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Ideação Suicída

Setembro Amarelo: confira o guia completo sobre a campanha

As campanhas de saúde relacionadas a cores têm cada vez mais relevância em diferentes países. O Setembro Amarelo entra nessa lista junto a temáticas que já ganharam bastante força, a exemplo do Outubro Rosa e do Novembro Azul. Mas você sabe do que realmente se trata?

Compreender a origem, o significado e a importância das ações com foco em saúde é fundamental. Isso permite contribuir com práticas preventivas, ajudar outras pessoas e saber quando é a sua vez de buscar apoio especializado. Afinal, ninguém está livre de lidar com problemas que afetam a condição física e mental.

Se você tem dúvidas sobre a campanha do mês de setembro, não se preocupe. Elaboramos um guia completo para explicar seus objetivos e demais características. Acompanhe os próximos tópicos e faça uma boa leitura!

O que é o Setembro Amarelo?

É uma campanha desenvolvida anualmente para conscientizar sobre a importância da prevenção ao suicídio. Tem como foco o compartilhamento de informações relacionadas à saúde mental, a desmistificação de preconceitos ligados aos tratamentos psicológicos e a recomendação de pedir ou oferecer ajuda sempre que necessário.

O Setembro Amarelo é abordado em diferentes países e inclui inúmeras práticas para o aumento da visibilidade do tema. No Brasil, a data passou a fazer parte do calendário em 2014, a partir de uma iniciativa liderada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) junto ao Conselho Federal de Medicina (CFM).

Desde então, diversas empresas, instituições e grupos vêm realizando trabalhos para debater o assunto e auxiliar pessoas de todas as idades. As ações ocorrem dentro e fora da internet, por meio de palestras, serviços voluntariados, manifestações públicas, atendimento médico, mobilizações nas redes sociais, entre outras atividades.

Como surgiu o Setembro Amarelo?

A campanha foi inspirada na história de um jovem estadunidense chamado Mike Emme, que cometeu suicídio aos 17 anos. Ele era conhecido por ser uma pessoa alegre e carinhosa, que não demonstrava nenhum sofrimento. Na época da sua morte, ocorrida em setembro de 1994, ninguém soube explicar os motivos que o levaram a cometer tal ato.

Confusos e tristes por não terem identificado os sinais, os amigos e familiares de Mike montaram uma cesta que trazia a seguinte mensagem: “se precisar, peça ajuda.” O bilhete ficou exposto no funeral com diversas fitas amarelas que, posteriormente, passaram a ser usadas por outros jovens como símbolo para pedidos de ajuda.

Aliás, devido a suas habilidades com a mecânica, Mike conseguiu restaurar e pintar seu próprio Mustang 1968 com a cor que hoje marca o mês de setembro. Em 2003, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio (10/09) e escolheu a cor amarela do carro de Mike como referência.

Quais são os objetivos do Setembro Amarelo?

A finalidade central da campanha é jogar luz sobre os temas que envolvem o suicídio, mostrando que existem formas de evitar esse problema. Quanto mais pessoas estiverem envolvidas nos debates e prontas para agir frente a situações desafiadoras, mais chances a sociedade tem de reduzir as ocorrências.

Veja, a seguir, os principais objetivos de quem atua em práticas preventivas.

Reduzir o estigma

Essa é uma missão cada vez mais presente nas campanhas e visa o combate aos tabus que ainda existem em torno do tema. Infelizmente, muitas pessoas ainda deixam de buscar ajuda por medo de julgamentos ou discriminações por parte de quem acredita que falar sobre saúde mental é frescura.

Informar e educar

O Setembro Amarelo tem papel fundamental na conscientização sobre tudo o que envolve o suicídio: fatores de risco, sinais de alerta, formas de ajudar, recursos disponíveis e outras questões. Para quem já debate o tema pode parecer óbvio, mas é crucial fazer com que o entendimento chegue a um maior número de pessoas.

