoas sobre tudo o que é colocado em risco por um prazer momentâneo. Acompanhe a leitura!

Quais são as consequências do uso prolongado da maconha?

Existem os efeitos superficiais e imediatos, associados a sensações momentâneas de prazer. Normalmente, são eles que motivam seus usuários a fazer uso da substância. Mas também há as consequências de longo prazo, que podem comprometer a vida de quem usa a substância, assim como a de todas as pessoas de seu convívio.

O mais interessante é saber que os mecanismos de prazer da maconha podem ser substituídos por outros alimentos e atividades. Ou seja, existem alternativas para amenizar as dores e as tristezas de quem busca alívio na maconha. Porém, é muito difícil para a pessoa superar esses desafios sozinha. 

Além disso, a manifestação tardia de alguns problemas dificulta a conscientização. Sem perceber esses efeitos negativos, o usuário pode se render à ideia de que o consumo não traz tantos prejuízos. Por isso, é importante informações sérias sobre o assunto e tomar conhecimento das experiências vividas por outras pessoas.

Cabe destacar, também, que a maconha é lipossolúvel. Ou seja, quando em contato com o corpo, ela se liga às moléculas de gordura responsáveis por diluí-la. Isso colabora para a permanência da substância no sistema nervoso central, o que favorece diversas comorbidades. 

Qual é a relação entre dependência química e o desenvolvimento de problemas de saúde mental?

Em termos globais, a OMS divulgou dados alarmantes quanto ao panorama da saúde mental. O destaque é a prevalência de ansiedade e depressão no mundo. Segundo a organização, houve um crescimento superior a 25% nas estatísticas dessas doenças no primeiro ano da pandemia.

Ainda que as questões emocionais afetem pessoas com diferentes perfis, um dos públicos mais atingidos são as pessoas que utilizam entorpecentes, como drogas e álcool. Isso ajuda a compreender a clara relação entre a adição de drogas e a maior vulnerabilidade ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos.

Nesse contexto, vale destacar que o consumo de substâncias psicoativas é visto como causa e consequência do abuso de drogas. Ou seja, a estabilidade psicológica que leva o indivíduo a uma maior vulnerabilidade para as doenças mentais se manifesta tanto antes quanto depois da adição de drogas.

Outro estudo que sustenta essa hipótese foi divulgado na plataforma Medscape, uma das mais renomadas da área médico-científica. Os resultados desse estudo, intitulado “Associação da potência da cannabis com problemas de saúde mental e dependência: uma revisão sistemática”, trouxeram valiosas informações sobre o tema: existe, sim, uma relação entre o consumo de THC e o risco de doenças psiquiátricas.

A pesquisa foi feita nos Estados Unidos, com pessoas de diferentes faixas etárias, mas que não utilizavam maconha. O objetivo do estudo foi demonstrar a relação entre o consumo de maconha e o desenvolvimento de problemas mentais. A metodologia era de base experimental, por meio da qual foram aplicadas técnicas de estudo adequadas à avaliação científica.

Quais são os principais efeitos do uso da maconha?

Em geral, o consumo de maconha pode causar alterações na saúde tanto mental quanto física. Ainda que a droga tenha mecanismos de ação distintos em cada indivíduo, há um ponto em comum: os efeitos prejudiciais são certos e, por isso, seu consumo deve ser evitado.

Sob essa visão, listamos os principais efeitos que esse tipo de entorpecente provoca no corpo de quem o consome. Observe!

Perda de memória

O uso da maconha traz um efeito devastador na chamada memória de curto prazo. Ela é gerenciada no cérebro, mais especificamente no hipocampo, essencialmente ligado às funções de aprendizagem no ser humano. Em um organismo afetado pela droga, o cérebro é impedido de registrar novas memórias.

Assim, o uso prolongado da droga pode dificultar a assimilação de coisas simples, como as regras de trânsito ou os procedimentos básicos para viajar de avião. O indivíduo receberá as informações, mas, ao precisar acioná-las em seu cérebro, terá mais dificuldade. Em alguns casos, simplesmente não vai conseguir retomar esses dados.

Trata-se de uma importante reflexão a ser feita, já que esses exemplos do cotidiano, a princípio, parecem simples de cumprir. No entanto, a habilidade para executar tarefas de rotina tende a diminuir consideravelmente com o consumo regular de drogas como a maconha.

Tendências a comportamentos violentos

Com o nível de raciocínio diminuído ou mais lento, a percepção da vida é bastante afetada. A dependência passa a comandar muitas ações no cérebro do consumidor de cannabis. Com isso, ele pode tomar atitudes a todo custo para alimentar o constante estado eufórico que o efeito do entorpecente provoca.

Não é incomum, por exemplo, que dependentes químicos e usuários de maconha contraiam dívidas e tenham comportamentos violentos. Às vezes, a pessoa pode causar problemas para os familiares também. Isso porque os efeitos da droga são bidirecionais, afetando tanto a saúde quanto o ambiente em que os usuários vivem.

Logo, é importante que a família e pessoas mais próximas estejam sempre alertas, já que a violência pode acontecer a qualquer momento. Em muitos casos, os dependentes cometem roubos, furtos e, caso o grau de dependência seja crítico, eles se tornam uma ameaça para si e para a sociedade.

