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Psiquiatria

Síndrome do pânico: tudo o que você precisa saber sobre a doença

Hoje vamos falar com você sobre um assunto muito importante e que vem paralisando a vida de muitas pessoas — a síndrome do pânico. Provavelmente você já ouviu falar sobre essa doença através dos noticiários, depoimentos, mas talvez ainda existam muitas dúvidas que precisam ser esclarecidas.

Os transtornos mentais costumam ser menosprezados, pois muitas pessoas ainda nutrem muitos preconceitos. Acreditam que quem sofre de algum distúrbio são pessoas frágeis, que não conseguem suportar as aflições e dificuldades do cotidiano. Muitos acreditam que problemas como depressão, por exemplo, não são reais. São criações da cabeça de alguém, ou até mesmo uma frescura.

No entanto, justificativas incoerentes e a má informação a respeito da síndrome do pânico não geram benefício algum. Pelo contrário, somente fazem com que o paciente retarde o tratamento que é tão necessário para a restauração plena de sua saúde.

Sendo assim, preparamos um guia completo sobre a síndrome do pânico. Você vai saber de todas as informações mais relevantes sobre a doença; os sintomas, as diferenças entre a síndrome e sensação normal de ansiedade, as formas de tratamento, entre outras questões importantes.

Informação e conscientização é a base para superar esse quadro. Portanto, confira!

O que é a síndrome do pânico?

Trata-se não somente de uma doença mental, mas de uma das grandes síndromes psiquiátricas da atualidade. Caracteriza-se por crises totalmente inusitadas de desespero e medo. No meio médico, essa síndrome é chamada de transtorno do pânico, por se tratar de uma perturbação mental.

As ocorrências de síndrome do pânico são marcados por crises de ansiedade quase que sem explicação, que podem estar associados a sintomas físicos similares ao de um ataque cardíaco.

Esse tipo de transtorno mental causa muito pânico e angústia, porque as pessoas não tem o menor controle sobre os momentos de crise. Por não ter o domínio dos episódios dessa doença, que podem acontecer inclusive durante o sono, os pacientes tornam-se pessoas inseguras, prejudicando assim sua qualidade de vida.

Com base nisso, confira algumas sugestões, formuladas por psiquiatras, sobre como lidar com os momentos de crise.

Relaxamento e respiração

Aprender a respirar de maneira correta é uma técnica poderosa para gerar sensação de calma e pode auxiliar bastante quem padece da síndrome do pânico. Quando estiver passando por um ataque de pânico, o aconselhável é respirar dentro de um saco de papel.

Os médicos justificam a eficácia desse método pelo fato de que ao voltar a inspirar, o dióxido de carbono volta para o organismo, normalizando a acidez no sangue.

Essa técnica proporciona bem-estar para os pacientes, pois remove as sensações incômodas causadas pelo pânico, auxiliando o retorno à calma.

Vale lembrar que manter a respiração controlada deve tornar-se um hábito e não ser somente utilizada em momentos específicos. Realizar as atividades do dia a dia, sabendo relaxar e respirar adequadamente ajudam a manter a ansiedade sobre controle.

Para adotar efetivamente essa prática, separe alguns minutos do seu dia para se alongar e respirar profundamente. Com essa rotina, você vai perceber mudanças importantes em todo seu organismo.

Auto-observação

Procure sempre se avaliar para descobrir os motivos que desencadeiam as crises e quando começa a síndrome do pânico. Assim como nos diversos transtornos mentais, os surtos da síndrome do pânico são frutos das mais diferentes situações.

A cada ocorrência, anote o que costuma acontecer antes da crise. Devido às suas autoavaliações, será possível detectar um certo modelo se repetindo. A partir disso, é imprescindível analisar se realmente era necessário se desesperar diante de tal situação.

Desconstruir

É muito importante fazer um trabalho consistente e permanente de desconstrução dos pensamentos angustiantes e conflitantes, que são os verdadeiros gatilhos das crises.

Um exemplo: caso seu medo seja usar um elevador, você deve começar a ponderar quais os riscos reais de permanecer em um local como esse.