Promover a empatia e a compreensão

Da mesma forma que incentiva os indivíduos em sofrimento a buscar ajuda, a campanha também desperta reflexões em grupos que, por algum motivo, não acreditam que a saúde mental mereça tanto cuidado. Por meio de conversas que promovem a empatia, é possível motivar mais pessoas a ouvir e a respeitar os demais.

Todos os anos as organizações se unem e trazem campanhas com novos temas para conscientizar mais pessoas e buscar salvar mais vidas neste processo.  o intuito é que, a cada ano, aumente a participação.

Conectar pessoas aos recursos de ajuda

As ações do Setembro Amarelo mostram àqueles em situação de vulnerabilidade que não estão sozinhos e podem encontrar apoio em diferentes lugares. É comum que as atividades tragam indicações de profissionais e de espaços adequados para obter um atendimento especializado.

Mobilizar toda a sociedade

Mais que informar, a campanha também busca envolver diferentes grupos nas práticas preventivas. Isso inclui governos, empresas, organizações não governamentais (ONGs) e a população em geral. O objetivo é alertar de forma constante e garantir que mais gente faça parte de uma ação em prol do bem-estar coletivo.

Qual é a importância do Setembro Amarelo?

A campanha tem grande potencial para trazer assuntos delicados à tona e despertar diferentes esferas da sociedade. É uma ação extremamente significativa por envolver grupos de diversas classes sociais e faixas etárias, a fim de conscientizar sobre os impactos que uma mente debilitada pode causar.

Muito mais que sintomas de ansiedade e estresse, por exemplo, uma pessoa abalada mentalmente também pode apresentar sinais de transtornos depressivos, como falta de esperança, desinteresse por coisas que antes traziam alguma motivação, necessidade de isolamento, queda na autoestima e na autoconfiança etc.

Assim, é crucial que haja um esforço conjunto para debater questões que afetam o bem-estar de qualquer indivíduo. O Setembro Amarelo surge, portanto, como um forte aliado na preservação da vida ao defender o cuidado com o outro — seja um amigo ou familiar próximo, seja uma pessoa que participa pouco do nosso cotidiano.

As campanhas de conscientização também têm papel essencial na articulação das instituições junto ao poder público, o que favorece a execução de ações que transformem positivamente a vida da das pessoas. Com esse engajamento cada vez maior da sociedade, fica muito mais viável evitar ocorrências irreversíveis.

Quem investe em práticas preventivas estimula o olhar para o outro, suas dificuldades, conflitos e problemas. Dessa forma, quem está em sofrimento percebe que não precisa lidar com suas sombras por conta própria e ainda encontra a coragem necessária para aceitar o quadro e buscar apoio especializado.

No mês de setembro, muitos órgãos aproveitam para reforçar o poder do auxílio profissional com embasamento científico. Felizmente, há muitos caminhos disponíveis para obter esse tipo de suporte. Um bom exemplo está no Centro de Valorização da Vida (CVV), que oferece diversos canais para atendimento do público.

Como identificar se alguém precisa de ajuda?

Não é fácil entender o comportamento suicida porque essa condição envolve fatores de ordem genética, biológica, psicológica, entre outros. Ou seja, o ato em si pode ser motivado por uma série de acontecimentos, como briga de casal, crises, falta de oportunidade, perda de emprego e desilusão pela vida.

Transtornos mentais, como depressão e ansiedade, assim como o abuso de drogas, também entram na lista de fatores de risco para o suicídio. Mas afinal, como identificar se alguém precisa de ajuda? Veja abaixo alguns sinais de alerta que valem a pena ser investigados.

Alteração repentina de comportamento

Um dos pontos abordados na campanha de Setembro Amarelo é a importância de observar se pessoas ao seu redor têm apresentado alguma mudança brusca no modo de agir. Essa transformação pode ocorrer em qualquer atividade, como a prática de exercícios, a alimentação ou a interação com outros indivíduos.

