Hospital não credenciado para atendimento SUS.

Saúde Mental

Saúde mental das mulheres: o que saber sobre o assunto

A temática que envolve a saúde mental das mulheres é bastante complexa. Todavia, é preciso desmistificar esse assunto e falar mais sobre ele, já que diversos fatores podem impactar os comportamentos e sentimentos desse grupo.

Estimular a busca de informações é um dos passos mais importantes para a superação dos estigmas em saúde mental. Além disso, é preciso considerar os desafios que se estendem por todos os ciclos do desenvolvimento da vida de uma mulher.

Aqui, você vai conhecer o panorama que envolve a saúde mental feminina, os sinais de que as emoções estão prejudicadas e o que exige atenção. Ainda, saiba com a psiquiatra do Hospital Santa Mônica, Dra. Ana Luiza Molina, a importância da ajuda profissional e o quanto uma rede de apoio qualificada faz a diferença na reabilitação psicológica.

Qual o panorama da saúde mental das mulheres?

Atualmente, o crescimento dos casos de doenças psiquiátricas é uma das maiores preocupações da saúde pública em caráter global. No Brasil, principalmente, essa questão é bastante desafiadora, considerando a realidade do suicídio entre mulheres. A taxa de mortalidade é de quase três óbitos para cada 100 mil mulheres.

Dados de um estudo publicado no site Scielo alertam para o emblema dos suicídios femininos no país: o estudo contemplou faixas etárias entre 15 e 60 anos. O período de análise foi bem amplo — 1997 a 2015 — e demonstrou a maior prevalência de transtornos de ansiedade e depressão nas mulheres.

Quando comparada à classe masculina, essa disparidade pode ser resultante de diversos fatores. Entre os mais presentes destacam-se as questões biológicas, hormonais e socioeconômicas. Vale frisar, ainda, algumas das dificuldades que contribuem para a piora das estatísticas de saúde mental das mulheres. Veja quais são a seguir.

Quais as dificuldades de acesso aos serviços de saúde mental?

Mesmo que no Brasil o sistema de saúde público ofereça serviços voltados para o atendimento em saúde mental, o acesso é muito limitado. Em algumas regiões, a população em geral não consegue a assistência psicológica e psiquiátrica, principalmente em áreas rurais ou em regiões de periferias urbanas.

Nesse contexto, tais fatores colaboram tanto para agravar os quadros já existentes quanto para o surgimento de novas condições. Também é preciso considerar que o cenário pós-pandemia contribuiu para a piora dos distúrbios mentais da população, sobretudo das mulheres.

Com isso, houve um aumento da demanda por atendimento, mas que não é suprida adequadamente. A ideação suicida também tem sido alvo de atenção dos psiquiatras e psicólogos, pois os dados sobre o suicídio no Brasil são alarmantes. Foram 16.262 registros de suicídio no país em 2022, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Políticas e intervenções ineficientes

Nas últimas décadas, o Brasil tem investido em novas políticas de saúde mental, sobretudo as que integram o Programa Nacional de Promoção da Saúde Mental. Em algumas capitais socioeconomicamente mais privilegiadas, tais mudanças têm mostrado resultados promissores.

No entanto, na maior parte do país, ainda existem desafios que envolvem tanto os termos de implementação quanto as limitações de acesso aos serviços. Por causa disso, o ideal é que a população se envolva mais ativamente em campanhas centradas nesse fim.

Atualmente, as mais relevantes são o Janeiro Branco (pela promoção da saúde mental) e o Setembro Amarelo (sobre prevenção do suicídio), que estimulam a conscientização dos cuidados em saúde mental. Tendo em vista a realidade do suicídio entre mulheres jovens, o incentivo à adesão a tais propostas abre possibilidades para a busca do tratamento.

Desigualdades sociais e econômicas

O padrão social e econômico de um país gera um efeito bastante significativo na saúde mental das mulheres. Assim sendo, aquelas que compõem os segmentos com baixos salários tendem a enfrentar condições de vida bem mais precárias.