Dependência química

A dependência de qualquer tipo de substância tóxica vai variar de uma pessoa para outra, uma vez que isso tem relação direta com a idade, genética e condições mentais existentes. Quanto mais jovem for o usuário, mais intensos serão os efeitos e os danos ao organismo, especialmente no desenvolvimento mental.

É importante ressaltar que a dependência ocorre porque o cérebro vai se ajustar à substância e, assim, reduzir o número de receptores e a função da dopamina. Quando isso acontece, o dependente passa a usar uma quantidade cada vez maior da droga, buscando experimentar o efeito de antes.

A dependência é desencadeada pelo organismo que, uma vez acostumado com a utilização da droga, demanda doses maiores para se satisfazer. Caso essa necessidade não seja atendida, surgem os efeitos da abstinência, que são bem preocupantes. Os mais comuns são o desconforto generalizado, irritabilidade e angústia.

As sensações colaterais da dependência impulsionam o usuário a buscar novamente a droga para aliviar suas novas crises e, por que não, suas dores e carências emocionais. O problema é que a sensação de alívio dura pouco tempo, motivando a pessoa a sempre buscar repeti-la.

Outro fator importante da dependência é que, por ser uma resposta do organismo, é muito difícil a pessoa iniciar o uso de alguma substância entorpecente e abandonar o consumo. Isso explica por que tantos indivíduos precisam recorrer à ajuda de terceiros, o que inclui profissionais especializados no tratamento e o suporte familiar.

Doenças pulmonares e cardíacas

Um dos efeitos do uso da maconha é a sua queima e a consequente absorção de resíduos pelo aparelho respiratório. Com isso, é impossível que o pulmão não sofra com os efeitos do uso prolongado dessa droga. Quando ela é queimada, outros elementos tóxicos são absorvidos pelo organismo, como amônia e cianeto de hidrogênio.

Com o tempo, o usuário da droga desenvolve tosse crônica, dificuldades respiratórias e produz catarros e muco em excesso, obstruindo frequentemente as vias nasais. Essas ocorrências podem, por exemplo, impedir ou diminuir a capacidade de caminhar, praticar esportes e fazer outras atividades comuns do dia a dia.

O componente ativo da maconha, o tetra-hidrocarbinol (THC), é responsável pelos efeitos alucinógenos e de relaxamento do corpo, sendo transportado no organismo por meio do sangue. Várias outras substâncias tóxicas também são lançadas na corrente sanguínea, causando a aceleração dos batimentos cardíacos.

Segundo estudos realizados nos EUA, pessoas com doenças cardíacas preexistentes, desconhecidas ou não, agravam os efeitos de suas doenças ao utilizarem a maconha. O uso da droga está associado a problemas como angina, cardiomiopatia e outras condições cardiovasculares graves.

Maior risco de desenvolvimento de transtornos mentais e psiquiátricos

Se um indivíduo tem propensão ao desenvolvimento de transtornos de ordem mental ou psiquiátrica, a maconha poderá iniciar seu desencadeamento. Isso porque o efeito entorpecente do THC acaba alterando a estrutura fisiológica das células do cérebro.

Riscos como a aceleração da esquizofrenia e outros distúrbios psicóticos podem afastar ainda mais o indivíduo do convívio em sociedade. É assim que se cria um círculo vicioso, pautado no acúmulo de motivações para que o usuário continue procurando a droga.

Transtornos afetivos de bipolaridade, ansiedade, ataque de pânico, depressão e distúrbios do humor podem, inclusive, ter seus efeitos e surtos ampliados com o uso da cannabis. Isso vale também para os impactos negativos nas fases agudas do uso da maconha.

A ansiedade, por exemplo, é considerada um mal da sociedade, e muitas pessoas fazem relatos sobre seus efeitos danosos. Porém, ela pode ser tratada de diversas maneiras, inclusive sem interferências clínicas, por meio da prática de atividades físicas. Igualmente relevante é o acompanhamento psicológico, que é útil para complementar as terapias medicamentosas.

Quais são os efeitos do uso da maconha em adolescentes?

O organismo do adolescente enfrenta uma das maiores mudanças hormonais de toda a vida. Muitas vezes, isso deixa o jovem confuso sobre seus sentimentos, a ponto de despertar seu interesse por alívios imediatos devido ao potencial efeito da maconha no seu corpo.

Pesquisas já observaram as consequências da droga no organismo desses grupos. Um estudo conduzido pela Universidade Duke demonstrou que pessoas que começaram a consumir maconha durante a adolescência perderam ao menos 8 pontos em avaliações de QI ao comparar os testes realizados aos 13 e aos 38 anos.

Isso evidencia que os efeitos do uso da maconha também afetam o fator inteligência e a capacidade de raciocínio. Mesmo depois da interrupção do uso da droga, dificilmente essas pessoas recuperarão totalmente as faculdades perdidas. Muitos pais incentivam o uso de cannabis na adolescência sem conhecer os efeitos que podem acompanhar o jovem por toda a vida.

Quando um adolescente utiliza a droga, os efeitos são percebidos na saúde mental e física. Isso pode potencializar alguma fraqueza e trazer danos irreversíveis. Alguns indivíduos ficam mais suscetíveis a desenvolver depressão e, no pior dos cenários, tentativas de suicídio.

Os efeitos do uso da maconha trazem uma série de consequências negativas, o que gera carências emocionais e de autoestima. Essas carências fragilizam ainda mais o usuário, que busca na droga a solução para os problemas. Porém, isso se transforma em um círculo vicioso, já que a própria droga se mantém como um grande desafio a ser superado.