Tristeza excessiva e desinteresse constante

É comum que o sofrimento psíquico leve à perda gradativa ou repentina do interesse por aquilo que fazia bem à pessoa. Você pode perceber uma conduta menos ativa, acompanhada de tristeza excessiva e desânimo. Em geral, o indivíduo deixa de participar de atividades com os amigos ou familiares e começa a se isolar mais.

Preferência pelo isolamento social

Uma pessoa com comportamento suicida tende a ficar sozinha por mais tempo. Por conta do desinteresse, a tendência é que passe boa parte do tempo livre sem interagir com os demais. É possível que fique perdida nos próprios pensamentos, refletindo sobre questões que geraram ou ainda geram angústia.

Queda do desempenho e da produtividade

Como resultado da falta de interesse e outros sintomas, a pessoa começa a ter rendimento inferior em diversas atividades. Estudo, trabalho e até mesmo as práticas de lazer se tornam um incômodo a ser evitado. Nessas situações, é comum que o desempenho e a produtividade caiam consideravelmente.

Ameaças e foco em assuntos pendentes

Campanhas de Setembro Amarelo sempre apontam a importância de refletir sobre o que é dito por pessoas que mudaram de uma hora para outra. Elas podem fazer ameaças de suicídio em tom de brincadeira e, muitas vezes, começar a tratar de assuntos pendentes, como fazer um testamento ou um pedido de desculpa.

Descuido com a própria saúde e aparência

Uma pessoa com comportamento suicida dificilmente encontra tempo ou motivação para cuidar de si. Claro que não é regra, mas muitos indivíduos em sofrimento perdem a vontade de investir no próprio bem-estar físico e mental. Logo, hã sempre um risco de encontrá-los cada vez mais desligados dessas questões.

Consumo exagerado de álcool e drogas

A ingestão dessas substâncias pode servir como um escape das dores que a pessoa carrega. Como trazem um alívio passageiro, a chance de consumir todos os dias aumenta, levando ao abuso e à dependência. Trata-se de uma condição que atrapalha a rotina do paciente e de todos aqueles que fazem parte de seu convívio.

Como os amigos e os familiares podem ajudar?

O período do Setembro Amarelo serve apenas para reforçar a importância de buscar ou oferecer ajuda. Portanto, seja qual for o dia ou mês do ano, você sempre terá condições de encontrar o suporte adequado para si ou alguém que esteja demonstrando sinais de sofrimento. Confira algumas práticas recomendadas.

Manter a calma

Desconfiar que alguém próximo está com comportamentos suicidas pode trazer muitos sentimentos à tona, como raiva e tristeza. O importante é acolher essas emoções e conter seus efeitos antes de conversar com a pessoa. Lembre-se de que um indivíduo com depressão ou outro transtorno precisa de apoio, não de ataques.

Perguntar abertamente

Não é fácil puxar assunto quando se trata de um tema tão delicado, mas é importante tomar a iniciativa de forma transparente. Com palavras gentis e diretas, pergunte se a pessoa está com pensamentos negativos e prestes a cometer algo ruim. Isso pode abrir portas para um desabafo e o início de uma conversa honesta.

Escutar com empatia

Após questionar sobre os sentimentos e intenções da pessoa, abra espaço para que ela se comunique pelo tempo que achar necessário, evitando interrupções. O bloqueio da conversa pode desestimular a transmissão de todo o relato, fazendo com que detalhes fiquem para trás. O ideal é escolher um momento exclusivo para conversar e ouvir atentamente.

Mostrar disponibilidade

Uma prática muito encorajada nas campanhas de Setembro Amarelo é mostrar que você está disponível para prestar auxílio à pessoa que está sofrendo. Mesmo que cada um tenha sua rotina, não deixe de reforçar seus contatos e dizer que, independentemente do cenário, você fará de tudo para ajudar o outro.