É possível afirmar que as crises de pânico decorrem das reações físicas e da desorganização mental. Sempre que surgirem pensamentos de medo e ansiedade, busque refletir: existem realmente riscos plausíveis relacionados àquela determinada situação?

No entanto, vale lembrar que essas foram apenas algumas dicas para ajudar a minimizar os desconfortos psicológicos decorrentes das situações de crise. As informações sobre tratamento médico seguem no decorrer do texto.

Algumas causas e fatores de riscos que devem ser considerados

Mas afinal, existem pessoas mais propensas a terem a síndrome do pânico? A ciência acredita em um conjunto de fatores que possam favorecer o aparecimento da doença. Alguns aspectos, como a carga genética, a maneira como a pessoa lida com o estresse, o jeito com que o cérebro reage a diferentes situações, podem contribuir para a manifestação da síndrome.

Além dos fatores mencionados, vale destacar outros, como:

  • falecimento ou adoecimento de um ente querido;
  • mudanças bruscas ocorridas na vida;
  • episódios de estresse extremo;
  • abuso sexual durante a infância;
  • experiência traumática, como um acidente.

Incidência dos casos de síndrome do pânico

Geralmente, a incidência dos casos desse transtorno mental ocorre entre o final da adolescência e o começo da fase adulta. As crises não seguem um itinerário comum; podem aparecer após os 30 anos de idade ou ainda na infância.

Entretanto, ela acomete mais mulheres do que homens, em uma proporção três vezes maior. Parte disso é explicado por fatores hormonais, mas muito se deve às cobranças da vida moderna, que sobrecarregam especialmente as mulheres; jornada de trabalho, cuidar do lar e dos filhos, manter-se atraente, lidar com o machismo, etc.

Síndrome do pânico e ansiedade são a mesma coisa?

É comum as pessoas acharem que uma crise de pânico seja o mesmo que a crise de ansiedade. Muitos acabam confundindo, por ambas terem como característica a inquietação.

No entanto, apesar de terem aspectos em comum, é necessário compreender suas diferenças. Somente assim, será possível buscar o tratamento e as informações corretas para uma abordagem adequada. Para entender melhor, vamos explicar o conceito e os sintomas da crise de ansiedade.

Crise de ansiedade

Sentir ansiedade é algo natural na vida de qualquer um. O sentimento é perfeitamente normal ante as incertezas da vida, às quais estamos todos sujeitos. Porém, a ansiedade em excesso torna-se perturbadora, gerando medo desnecessário.

A crise de ansiedade, por ser mais acentuado do que um sentimento comum, pode durar entre minutos e horas, dias e semanas. Sofrendo de angústia, o indivíduo se fragiliza e se torna instável, reagindo sempre com pessimismo em relação ao que pode acontecer com seus familiares e amigos.

Sintomas da crise de ansiedade

Podemos separar os sintomas da crise de ansiedade em manifestações físicas e também psicológicas. Entre as sensações evidenciadas pelo corpo, destacamos:

  • dor no peito ou aumento da frequência cardíaca;
  • respiração rápida;
  • espasmos musculares;
  • fraqueza;
  • compulsão por roer unhas;
  • transpiração intensa e fria;
  • dificuldade em se concentrar;
  • insônia;
  • problemas digestivos, diarreia e constipação.

Entre os sintomas psicológicos, vale frisar:

  • ideias fixas;
  • agitação e sensação de nervosismo;
  • vontade de evitar coisas que provocam a ansiedade;
  • medo irracional.

Diferenciando a crise de ansiedade da crise de pânico

Para ficar mais evidenciado as diferenças entre a crise de ansiedade e a síndrome do pânico, podemos concluir que:

  • na crise de ansiedade os sintomas são suaves, de curta a longa duração;
  • no caso da síndrome do pânico, os sintomas são mais intensos, de curta duração, com início súbito.

Muita das vezes, um ataque de ansiedade é o prenúncio de um ataque de pânico. Sendo que os surtos de ansiedade não são, obrigatoriamente, evidências do transtorno de ansiedade.