Problemas como depressão, ansiedade, baixo desempenho escolar, entre outros, podem ser administrados com soluções muito mais eficazes, saudáveis e definitivas. Muitas, inclusive, são fáceis de incluir na rotina para que se tornem um estilo de vida.

Estudo de Harvard comprova que a maconha faz mal ao cérebro

Recentemente, a Universidade de Harvard (EUA) apresentou os resultados de uma pesquisa que comprovou o quanto o uso da cannabis é prejudicial às funções cognitivas. Mesmo que essa planta contenha quantidades variáveis ​​do composto potencialmente terapêutico, o seu uso recreativo não é recomendado.

Isso porque a diferença entre o efeito terapêutico e o alucinógeno está na forma em que a substância é consumida. Os remédios com essa planta são quimicamente processados, com o extrato utilizado com finalidade exclusivamente medicinal. No entanto, quando fumada, a maconha só traz prejuízos ao usuário.

Por isso, os participantes do estudo de Harvard foram selecionados e testados quanto ao uso medicinal da maconha. O resultado foi claro: tanto as flores como as folhas secas da planta de cannabis produzem problemas imediatos no cérebro. Os mais comuns são disfunções cognitivas, como a memória de trabalho, a função executiva e a psicomotora.

Os cientistas explicaram que isso acontece devido à ação prejudicial do principal componente químico psicoativo da maconha, o THC. Ele causa seu efeito negativo ligando-se a receptores em áreas cerebrais que são vitais para a formação da memória. As mais afetadas são as do córtex cerebral, responsável pela coordenação de importantes funções.

Quais são os sinais de dependência de maconha?

A ação ambígua do THC faz com que os efeitos do uso da maconha variem de uma pessoa para outra. Ainda assim, existem diversas evidências que apontam para a possibilidade de qualquer usuário desenvolver a temida dependência química.

Prova disso é a ilegalidade da comercialização e do consumo da erva para fins não terapêuticos. Além disso, ainda há as chamadas crises de abstinência, geralmente marcadas por irritabilidade e outros desconfortos mentais e físicos.

A seguir, você confere os principais sinais físicos e psicológicos que costumam indicar dependência da droga.

Variações constantes de humor

Mudanças no estado de humor são comuns em certas ocasiões. O problema é quando a pessoa passa a intercalar sentimentos positivos e negativos de forma recorrente, com certa frequência. Vale lembrar que a cannabis pode causar desde felicidade e relaxamento até angústia e preocupações exageradas.

A variação de humor cria um cenário de angústia para quem convive com o usuário em estado de codependência química. Ela prejudica ainda mais os perfis que têm histórico familiar de ansiedade, por exemplo. Nesses casos, pode ser um gatilho para o despertar de emoções negativas, que levam o indivíduo a ter pensamentos prejudiciais ou cometer atos arriscados.

Alterações no apetite

O consumo da maconha reduz a atividade motora, o que contribui para a diminuição da temperatura do corpo. Nessa situação, o sistema digestório é ativado pela hipotermia, aumentando a sensação de fome. Esse fenômeno pode explicar as alterações no apetite como consequência dos efeitos do uso da maconha.

Assim, quando se acostuma a usar a droga para abrir o apetite, o indivíduo tende a descuidar da alimentação nos momentos em que dispensa o THC. Isso contribui para a queda no número de refeições e outros transtornos alimentares, o que leva à perda rápida de peso e ao comprometimento nutricional.

Tendência ao isolamento social

A introspecção é um forte sinal de dependência química de drogas, já que permite ao usuário se concentrar apenas naquilo que considera sua principal fonte de prazer. Nesse sentido, é comum que os efeitos do uso da maconha aumentem o desejo de se isolar e levam a pessoa a evitar o contato social ou até mesmo a interação com a família.

O dependente químico pode deixar de se encontrar com os amigos que costumava visitar e arranjar desculpas frequentes para não interagir mais com as pessoas. Esse afastamento inicial acaba impactando a participação em outras atividades, inclusive na faculdade e no ambiente de trabalho.

Crises de alucinação

Como resultado das intensas variações de humor, o indivíduo também pode ter surtos sem razão aparente. Para quem vê de fora, é comum ter a percepção de que a pessoa perdeu a noção da realidade ou interpretou uma simples mensagem da forma errada.

As substâncias presentes no THC podem causar despersonalização e alucinações. O usuário pode se sentir mal com os delírios e agir conforme os pensamentos confusos. Nessa condição, sua capacidade mental fica perturbada e distorce os estímulos de modo a alterar a capacidade de raciocínio.

Insônia e agitação noturna

Ainda que proporcione relaxamento imediato, o uso prolongado da maconha pode afetar a qualidade do sono. Parte desse efeito ocorre por conta das alucinações, que deixam a pessoa agitada e atenta, tanto ao ambiente quanto aos seus próprios pensamentos. Isso pode trazer sérios prejuízos à saúde física e mental, além de estimular o consumo da droga.

Como consequência da insônia, o indivíduo também tende a sentir mais fadiga durante o dia. Afinal, o sono insuficiente não proporciona o descanso adequado ao corpo e ao cérebro. Com isso, surgem episódios repetidos de sonolência diurna, condição que atrapalha os estudos, o trabalho e até as atividades de recreação e sociais.