Além das dificuldades e adversidades socioeconômicas, elas têm o acesso mais limitado aos serviços de saúde mental. Com isso, as mulheres das classes menos favorecidas enfrentam maiores desafios para lidar com as demandas que envolvem os transtornos mentais.

Por que a atenção à saúde mental é tão necessária?

Tão necessário quanto divulgar informações sobre a realidade dos transtornos mentais na classe feminina, é estimular ações sobre promoção e prevenção. Afinal, os distúrbios mentais podem, sim, ser prevenidos por meio de atitudes centradas na atenção aos sinais que sugerem tais problemas.

Essa não é uma tarefa fácil, pois envolve diferentes segmentos. Entre eles, a família, os amigos e os profissionais de saúde figuram na lista dos que devem perceber quando há essa necessidade.

Os desafios relacionados aos cuidados com a saúde mental da mulher influenciam várias esferas da vida. Por isso, nem sempre a própria mulher consegue perceber que a sua estabilidade psíquica está em risco. Muitas vezes, é preciso um olhar diferenciado, com mais sensibilidade e percepção para notar as mudanças comportamentais das pessoas de convívio.

Portanto, a atenção aos cuidados em saúde mental podem ser o divisor de águas entre a evolução dos sintomas e a superação dos problemas, logo que surgem. Tanto o apoio familiar e de amigos quanto a assistência profissional são importantes estratégias de prevenção e de promoção do bem-estar e da qualidade de vida.

Diante disso, é necessário auxiliar as mulheres que precisam de suporte emocional. Para isso, alguns aspectos são relevantes:

  • crie uma oportunidade de falar com a mulher que aparenta estar em sofrimento ou em aparente solidão;
  • tenha cuidado com as palavras, os gestos e as expressões ao falar da aparência de uma mulher;
  • evite culpabilizá-la por violências sofridas e priorize atitudes focadas no respeito e segurança;
  • respeite a individualidade e as necessidades específicas de cada pessoa em sofrimento emocional;
  • seja cordial e gentil ao tratar de questões sensíveis e delicadas com mulheres dependentes químicas;
  • incentive a busca de apoio profissional, pois somente um especialista na área pode propor o melhor tratamento para a recuperação psicológica.

Quais os sinais de que a saúde mental da mulher não está bem?

Destacamos algumas situações que exigem atenção especial e orientações para procurar ajuda profissional em psicologia ou psiquiatria. Observe!

Distúrbio do sono

Quando surgem alterações no sono em mulheres adultas, o ideal é investigar as causas. Isso porque tais quadros podem sofrer influências de uma variedade de fatores genéticos, biológicos, emocionais e ambientais.

Muitas mulheres têm grandes responsabilidades atribuídas por cargos no trabalho ou mesmo por funções como cuidar de crianças ou de parentes idosos. Comumente, essa realidade gera grandes preocupações que interferem na dinâmica do sono.

Além desses fatores, enumeramos mais condições que podem causar noites mal dormidas e afetar a saúde mental das mulheres, que incluem:

  • flutuações hormonais como ocorre na menopausa;
  • condições como a gravidez, que levam ao desconforto físico, dores e aumento da frequência urinária;
  • alterações no estado de humor, que geram depressão e ansiedade;
  • dificuldades associadas a questões financeiras ou desemprego, que podem causar insônia.

Preocupação excessiva

Situações que geram preocupação excessiva que se prolongam por muito tempo tendem a gerar um impacto significativo na saúde mental das mulheres. Nesse contexto, a orientação é incentivar a busca de medidas que amenizem os efeitos dessas circunstâncias, de modo a tornar a rotina feminina mais tranquila.

De modo geral, entre os desafios que afetam o equilíbrio emocional da classe feminina destacam-se:

  • episódios frequentes de estresse;
  • transtorno de ansiedade generalizada (TAG);
  • sintomas físicos persistentes, como tensão muscular e dores de cabeça;
  • distúrbios gastrointestinais gerados pela preocupação em excesso;
  • dificuldades nas relações interpessoais;
  • dificuldades associadas à qualidade nas relações com amigos, familiares e parceiros;
  • conflitos relacionados a questões de gênero;
  • desempenho no trabalho ou estudos;
  • problemas que afetam a autoestima e a autoconfiança.