Quais os sintomas da síndrome do pânico?

Muitas vezes, a síndrome do pânico vem acompanhada de uma intensidade tão desconfortável que a pessoa chega a pensar que está perto da morte.

Porém, antes de saber quais são os sintomas propriamente ditos desse transtorno, falaremos um pouco sobre os efeitos dos mesmos no organismo.

Psicossomatismo

O cérebro da pessoa doente acaba criando sintomas físicos durante suas crises de pânico. A ciência ainda não descobriu como a mente é capaz de fazer isso, no entanto, já observou a ocorrência de tais situações.

Exaustão extrema

As crises de pânico geram exaustão extrema. Como consequência, os hormônios do indivíduo ficam desequilibrados, ocasionado aumento dos batimentos cardíacos, náuseas, entre outros distúrbios. Essa exaustão ou estresse pode ainda lesionar os órgãos, prejudicando a respiração e ocasionando outros sintomas físicos.

Principais sintomas

Pessoas que enfrentam o transtorno do pânico têm as chamadas reações de hipersensibilidade. Explicando melhor, a pessoa passa por uma comum, pelo ponto de vista de quem a observa. No entanto, para ela a sensação é extremamente desconfortável.

Um exemplo disso seria a pessoa apresentar uma dor no braço, mas ter a sensação de que lhe foi amputado o próprio membro.

Segue abaixo uma lista com os principais sintomas da síndrome do pânico, que acometem quem sofre desse transtorno:

  • necessidade de fugir;
  • necessidade de acionar uma ambulância;
  • dificuldade para conseguir firmar os pés;
  • batimentos cardíacos acelerados ou palpitações;
  • pressão no coração ou sensação equivocada de estar sendo pressionado;
  • queimação, fraqueza, dormência ou formigamento nos braços, pernas e mãos;
  • dores no peito, geralmente pontiagudas e perto do coração;
  • sensações de calor e suor;
  • dificuldades na respiração, como se não fosse possível inspirar;
  • percepção de que o mundo está prestes a acabar;
  • percepção de estar próximo da morte;
  • pensamentos confusos, como se o cérebro não estivesse funcionando adequadamente;
  • dificuldade para se concentrar em quaisquer outros assuntos ou afazeres além dos próprios sintomas;
  • dificuldade para ouvir, como se o ouvido estivesse entupido ou zumbido o ocupasse;
  • mal-estar ou dor no estômago;
  • pressão na cabeça, possivelmente com cefaleia;
  • tontura e sensação de desmaio.

Você deve ficar atento e considerar as possibilidades de que nem todas as pessoas que sofrem com a síndrome do pânico terão a totalidade dos sintomas citados acima. É válido ressaltar, ainda, que a ocorrência de alguns, isoladamente, não evidenciam uma possível crise. No entanto, esses são os sintomas mais comuns de um ataque de pânico.

Outras manifestações dos indivíduos com a síndrome do pânico

Agora vamos tratar dos sintomas mais específicos, associados diretamente aos indivíduos que já foram diagnosticados com a síndrome do pânico:

  • preocupação exagerada em relação à saúde — A preocupação torna-se um hábito frequente, fazendo com que os enfermos passem a pesquisar constantemente em sites e a marcar consultas com diferentes médicos, sem que haja uma necessidade específica;
  • agorafobia — ocorre quando a pessoa já não quer mais sair de casa, por ter medo de estar em espaços públicos. Nessa fase, a síndrome do pânico já está muito grave;
  • ataque de pânico com sintomas limitados — ocorre quando não aparecem todos os sintomas da doença. Existem casos em que as crises de pânico conseguem ser controlados pela própria pessoa, sem se concretizar totalmente;
  • sintomas de estresse — a síndrome do pânico envolve situações e sensações de pessoas estressadas;
  • medo do ataque de pânico — a quadro de ataques frequentes e inopinados leva a pessoa a sentir medo constante de ter uma crise da doença, o que contribui para desencadear a própria ocorrência de uma crise.