Como é o tratamento para a dependência da maconha?

Não é fácil enfrentar os desafios relacionados à dependência da maconha por contra própria. Muitos casos exigem mais que força de vontade por parte da pessoa adicto, e isso inclui trabalhos que envolvem o apoio de pessoas próximas e de profissionais especializados nessa área.

O primeiro passo para combater a dependência de drogas é o reconhecimento de que a ajuda é necessária. Ou seja, o usuário de maconha precisa aceitar sua realidade e ter consciência de que precisa buscar auxílio. Isso fará com que encontre suporte quanto antes, evitando maiores danos.

Em determinadas situações, dependendo do perfil do usuário de cannabis, pode haver necessidade de um processo de desintoxicação do organismo. Felizmente, existem instituições especializadas em saúde mental — como o Hospital Santa Mônica — que oferecem todo o suporte necessário à reabilitação de pessoas com esse perfil.

Quando o suporte psiquiátrico é o melhor caminho?

Há algumas décadas, os hospitais psiquiátricos eram chamados de manicômios e vistos, pela maioria da população, com certo preconceito. Isso porque essas instituições eram consideradas locais de tratamento e reclusão exclusivos para loucos.

No entanto, com o passar do tempo e a disseminação de informações sobre o real papel da psiquiatria, felizmente, esses conceitos estereotipados mudaram. Sendo assim, com a evolução dos tratamentos psiquiátricos, a sociedade passou a entender a necessidade de mais suporte para a recuperação da saúde mental.

Atualmente, as instituições que oferecem esse tipo de atendimento recebem pacientes com variados perfis. Um dos grupos que mais procuram ajuda são os dependentes químicos, devido à dificuldade de superar a adição de drogas sem auxílio. Esse suporte profissional faz toda a diferença para que a pessoa consiga se livrar das drogas.

Não raramente, os adictos também apresentam comportamentos associados a comorbidades, como a esquizofrenia, síndrome do pânico ou até mesmo ideações ou tentativas de suicídio. Nesses casos mais graves, em que o indivíduo se torna uma ameaça à sua integridade ou à das pessoas ao seu redor, a internação psiquiátrica pode ser a saída.

Vale destacar, também, a importância de entender que a internação é um Ato Médico, conforme a Lei Federal 12.842/13. Como previsto nas diretrizes da Saúde Pública, os profissionais responsáveis se valem de critérios técnicos tanto no momento da indicação de internação quanto na avaliação de cada caso em específico.

Como o Hospital Santa Mônica pode ajudar?

Por meio do tratamento especializado, o dependente químico consegue encontrar a abordagem mais adequada para lidar com o quadro e evitar recaídas. O Hospital Santa Mônica é referência entre os nomes que disponibilizam tratamentos apoiados em recursos da Psiquiatria moderna, aliados ao trabalho de equipes multidisciplinares.

A instituição oferece dois tipos de internação: voluntária e involuntária (compulsória). Ambas são eficazes para a recuperação da saúde do usuário de maconha, de modo a proteger sua integridade e evitar riscos às pessoas que fazem parte da sua vida.

Além disso, o paciente psiquiátrico internado em nosso hospital é monitorado por uma equipe multidisciplinar especializada durante 24 horas por dia, 7 dias na semana. Nossa equipe é composta por profissionais altamente capacitados e treinados para oferecer um suporte humanizado e de excelência a quem enfrenta essas adversidades.

Conheça, agora, os principais diferenciais do Hospital Santa Mônica:

  • unidade de internação em cuidados em saúde mental infantojuvenil e adulto;
  • unidade de internação especializada em dependência química;
  • tratamento ambulatorial diferenciado;
  • pronto atendimento para situações emergenciais;
  • equipe multidisciplinar composta por médicos clínicos, especialistas, psicólogos e assistentes sociais capacitados;
  • ampla área de lazer e recreação monitorada por educadores físicos;
  • experiência de mais de 50 anos na reabilitação da saúde mental.

Como você notou, são muitas as razões que elevam os riscos de sofrimento mental. Muitas vezes, as responsabilidades pessoais e profissionais da rotina acelerada geram impactos significativos sobre a saúde mental. Esses fenômenos podem culminar com a busca do alívio dos problemas no uso de drogas.

Dessa forma, entender os efeitos do uso da maconha é o primeiro passo para perceber o quanto a ajuda médica é crucial. Evidências científicas comprovam os malefícios que o THC e outros entorpecentes causam à saúde mental e física. Se você ou um ente querido percebeu a necessidade de suporte profissional nesse sentido, busque-o imediatamente.

Em busca de auxílio psiquiátrico para superar problemas assim? Entre em contato com o Hospital Santa Mônica e conheça nossa equipe multidisciplinar especializada!

73 Comentários em “Efeitos do uso da maconha: entenda as consequências a longo prazo do uso da erva”

  • Everaldo

    diz:

    Muito bom

    Responder

  • Álvaro Vasconcelos

    diz:

    Tenho uma filha com 18 anos que iniciou o fumo de erva sem nos apercebermos por volta dos 15. Deixou de ser quadro de hora na escola e os estudos ficaram para segundo plano. Começou a ter crises de ansiedade e depressão e teve um surto psicótico o que é o princípio da doença mental, está a ser tratada o que foi muito difícil de iniciar e aceitar. Quase que teve que ser internada, a solução foi fazer tratamento mensal ambulatório.
    Ficou dependente da erva e vai fumando o que é prejudicial ao tratamento. Mente e nega que continua, é a atitude pura dos dependentes. O primeiro passo para o sucesso é não fumar ou beber álcool, sessões de psicoterapia e psiquiatria.
    É muito difícil ver a própria filha nas nuvens! Dói muito!
    Estejam atentos ao comportamento dos vossos filhos e as amizades influenciadoras .