Problemas relacionados ao estilo de vida

Em linhas gerais, as mulheres apresentam mais tendência à labilidade emocional. Por causa disso, a possibilidade de serem afetadas por questões relacionadas ao ambiente, às escolhas feitas ao longo da vida e ao próprio estilo de vida é maior.

No âmbito do estilo de vida, listamos os principais fatores que influenciam a saúde mental das mulheres. Confira:

  • alto consumo de cafeína, que mantém a excitabilidade cerebral, impede o relaxamento da mente e gera estresse;
  • uso de dispositivos eletrônicos e o consumo de muitas informações, que sobrecarregam a mente e afetam as emoções;
  • falta de atividade física regular;
  • dietas de baixo conteúdo nutricional;
  • dependências ligadas ao alcoolismo ou à adição;
  • uso contínuo de medicações para doenças crônicas;
  • consumo excessivo de suplementos alimentares;
  • alterações no padrão alimentar, tais como anorexia, bulimia e compulsão alimentar.

Como as fases da vida impactam a saúde mental das mulheres?

A atenção e o cuidado com as questões psicológicas devem acompanhar todo o ciclo de vida das mulheres. Problemas com a saúde mental podem surgir desde a infância e persistir na fase adulta e no envelhecimento.

Em vista disso, destacamos os principais desafios que caracterizam cada etapa da vida. Veja quais são!

Na adolescência

Mesmo que as preocupações excessivas com estética e imagem corporal também afetem os meninos, essa é uma questão bem mais presente entre as meninas. Sendo assim, quando esses aspectos não são bem trabalhados desde cedo, há o risco de evolução para transtornos psiquiátricos, tais como ansiedade social, depressão e síndrome do pânico.

Entre adolescentes, a maioria desses quadros resulta de mudanças bruscas no padrão alimentar. Atrelado à imagem corporal, as mulheres mais jovens podem ser expostas a questões que contribuem para o sofrimento mental intenso, como o suicídio.

Muitas vezes, a adolescente não consegue lidar com o problema sozinha. Nesse contexto, a falta de habilidade para lidar com a situação leva a prejuízos significativos. Os mais evidentes nesse grupo são a recusa à prática de exercícios físicos e às relações afetivas, além de evitar eventos sociais.

Na vida adulta

Na fase adulta, a doença mental mais enfrentada pelas mulheres é a depressão. Nesse grupo, o distúrbio segue a tendência das principais manifestações na população em geral. Logo, é preciso identificar os sinais mais evidentes de sofrimento psicológico em mulheres adultas.

Em geral, os sinais são determinados por mudanças significativas no padrão do sono, modificações nos hábitos alimentares e oscilações de humor. Na rotina, é comum surgirem desequilíbrios relativos à perda de prazer em atividades que antes eram atrativas. O mau desempenho profissional ou na vida acadêmica também requer atenção, nesses casos.

Na terceira idade

Já na velhice, os impactos na saúde mental estão mais associados a questões de etarismo. De forma gradativa, a perda da autonomia e a dependência dos familiares para os cuidados básicos de rotina afetam as emoções, sobretudo quando surgem doenças incapacitantes ou limitações físicas.

Quanto ao etarismo, esse conceito está cada vez mais sendo discutido na sociedade. Com as novas projeções da pirâmide etária brasileira (que prevê o aumento da longevidade de vida) o preconceito e a discriminação com base na idade ganharam força. Isso acontece muito com as mulheres, pois são o grupo da sociedade que mais sofre pressão estética.

Vale lembrar que o envelhecimento populacional brasileiro é um fato. Por isso, exige-se mais habilidade para lidar com certas situações a fim de evitar que isso gere impactos na saúde mental do nosso povo.

Diante disso, nunca foi tão relevante trabalhar temáticas que ajudem as mulheres no enfrentamento da solidão, assim como da perda de amigos e familiares. Além disso, o surgimento de doenças da idade também causa limitações que abalam a estabilidade psicológica na terceira idade.