Encorajar a busca por ajuda profissional

Muitas pessoas recorrem a amigos e familiares sem sequer considerar o suporte de um especialista. Ainda que o apoio de pessoas próximas seja fundamental, precisa do complemento da atuação de um terapeuta, psicólogo e psiquiatra — a área varia de acordo com a condição de cada indivíduo.

Se a pessoa demonstrar resistência para buscar ajuda profissional, incentive-a a mudar de ideia. Liste os benefícios de contar com o apoio de especialistas e ofereça ajuda para agendar a consulta. É bom lembrar que, em alguns casos, a internação se faz necessária para que as equipes médicas conduzam o tratamento até a melhora do paciente.

Contatar alguém de confiança

É importante que mais pessoas saibam da condição de quem anda com comportamento suicida. Assim, as fontes para prestar qualquer tipo de suporte aumentam, elevando a possibilidade de encontrar ajuda a tempo. Então, sempre que possível, avise outros grupos nos quais você confia para que estejam alerta.

Agir em situação de perigo

Ninguém gosta de pensar no pior, mas é preciso estar de prontidão para lidar com qualquer urgência relacionada ao comportamento suicida. Jamais hesite em acionar os serviços de emergência ou de conduzir a pessoa até um hospital se ela estiver em situação de perigo iminente. Nessas horas, toda ação faz a diferença na proteção da vida.

O que não fazer ao ajudar uma pessoa com pensamentos suicidas?

É desafiador ajudar uma pessoa que está lidando com essa situação, tanto que muitos amigos e familiares não sabem ao certo como reagir. Assim como existem práticas recomendadas, há também ações a serem evitadas em momentos delicados. Veja abaixo o que deve ser evitado em casos de comportamento suicida.

Tratar o caso com desdém

Um ponto muito comentado nas campanhas de Setembro Amarelo é a importância de levar a condição a sério. Por mais que os sintomas não batam ou pareçam leves, se uma pessoa demonstrar algum tipo de sofrimento e chegar ao ponto de comentar sobre isso, você jamais deve tratar o problema com desdém.

Fazer julgamentos

Mesmo com a intenção de ajudar, muitas pessoas acabam aproveitando a conversa para lançar ataques a quem está sofrendo. Para quem sofre, esses comentários podem vir disfarçados de cuidado e mostrar que realmente não há saída para a situação — quando, na verdade, existe! É preciso transmitir acolhimento em vez de despertar culpa.

Pressionar a pessoa a falar

Outra conduta desaconselhada é forçar a pessoa a falar ou exigir que descreva tudo em única conversa. Isso pode gerar desde vergonha até uma crise de ansiedade por conta do estresse em lidar com tantos estímulos de uma só vez. O ideal é dialogar aos poucos, com muita tranquilidade e comunicação empática.

Dar conselhos simplistas

Quem está na posição de oferecer ajuda pode estar com a saúde mental muito boa e cair no erro de dar conselhos vagos, como: “tudo vai ficar bem” ou “pense de forma positiva”. É crucial entender que não se trata de uma simples mudança de pensamento. Ao obter respostas como essas, a pessoa abalada tende a se sentir ainda mais incompreendida.

Manter tudo em segredo

Novamente, não vale a pena tentar resolver tudo por conta própria ao oferecer ajuda. Se uma pessoa apresenta os fatores de risco e já confessou seu problema a você, procure outros nomes de confiança para repassar a situação. Isso fará com que o apoio chegue no momento certo, a partir de diferentes lugares e perfis.

Descuidar da própria saúde

A campanha de Setembro Amarelo também reforça a importância de cuidar de quem cuida. Isso porque, ao lançar olhares e práticas protetivas a quem precisa, você pode acabar tendo sua própria saúde mental afetada. Então, é necessário que busque apoio emocional e psicológico enquanto estiver auxiliando outra pessoa.