    Álvaro
    Lisboa, Portugal

    Responder

  • Katiana Lima da Silva

    diz:

    Descobri que minha filha de 15 amos está usando e não estou sabendo como ajudar ela. Busco ajuda

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Katiana, o ideal seria uma conversa aberta com ela sobre o consumo da maconha e se ela está ciente dos riscos, buscarem juntas a informação, mas não recriminar e brigar porque isso irá afastá-la

      Responder

  • Renato Gomes

    diz:

    Graças a Deus, depois de 23 anos fumando esse mato, consegui ficar sem fumar 2 dias uhuuu

    Responder

  • Clau

    diz:

    Infelizmente o usuário não tem coragem de ler nada que fala mal do consumo da droga. Ele só quer saber dos benefícios

    Responder

  • DAVI GALVAO DORSO

    diz:

    Infelizmente nos iludimos com essa planta, ela é muito perigosa quando consumida de forma recreativa, ainda mais por ter essa “cara tão boa” em comparação com outras drogas. A maconha destrói seu cérebro de pouco em pouco, e em muitos casos ela é a porta de entrada para outras drogas mais fortes que ela. Viva a vida sem drogas!!! Você não precisa disso pra viver feliz! Pratique esporte! Esporte é saúde, é vida!

    Responder

  • Sónia Batista

    diz:

    Boa noite!
    Gostaria de saber se é possível a recuperação de alguém que foi ou está viciado em Marijuana?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Sônia, sim, com tratamento é possível ficar longe das drogas.

      Responder

  • Rayane

    diz:

    Sou jovem e graças a Deus nunca usei drogas, tive uns interesses em saber como ela age dentro do organismo dos jovens e adultos e depois deste texto só me fez não ser mais curiosa.Obrigada!

    Responder

  • Samuel

    diz:

    Olá, não sei se vão me responder… mas faço o uso da planta por mais de 15 anos, realmente tenho problemas com a memória de curto prazo mas dificuldades cognitivas eu definitivamente não tenho. O único sintoma que me incomoda muito, é a congestão nasal, produção excessiva de muco no nariz… vocês saberiam alguma maneira de diminuir essa produção sem fazer a interrupção do uso?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Samuel, existem algumas substâncias e fármacos que aliviam este sintoma, porém não são eficazes sem a interrupção do uso da Maconha.
      Venha ao nosso hospital para uma avaliação médica e saiba mais detalhes sobre os sintomas tratáveis e inclusives formas de deixar de sentir qualquer sintoma, seja o da congestão nasal ou da memória, planificando um tratamento com a gente, abandonando o uso e aderindo a uma melhor qualidade de vida com muito mais saúde.

      Responder

    • Vanessa

      diz:

      Adorei haha eu mto cm o comentário. Tmj

      Responder

  • Roberta

    diz:

    Ola! Sou roberta, se prejudica tanto
    Pq eu sinto que estou mais calma e tranquila com tudo. Tenho 2 filhos e sempre fui super estressada e muito cara fechada e ate um pouco agressiva, nem amigos fazia antes do uso da planta, sinto que eu mudei pra melhor depois do uso, sou uma mae mais atenciosa e carinhosa e muito paciente em educar meus filhos

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Roberta, infelizmente sim, a maconha vicia, além de ser porta para outras drogas mais danosas ainda, além de que, estudos comprovam que em algumas pessoas pode fazer com que a esquizofrenia se manifeste.

      Responder

      • Uso há 20 anos e nunca achei que maconha é porta pra outras drogas… Só pra quem tem ansiedade e fica buscando loucura o tempo todo

        Responder

  • Victor Hugo De Lima

    diz:

    eu tenho 15 anos usei maconha algumas vezes me afetou pra caramba tenho arrependimento mais ja era ne fazer oque

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Victor, procure passar com um psiquiatra especializado em dependência química, seria bom você fazer um acompanhamento.

      Responder

      • adriana kiffer

        diz:

        meu filho des 14 anos usa maconha hoje ele ta com 18 anos ele ja tentou parar de fumar devido crise forte anciedade mas nao consegue para ele fica sem uso vem a fissura pra usar o corpo dele ta depedene mas ele quer ajuda

        Responder

  • Luiz Cláudio ignacio da Costa

    diz:

    Meu filho a maconha ! A maioria dos efeitos ele já tem e hj mesmo perguntei a ele porque ele tranca a porta do quarto, fica com as luzes apagadas e se irrita muito, sabe o que me deixa mais triste é uns tipos de pessoas que lutam para que a droga seja liberada, só o fato de meu filho usar a maconha eu sinto que estou morrendo a cada dia,

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Luiz Cláudio, entendemos a sua dor, o importante seria levá-lo para uma avaliação com um psiquiatra especializado em dependência química, a maconha funciona de porta de entrada para outras drogas, por isso é importante ficar em alerta. Se precisar de ajuda, conte com o HSM, (011) 99667-7454 /(011) 99534-4287