Ponderações importantes sobre os sintomas

Ao perceber algum sintoma, a pessoa deve procurar seu médico para uma eventual consulta. Somente o especialista em saúde mental poderá confirmar ou descartar possíveis sintomas.

É muito importante que o paciente confie em seu médico e seja sempre sincero no que for relatar em suas consultas periódicas. Mesmo com esses cuidados, é importante que ele considere as seguintes informações.

  • A maneira como se reage pode piorar os ataques. Deve-se buscar alternativas para se distrair e evitar pensamentos que podem piorar as crises. Bons pensamentos são poderosas ferramentas para amenizar os sintomas de uma crise.
  • Lembre-se que ninguém morre de ataque de pânico. Tente sempre recordar que, apesar do transtorno mental, as crises que podem surgir não levam à morte. É importante aprender a lidar e saber que as crises podem ser superadas.
  • Ser otimista também é muito importante. Mesmo com um sintoma que indique a iminência de um possível ataque, procure pensar que ele não vai acontecer. Isso ajudar a manter a calma e a concentração em pensamentos positivos.

A ocorrência de algum sintoma nem sempre significa o desencadeamento de uma crise da doença. Além do mais, pensar sempre na enfermidade atrai as chances dela realmente ocorrer.

Como identificar um ataque de pânico?

Somente um psiquiatra pode fazer um diagnóstico de síndrome do pânico. Cabe a esse especialista, a partir da análise dos sintomas relatados pelo paciente, dizer se ela tem ou não a síndrome do pânico.

A importância de ir a um médico especialista se dá pelo fato de outras doenças psíquicas ou físicas apresentarem sintomas semelhantes aos da síndrome do pânico. Faz-se necessário, e isso cabe exclusivamente ao médico, descartar possíveis doenças com sintomas parecidos. O especialista deve pedir exames que lhe possibilite delinear um quadro mais preciso, tais como:

  • exames de hormônios;
  • exames laboratoriais de dosagem da glicemia;
  • teste ergométrico;
  • eletrocardiograma;
  • tomografia computadorizada;
  • ressonância magnética, entre outros.

Entre as doenças que podem serem confundidas com a síndrome do pânico, estão:

  • insuficiência coronária;
  • arritmias cardíacas;
  • crises epilépticas;
  • prolapso da válvula mitral;
  • hipoglicemia;
  • labirintite, entre outras.

Como é feito o tratamento?

Neste tópico, vamos abordar alguns aspectos do tratamento para a síndrome do pânico. Falaremos sobre os tipos e o tempo de duração para o sucesso no tratamento, atitudes a serem tomadas para o auxílio terapêutico e também sobre a importância do apoio de familiares e amigos do paciente.

Tipos de tratamentos

O tratamento para os pacientes que apresentam a síndrome do pânico devem ser realizados pelos profissionais da saúde mental; psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e conselheiros da saúde. Entretanto, cabe somente aos psiquiatras receitar os medicamentos.

Sem o tratamento, as pessoas passam a ter uma piora nos sintomas. Muitas das vezes, o quadro deixe de ser leve ou moderado, e passa a ser grave. Por isso, é tão significativo iniciar o tratamento logo após o diagnóstico.

O tratamento tem seu início com base em uma associação entre medicamentos e psicoterapia. Os remédios costumam ser os antidepressivos e os ansiolíticos (medicamentos usados contra a ansiedade).

Os dois tipos de medicamentos tem diferentes funções, porém o mesmo objetivo: restaurar a saúde do paciente. Usando o antidepressivo, o indivíduo terá bons resultados a curto, médio e longos prazos. Já a função dos ansiolíticos é quase imediato.

Por sua vez, a psicoterapia vai tratar o paciente por meio do diálogo e da fala, a chamada Terapia Cognitivo Comportamental. Nessas sessões, o psicólogo vai guiar o paciente no processo de entender e lidar com as crises de pânico.

Muitos pacientes, por preconceito ou falta de informação adequada, deixam de cuidar do lado psicoterápico, por acreditarem que somente os medicamentos surtirão o efeito que procuram.