Qual é a realidade das campanhas de Setembro Amarelo no Brasil?

Desde que foram implementadas, essas campanhas já geraram muitas mudanças positivas no modo de ver e lidar com o suicídio. A cada ano, novas práticas são promovidas por diferentes instituições para passar a mensagem de preservação da vida, discutir temas de saúde mental e abordar as melhores ações de prevenção.

Cabe destacar que, hoje, quem precisa de ajuda encontra apoio em diversos espaços, a exemplo do Centro de Valorização da Vida (CVV). Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), inclusive, é possível obter atendimento multiprofissional em vários níveis de atenção para pessoas com transtorno mentais ou em sofrimento psíquico.

Após a pandemia, inclusive, os atendimentos pela rede também passaram a ser disponibilizados no formato remoto. Ou seja, em caso de necessidade, a pessoa pode contar com teleatendimento e consultar especialistas a distância. Trata-se de um diferencial e tanto para quem tem receio ou não gosta de se dirigir até as unidades físicas.

Além de orientar as operações nas Unidades Básicas de Saúde, as campanhas de Setembro Amarelo fornecem recursos relevantes para o atendimento em Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Esses ambientes já contam com equipes compostas por médicos psiquiatras, psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais.

Em casos de maior gravidade, que estejam acompanhados de outras doenças ou envolvam o uso de drogas, pode ser necessário o atendimento complexo em hospitais especializados. O importante é saber que o Brasil vem se tornando exemplo positivo no cuidado com a saúde mental — e esse cenário pode ser ainda melhor.

Quais são as ações de Setembro Amarelo no Brasil?

As campanhas podem ter diversos formatos e abordar temas variados. Algumas orientam pessoas a identificar sinais de alerta, outras se dedicam ao acolhimento de quem já precisa lidar com o luto causado pelo suicídio. Apesar de suas particularidades, todas têm papel crucial na prevenção do problema. Veja alguns exemplos de ações.

Palestras e workshops

É cada vez maior o número de organizações, escolas e instituições de saúde que promovem eventos educacionais para informar ao público sobre o comportamento suicida e as maneiras de buscar ajuda. Empresas de diversos setores também têm incluído o assunto em suas agendas de palestras.

Iluminação de prédios e monumentos

Assim como fazem em outras épocas ou datas relevantes, algumas cidades iluminam seus edifícios e monumentos com luzes amarelas para demonstrar respeito ao período. É uma boa forma de chamar a atenção para a campanha e garantir que mais pessoas entrem no clima de cuidado.

Publicações nas mídias sociais

As redes sociais cumprem um papel importante na disseminação da conscientização sobre o Setembro Amarelo. Isso porque permitem a ampla divulgação de eventos, o compartilhamento de mensagens de apoio e a apresentação de recursos preventivos. Quem faz parte desses canais sente que não está sozinho(a).

Caminhadas e corridas

Os eventos esportivos, como as caminhadas e as corridas, também podem ser um atrativo para lançar luz sobre a campanha. Em muitos casos, essas atividades são organizadas para arrecadar fundos e elevar a conscientização sobre a causa.

Divulgação de recursos de ajuda

Durante o mês de setembro, é comum a divulgação ampliada de números de telefone e informações sobre as linhas de apoio disponíveis para ajudar pessoas. É um momento de reforçar os contatos especializados que fazem a diferença na vida das pessoas que enfrentam pensamentos suicidas.

Viu como existem inúmeras formas de participar ativamente das campanhas de Setembro Amarelo? Se você precisa ou quer oferecer esse tipo de suporte, já sabe onde buscar os primeiros atendimentos. Lembre-se de que o cuidado pode envolver desde uma consulta médica até o tratamento em clínicas especializadas.

O Hospital Santa Mônica pode ser seu aliado em situações delicadas que exigem atenção plena em saúde. Entre em contato conosco para saber mais!

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