      Responder

    • adriana kiffer

      diz:

      ele tem crise anciedade

      Responder

  • Ana Cristina

    diz:

    Sou mãe de um adolescente ,ele tem feito o uso .meu Deus estou apavorada quero muito ajudá-lo,por isso preto curei me informar através do site. Me orientem ,por onde devo começar?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ana, muitos jovens começam a fazer uso da maconha na adolescência com os amigos, o importante é abrir um diálogo e tentar entender o por que dele estar fazendo o uso, seus sintomas. A maconha pode ser a porta de entrada para outras drogas, por isso acompanhar de perto, orientar e procurar ajuda, se necessário, pode ser importante, aí orientamos se consultar com um psicólogo ou psiquiatra com experiência em dependência química, mas o importante é manter a calma e traçar um diálogo com ele, sem censura para não afastá-lo, abraço

      Responder

  • Robson Costa

    diz:

    Olá Sou Robson, faço uso 15 anos da planta, estou tentando parar de usar, está uma guerra muito difícil… Tenho alguns sintomas, como perca de memória recente, isolamento social, agressividade, problemas cardíacos como arritmia… Sabe quando você já chegou no seu limite mais não consegue parar?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Sim Robson, sabemos, o melhor seria você procurar uma internação para ficar livre das drogas, ou do uso da maconha, sabemos que não é fácil, mas querer já é um grande passo, ficamos à sua disposição caso queira conhecer nossos serviços, abraço

      Responder

    • adriana kiffer

      diz:

      meu filho ta no mesmo geito robson anciedade forte ritimia se ele nao usar comeca as crise mas eu vou atraz tratamento pra ele

      Responder

  • Giovanna

    diz:

    Eu amo a maconha , acho que já tô em um relacionamento sério com ela ..??

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Giovanna, seria melhor se estivesse em um relacionamento sério com você! é uma pena que seja com algo que lhe faz mal.

      Responder

  • Mãe desesperada

    diz:

    Meu filho está consumindo a maconha diariamente e como está morando em outro país, tenho me sentido impotente pq não tá adiantando conversar c/ ele sobre os efeitos negativos da maconha. Já pedi p/ ele parar de fumar várias vezes e ele diz q não vai parar. Só Jesus na vida dele. ?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Edja, Entendemos a sua aflição, mas como ele reside em outro país e não quer parar, é mais difícil, aqui você poderia fazer uma internação involuntária, mas morando em outro país fica mais difícil. Dependerá dele querer parar, isso pode ocorrer quando realmente perceber as perdas em relação a droga…

      Responder

  • valderli vieira da rocha

    diz:

    ola estou a 2 anos usando todo dia, mas agora estou querendo parar, a ficha caiu, graças a Deus e o que li, a respeito,

    Responder

  • Alex Ricardo Pires

    diz:

    Tenho 32 anos e a primeira vez que fumei tinha 23. Durante a maior parte desses anos foi tranquilo e eu fumava muito de vez em quando. Só que de uns dois anos para cá tudo se transformou. Demorou, mais acabei me viciando. Estou vivendo um inferno, criei uma dependência psicológica enorme. Se deixar eu fumo o dia todo. Eu me encaixo em vários aspectos apresentados na matéria, como a introspecção e alteração de humor. Eu quero muito parar com isso mais não estou conseguindo. Eu queria contar para alguém que preciso de ajuda mais tenho vergonha. Eu jogo a erva fora que tenho e volto a comprar. Tenho pensamentos suicidas, estou fora de controle. Não aguento mais.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Alex, entre em contato conosco, podemos te ajudar com tratamento (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

    • DANI

      diz:

      Caraca exatamente o que vivi porem comecei bem antes , amigo lute vc consegue tenha certeza disso toda vx que sentir vontade coma algo que lhe de prazer pratique um esporte veja filmes sai e o melhor afaste se de amizades que gostam de fumar esse foi o meu primeiro passo !!!

      Responder

  • Junior

    diz:

    Eu sou usuário, desde 15 anos de idade hoje tenho 34 , parei por um período de uns 7 anos e logo voltei , arrependo de ter voltado , mais confesso que a maconha me faz eu ter convivência, me faz bem
    Pra dormi , mais agora , com 34 anos e com mais informações , decidi procurar ajuda , e semana que vem começo meu tratamento com psicólogo na clínica de recuperação aqui em
    Londres , E foi constatado que tenho depressao e ansiedade,

    Eu fumo um cigarro de maconha por dia e só a noite , e sim é suficiente, para não Manter um relacionamento estável , não deixa eu fazer meus exercícios físicos, não me concentro na hora de trabalhar muito menos estuda , e lendo esses comentários aqui só me ajuda a ter mais disposição , para tirar a maconha da minha vida apesar de amar ela ,,, boa sorte a todos , brigado pelas informações e Deus cuide de todos nós ?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Júnior, boa sorte na sua recuperação, o importante é saber os fatores de risco para evitar as recaídas, abraço

      Responder

  • Aline

    diz:

    Olá, me chamo Aline e vim compartilhar com vcs, comecei usar maconha(somente maconha) aos 16 anos de idade, confesso que sempre me acalmou eu não fumava e sim comia de manhã, tarde, e noite,e tbm eu sempre gostei do jeito anestésico que me deixava, porém hj com 34 anos um belo dia estava eu no parque com meus filhos, bem tranquila e minha vista apagou depois de eu dar dois tragos, eu não cheguei a desmaiar, isso nunca me aconteceu, eu ouvia meu filho falando cmg porém não estava enxergando nada, isso durou por volta de uns 10min que foi qdo peguei meu celular mandei uma mensagem para meu marido avisando que não estava bem, durante esse apagão que tive foi seguido de um suor frio e uma vontade de ir ao banheiro fazer cocô, foi desesperador, respirei fundo e fui voltando ao normal, porém apartir daí não uso mais, adquiri uma ansiedade, insônia, depressão e tô fazendo uso de remédios há um mês, passando com psiquiatra e psicólogo, espero que isso passe logo, haa e eu não tô usando desde do dia que aconteceu e isso. Não sei se Terei uma vida normal novamente. Realmente tô com medo das sequelas. Mas sei que vou conseguir. Boa sorte a tds.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Aline, obrigada pelo seu depoimento, realmente só quem passa por isso sabe como é ruim a sensação, estamos torcendopela sua recuperação, grande abraço

      Responder

  • Graziela

    diz:

    Olá Bom dia,
    Fumei por anos e parei há 2 anos e 5 meses.. Estou com crises de ansiedade, insônia.. dores de cabeça e esquecimento. Gostaria de saber se existe tratamento para esses transtornos.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Graziela, tem sim, sugerimos que agende uma consulta com um psiquiatra especializado em dependência química, pode ter ligação com a dependência do tabagismo ou não, mas vale a pena pesquisar. Se precisar nosso contato é +55 11 98500-3238

      Responder

  • Anonimo

    diz:

    Não sei como ajudar meu noivo, tento fazer ele diminuir o uso aos poucos, mas ele sempre falha, diz que vai fumar só no final de semana mas qd vejo ja ta fumando. Me sinto impotente e ele é fanático “religioso” por maconha, defende muito e jamais aceitaria se internar. Não sei o que fazer.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Já pensou em agendar uma consulta em um psiquiatra especializado em dependência química?

      Responder

  • Gabriel

    diz:

    Usei muito a maconha e a minha vista começou a escurecer e isso me afetou muito não me alimentava direito mas hj graças a Deus não quero mas isso pra mim

    Responder

  • DANI

    diz:

    Ola confesso que essa materia me deixou mais tranquila em saber que o caminho é realmente parar com o uso , estou a meses sem fumar sinto vontade quase todos os dias mais me lembro dos pontos negativos como aceleraçao do coraçao , a ansiedade que adquiri com o uso , irritabilidade e mudanças de humor fora as sensaçoes ruins no início tudo eram flores mais depois vi que essa droga é furada pois se fosse boa mesmo nao seria proibida nao seria droga , prefiro comer praticas esportes sair dançar e as vezes beber um álcool a vida com a maconha era boa sim por um momento de ilusao de viver fora da realidade mais a realidade é essa aqui que me encontro hoje fugindo dela e dos efeitos ruins que ela trouxe na minha vida hoje faço tratamento com pisicologo , pratico esportes , luto contra minhas irritabilidades e mudanças de humor e graças a Deus os aceleramentos do coraçao parou com o basta que dei no uso da maconha , confesso que ate a data de hoje eu gosto mt mesmo de usar , mais gosto mais de mim e toda vez que me da vontade eu me lembro de como foi ruim tudo que adquiri com o uso e hoje eu consigo viver melhor soubesse nunca teria usado pois no início eram risos e laricas e hoje adquiri ataque cardiaca , pensamentos negativos , irritabilidades , mudança de humor e o pior de tudo a ansiedade mais tudo esta encaminhando bem e o processo é esse seguir em frente , deixo aqui minha tese e espero mesmo ajudar alguem que hoje possa ter 17 anos foi a epoca que comecei e acha que é tudo flores e hoje com 31 eu sei que é bem negativo e eu nao encontrei essa negatividade hoje nao , foi mais ou menos com 20 anos nao demorou mt porem insistir por mt tempo e hoje adquirir tudo isso , me areependo mt porem so aprendemos vivendo e que sirva de liçao pra mim e pra alguem que leia !!!! Viva de outra maneira maconha é ilusao !!

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Oi Dani, maconha é viciante e porta de entrada para outras drogas, além disso, se vc tiver propensão, pode desenvolver esquizofrenia, melhor evitar né? Se precisar de tratamento para abandonar a dependência, fale conosco (011) 99667-7454/(011) 99534-4287

      Responder

  • Vitor Hugo Alves da silva

    diz:

    A maconha não pode ser legalizada ofende a saúde

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá, não, ela causa dependência…

      Responder

  • Carlos

    diz:

    Nunca vi maconha deixar ninguém agressivo, mas já vi vários bêbados brigando. Fumo maconha faz 8 anos, eu trabalho, estudo e tiro notas boas, minha saúde é perfeita e não fico doente nunca. Antes de conhecer a maconha sofria com depressão e desde que conheci, tenho vontade de viver e de fazer as coisas. Tudo por causa de uma planta que vocês insistem em estragar a imagem mentindo tanto.