Quais os problemas de saúde mental mais comuns entre mulheres?

Por diferentes questões, a classe feminina apresenta maior tendência de enfrentar mais desafios que envolvem a saúde psíquica ao longo de suas vidas. Contudo, convém destacar que essas experiências são altamente individuais.

Ainda que sejam ocorrências típicas da coletividade, tais vivências têm caráter único e são influenciadas por uma série de fatores. Nesse sentido, os profissionais de saúde apontam a necessidade de considerar os contextos sociais, culturais, conflitos de gênero e influências biológicas.

Abaixo, elencamos alguns dos principais agravos que colocam em risco a saúde mental das mulheres. Mesmo que algumas dessas questões já tenham sido citadas, vale reforçar a necessidade de atenção. Confira:

  • depressão, que resulta de uma combinação de fatores sociais, biológicos, psicológicos e ambientais;
  • ansiedade, que pode contribuir para exacerbar outras condições psiquiátricas;
  • transtornos alimentares, que elevam os riscos de doenças mentais e físicas;
  • transtornos de estresse pós-traumático (TEPT), quando há histórico de abuso sexual e agressão na infância;
  • bipolaridade, que expõe aos riscos de autoagressão, adição às drogas e de ideação suicida;
  • insônia e outros transtornos do sono, que impactam significativamente a estabilidade emocional das mulheres;
  • isolamento social e solidão, mais comuns após a menopausa ou depois que as mulheres se aposentam;
  • transições de vida, quando geram mudanças bruscas no ciclo vital, como gravidez e maternidade, menopausa e a transição para a terceira idade.

Como a violência de gênero afeta a saúde mental das mulheres?

A violência contra as mulheres compreende diferentes nuances que as expõem a variadas condições de risco à integridade emocional e física. As principais incluem o abuso infantil e sexual, as questões de imagem corporal e de gênero, as agressões físicas e o etarismo.

Mesmo que surjam isoladas, tais problemas causam efeitos devastadores na saúde mental feminina. Quando se trata de condições associadas ao gênero, existe um impacto muito profundo na estabilidade mental das mulheres.

Destacamos algumas das principais consequências negativas que afetam a saúde mental desse grupo. Veja quais são!

Trauma psicológico

Esse tipo de consequência surge pela exposição à violência de gênero, seja no âmbito físico, emocional, sexual ou ligado a condições econômicas como na hierarquia do trabalho. Mulheres que exercem cargo igual ao dos homens e que recebem salários menores, por exemplo, tendem a sofrer os efeitos dessa situação.

Além disso, existem outras circunstâncias que provocam traumas psicológicos significativos. Boa parte delas estão relacionadas aos sintomas de estresse pós-traumático (TEPT), tais como hipervigilância, flashbacks e pesadelos.

Ansiedade e depressão

Além de surgir em diversas situações, as crises depressivas e ansiosas estão muito presentes em mulheres que enfrentam violência de gênero. Outro ponto relevante é que esses dois transtornos elevam os riscos de desenvolver outras doenças mentais. Sendo assim, o ideal é amenizar os efeitos desses distúrbios por meio de ações preventivas.

Baixa autoestima e autoimagem negativa

Outro ponto negativo da violência de gênero é que essa condição pode diminuir a autoestima e a autoconfiança da mulher. Por conseguinte, leva ao desenvolvimento de uma visão muito negativa sobre si mesma, o que a faz duvidar de seus próprios valores.

Por isso, é necessário combater todas as formas de preconceito e discriminação voltadas para a classe feminina. Independentemente da origem, essas atitudes são extremamente destrutivas e prejudicam a estabilidade emocional de mulheres de todas as faixas etárias.

Abuso de substâncias

Em alguns casos, a constante exposição à violência de gênero faz com que algumas mulheres optem pela adição. Infelizmente, elas veem nessa alternativa uma forma de lidar com os sentimentos de desvalor, humilhação e traumas resultantes do tratamento diferenciado que recebem.