No entanto, o que se deve levar em consideração é que, ao terem sua saúde restaurada, o que acarreta na interrupção dos remédios, podem acontecer recaídas da doença. Mas elas podem ser prevenidas pela compreensão interna advinda do processo psicoterápico.

Para ficar mais claro ainda a importância de cuidar da área psíquica, mostraremos agora alguns dos principais objetivos da psicoterapia:

  • compreensão dos motivos das crises de pânico;
  • desenvolvimento de estratégias para lidar com a ansiedade excessiva;
  • auxílio ao tratamento medicamentoso;
  • incentivo à prática da tolerância e da paciência;
  • domínio de traumas psicológicos;
  • interrupção dos gatilhos que acarretam as crises de pânico;
  • desenvolvimento de estratégias para se controlar em momentos de crise.

A junção das medicações e das sessões de psicoterapia certamente são fundamentais para a abordagem adequada da síndrome do pânico e para a resolução definitiva da doença.

Tempo de tratamento

Você pode estar se perguntando: a pessoa que tem a síndrome do pânico deve seguir o tratamento durante toda a sua vida? A resposta para essa pergunta pode ser sim ou não. Explicando melhor para você; tudo depende de cada caso.

Após o diagnóstico feito e o tratamento iniciado, o especialista do caso saberá avaliar a situação, os benefícios alcançados pelo uso dos remédios e da psicoterapia, entre outros aspectos.

Mas é importante lembrar que, independente do tempo estipulado pelo médico, é necessário que o indivíduo tenha persistência e jamais abandone no meio do caminho o seu tratamento, devendo ter paciência para seguir adiante.

Procedimentos adequados dos pacientes durante o tratamento

Os psiquiatras indicam evitar o uso de algumas substâncias, por produzirem alterações no sistema nervoso, como o café, cigarros, bebidas alcoólicas e seus derivados.

Para auxiliar o tratamento, é indicado o cultivo de uma vida mais equilibrada. Acrescentar alimentos saudáveis nas refeições, como frutas, legumes e verduras. Ingerir muita água e praticar atividades físicas com regularidade. Também é importante acrescentar momentos de relaxamento e meditação na rotina.

Confiar e acreditar nos médicos e terapeutas também é importante. O psiquiatra e o psicólogo serão parceiros fundamentais no caminho da cura. Seguir suas orientações e procedimentos é uma maneira de contribuir para o restabelecimento.

Não desistir e lembrar que, se outras crises foram superadas, as seguintes podem aparecer e ter um resultado favorável, tal como as anteriores.

A importância do apoio de familiares e amigos

Para as pessoas que sofrem de qualquer tipo de transtorno mental, é importante que haja apoio e suporte familiar durante o tratamento. No caso da síndrome do pânico, não é diferente. Estando em tratamento, é normal as pessoas se sentirem inseguras quanto ao fato de realmente haver garantias e sucesso no tratamento.

Com os familiares e amigos por perto, sempre há ocasiões para reforçar à pessoa a importância de seguir com o tratamento, como também para acompanhá-la aos dias de consultas, caso seja solicitado pelo paciente.

Muitos psiquiatras garantem que as pessoas com esse tipo de transtorno mental são as que mais levam acompanhantes durante o tratamento. Ter esse tipo de suporte e cuidado é fundamental para a reabilitação da pessoa enferma.

Finalizando, é sempre válido relembrar que qualquer pessoa pode vir a sofrer com a síndrome do pânico. Nos dias de hoje, as cobranças e tensões estão surgindo de todos os lados, tanto na vida profissional como na vida pessoal. Muitas vezes, a ansiedade e a angústias são demais e não conseguimos lidar.

No entanto, é possível ser otimista e usufruir dos tratamentos e benefícios oferecidos por especialistas qualificados. Quer conhecer mais sobre doenças mentais e entender outros métodos e abordagens? Conheça as causas, sintomas e prevenção dos surtos psicóticos.

Até a próxima!

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