    Responder

  • Ana

    diz:

    Mãe desesperada.
    Tenho filho 23 anos recentemente descobrir está fumando maconha não sei q fazer por onde começar tentei conversar com ele muito difícil diálogo.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ana, o ideal seria abrir uma frente de dialogo sem julgamentos e agendar uma consulta com um psicólogo especializado em dependência química para que ele possa ir entendendo os riscos do consumo da droga. Se preferir entre em contato conosco (011) 98657-4262 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Eduardo

    diz:

    Tenho 60 anos uso desde os 14 já parei por 2 anos sem ajuda a alguns ano por 6 meses para fazer exame toxicológico agora decidi parar definitivamente aproximadamente a 30 dia o humor eu controlo mais tenho forte dor de cabeça problemas estomacais ,diarreia até íngua nas Verinha

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Eduardo, já pensou em se internar? Entre em contato conosco (011) 98657-4262/(011) 99534-4287

      Responder

  • Ana

    diz:

    Tenho 23 anos, tive contato com essa droga na adolescência, comecei fumar com um namorado, em 2018 comecei o uso regular, depois morando sozinha fumava todos os dias. Parei no começo do ano
    Sim realmente a maconha nós “deixa mais violentos” mas essa violência vem da revolta de como somos tratados dentro de casa, no caso a partir do momento que você tem a consciência das coisas que poderiam não ter acontecido por responsabilidade alheia e não somente por causa da droga.
    Você tem sido acolhedor, respeitoso e amoroso com seu filho? Hoje em dia existem muitos estudos que comprovam o quanto o afeto e amor modificam a nossa vida desde crianças, principalmente advindos do pai e da mãe.
    No Brasil a atenção básica a saúde mental é muito falha, sim a maconha é podre, vem com amônia, tabaco seco, insetos mortos entre outros lixos.
    Não é mentira que ela causa todos esses danos, talvez vocês não sintam pois começaram a fazer o seu uso regular após os 21 anos, que é quando dizem que nosso cérebro está “formado”, pq eu garanto pra vocês que sim a maconha aflora tudo que há de ruim dentro da gente, mas não é ela que causa essas coisas.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Obrigada pelo seu depoimento, esperamos que tenha tratado e esteja bem!

      Responder

  • Thiago

    diz:

    Achei que você problematizou em excesso a cannabis, quando podia falar de nossas compulsões relacionadas a qualquer tipo de substância, alguém pode se viciar em café, doces, refrigerantes, açúcares(que são, aos olhos da ciência mais prejudicial do que maconha), dentre outros.
    Então na minha opinião vai mais de uma conscientização do uso dessas substâncias do que você botar medo e falar que a pessoa vai ficar burra. Um uso equilibrado de qualquer um desses artifícios posso ser benéfico a saúde, mas claro, com a conscientização de que não podemos nos descontrolar e desenvolver compulsões, sou usuário de cannabis a 3 anos e quando fico sem não sinto vontade de fumar e muito menos abstinência, sou um usuário recreativo.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Thiago, respeitamos a sua opinião, mas trabalhamos com base em informação científica, fica a dica, abraço

      Responder

  • Rosana Santos Aguiar Ferreira

    diz:

    Oi tenho um filho d 22anos q começou usar com 13 anos e agora está internado no hospital psiquiátrico muito mal , isso não é brincadeira e a família está sofrendo muito com isso ?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Obrigada pelo seu depoimento Rosana, desejamos que fiquem bem!

      Responder

  • Ale

    diz:

    Olá, eu sempre fumei de vez em quando e nunca me fez mal, mas esses dias fumei e passei muito Mal ex: Suor frio , tremedeira e Aceleramento cardíaco e falta de ar. Oque pode ser ? Isso pode ser problema do coração?
    Eu fiz exame do coração e deu que tava tudo certo , não tinha nenhum problema, oque pode ter sido isso ?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ale, nossa recomendação é parar o uso, pois são reações adversas da substância.

      Responder

  • Obrigado pela iniciativa, eu sou consumidor activo da maconha.
    Adoro essas ervas, mas fumo uma vez a cada sexta feira.
    Estou lutando para deixar. A oração está sendo o meu refúgio.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Elsi, já pensou em fazer um tratamento com um psiquiatra especializado em dependência química?

      Responder

  • Joana Paula Do Nascimento

    diz:

    Descobrir a pouco tempo que meu filho de 16 anos esta usando essa droga,estou perdida sem saber o que fazer,ja batie nele conversei,e agora esta sem falar comigo e o pai,nesse momento ele esta na casa da irmã dele,peço que mim ajudem..a ajudar ele.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Joana, o ideal seria levá-lo para se consultar com um psiquiatra especializado em dependência química que irá avaliar a intensidade do consumo e os malefícios da droga no organismo do seu filho.

      Responder

  • Lúcia Luz

    diz:

    Bons dias, a vida é muito difícil para muitos jovens, o mu rapaz era bom aluno, deixou a Universidade para poder estar perto da malta que lhe permitia fumar ganzas …………………..Quando nao se tem um propósito firme de uma licenciatura , de um tarbalho, de estudar algumas matérias …aqueles neurónios ficam dependentes e dão bem estar mental … ter hobbies paixão ajudaria muito MAS cada ser humano tem as suas características mentais VIVER É UMA ARTE, nao somos donos dos filhos, somos incapazes d elhes dar as alegrias que eles querem ….E a única certeza quando nascemos é que morremos é data incerta …………..às vezes uma doença inesperada, um acidente …enfim, meus filhos nao vos posso prometer o paraíso se nao fumarem MAS as drogas aumentam a probabilidade de sofrerem muito………..

    Responder

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