Perda de confiança nas instituições e na Justiça

Às vezes, mulheres que passam por experiências muito ruins precisam recorrer à Justiça para solucionar questões de violência de gênero, mas elas enfrentam muitas barreiras para buscar auxílio. Por isso, esse processo resulta na perda de confiança nas instituições responsáveis devido ao descaso com a situação.

Autolesão e suicídio

Por fim, também é necessário falar sobre o risco maior de autolesão e de ideação suicida entre as mulheres que vivenciam violência de gênero. Nessa condição, esse grupo se torna mais exposto a traumas, experiências negativas e estresse crônico.

Como cuidar melhor da saúde mental das mulheres?

Listamos algumas ações práticas que auxiliam no cuidado da saúde mental. Confira!

Falar mais sobre o tema

Mesmo no século XXI e depois de tantos avanços na sociedade, ainda prevalece o estigma associado à saúde mental. Isso é uma barreira significativa para as mulheres, já que no Brasil, poucas pessoas buscam ajuda devido ao medo do julgamento social.

Tais fatos geram consequências muito negativas, pois impedem que as mulheres em sofrimento psicológico procurem tratamento. Sem a devida assistência, as chances de piora dos quadros aumentam muito. Por isso, é preciso falar mais abertamente sobre essa temática e estimular a busca de ajuda profissional.

Evitar o excesso de preocupação

Ainda que pareça algo simples, a preocupação excessiva não é tão simples de se enfrentar. Por causa disso, nem sempre as mulheres conseguem superar sozinhas esses dilemas que a vida traz.

Contextualmente, a orientação é adotar medidas de prevenção e evitar se concentrar nos problemas. Nesses casos, recorrer a alternativas como técnicas de relaxamento, ioga e meditação pode trazer benefícios a quem está passando por dificuldades emocionais.

Reduzir os impactos da violência de gênero

Mulheres que vivenciam violência de gênero devem receber apoio e suporte profissional mais efetivo. Por meio de uma assistência mais qualificada e contínua é possível superar as adversidades e os traumas resultantes dessa situação.

Optar por hábitos alimentares mais adequados

Escolhas alimentares mais saudáveis também entram nos requisitos para alcançar uma boa saúde mental. Priorizar a manutenção de cuidados com a alimentação faz toda a diferença no processo de fortalecimento da saúde integral das mulheres.

Investir na higiene do sono

Esse termo tem sido amplamente empregado em discussões na mídia e no meio acadêmico na área de saúde. A higiene do sono consiste em priorizar condições que favoreçam a qualidade do repouso e o torne reparador e saudável.

Para tanto, o ideal é focar a atenção em aspectos como limpeza do quarto, baixa luminosidade e redução do barulho. A adoção desses ajustes é determinante para que a mulher com as emoções instáveis consiga dormir melhor e ter mais ânimo e disposição no dia a dia.

Como o acompanhamento psicológico faz toda a diferença?

O Hospital Santa Mônica está há mais de 50 anos cuidando da saúde mental de pessoas de todas as faixas etárias. O público feminino tem sido contemplado com diversas alternativas de tratamento, que objetivam a reabilitação emocional de forma mais efetiva.

Composto por uma equipe multidisciplinar, nossas propostas de terapia podem ajudar as mulheres a obterem excelentes respostas na reabilitação da saúde emocional. Nossos profissionais têm uma formação diferenciada, passam por constantes atualizações e estão sempre alinhados com as novidades da psiquiatria e da psicologia.

As modalidades de tratamento incluem consultas ambulatoriais e internação, na qual o HSM oferece um suporte 24 horas. Por ser um hospital psiquiátrico, a abordagem em saúde mental é ampla e, ao mesmo tempo, centrada nas necessidades individuais dos pacientes.

Portanto, a nossa meta é promover uma assistência integral, de modo a auxiliar na superação dos desafios associados aos transtornos mentais. Dessa forma, há maiores possibilidades de alcançar melhora geral na qualidade de vida e uma maior conscientização em relação aos elementos essenciais para promover a saúde mental das mulheres.

Precisa de ajuda nessa questão? Entre em contato com o HSM e agende uma visita!

gradient
Cadastre-se e receba nossa newsletter