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Saúde Mental

Transtorno Bipolar: entenda o que é e como identificá-lo

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Entrevista para a Rádio Metropolitana

Identificar o Transtorno Bipolar e entender como ele se diferencia de outras doenças de caráter emocional é fundamental para saber quais são as intervenções terapêuticas mais adequadas para o efetivo controle dessa doença. Igualmente importante é conhecer os sintomas de Transtorno Bipolar II para perceber as mudanças comportamentais mais comuns.

Afinal, esse transtorno apresenta duas fases distintas e, em cada uma delas, ocorrem manifestações diferentes. Tendo isso em vista, com a colaboração da médica psiquiatra do Hospital Santa Mônica, Dra. Ana Luiza Molina, vamos apresentar as duas fases da doença — Maníaca e Depressiva — e os principais sintomas de cada uma.

Abordaremos ainda, os indícios específicos da doença que a diferenciam de mudanças normais de humor e a importância de obter diagnóstico médico adequado. Boa leitura!

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O que é o Transtorno Bipolar?

Esse transtorno é caracterizado pela alternância dos dois estados emocionais opostos. Assim se caracteriza ora por períodos de extrema tristeza ora de intensa euforia. Esse distúrbio é caracterizado pelas condições emocionais que expressam desajustes entre as fases de tristeza e alegria, mas com uma conotação doentia: a depressão e a mania, respectivamente.

Anteriormente, o Transtorno Bipolar era chamado de psicose maníaco-depressiva. Isso em decorrência das mudanças extremas de humor que caracterizam essa condição. Essas alterações afetam de maneira significativa a vida da pessoa em diversos aspectos, inclusive comprometem a qualidade do sono, a rotina, a energia, o comportamento, a capacidade de julgamento e de pensar com clareza.

Essa doença pode se manifestar de diferentes formas, de modo repentino ou como resultado de respostas a variados estímulos. Tais características dificultam a precisão da avaliação diagnóstica do Transtorno Bipolar.

Conforme a Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB), a quantidade de pessoas com esse problema gira em torno de 4% da população global.

O que causa o Transtorno Bipolar?

As doenças físicas se caracterizam pela ausência ou pelo excesso de alguma substância com função importante no organismo. Essa dinâmica também acontece com muitos distúrbios da mente. Eles podem resultar de alterações que comprometem o equilíbrio psicológico.

Ao contrário do que acontece em muitos desajustes psicológicos, a base que desencadeia o Transtorno Bipolar não está associada à falta de serotonina — substância produzida pelo cérebro e que é conhecida como hormônio do bem-estar. O problema resulta da desregulação de alguns elementos cerebrais que coordenam as emoções positivas e negativas.

Para entender melhor a dinâmica desse processo — simbolizado por duas fases —, é preciso considerar que a referência da euforia é expressada pela mania, enquanto a da tristeza é a depressão. Esses mecanismos relacionados ao estado emocional são denominados polos, o que remete ao conceito de Transtorno Bipolar. Também existe a possibilidade de os neurotransmissores estarem desregulados.

Mas o transtorno bipolar, algumas vezes, começa depois de um evento estressante. Porém, existem desafios para determinar suas causas porque ainda não foi comprovada nenhuma relação de causa e efeito nesse sentido.

De toda forma, é sabido que existem fatores de risco para a manifestação do Transtorno Bipolar, uma vez que as situações estressantes podem ser um gatilho para o problema, por exemplo:

  • perdas, como a morte de uma pessoa importante, desemprego, dificuldades financeiras ou doenças;
  • ganhos expressivos, como gravidez, casamento, nascimento de um filho, melhora do padrão financeiro, reconciliações;
  • privação do sono;
  • alteração de fuso-horário;
  • uso de substâncias, como álcool e drogas;
  • parada ou redução de medicamentos.

Existem ainda fatores genéticos e ambientais que também aumentam o risco de ter o transtorno bipolar. O histórico familiar do problema, por exemplo, pode influenciar no desenvolvimento dele.

Quais são as fases do transtorno e quando ocorrem as mudanças de comportamento?

Existem dois tipos principais de transtorno bipolar: Tipo I e Tipo II. Conforme explicaremos, os sintomas do transtorno bipolar Tipo II diferem daqueles do Tipo I, devido às características distintas que variam entre um tipo e outro. A seguir, confira quais são estas diferenças, conforme indicado em estudos recentes.

Transtorno Bipolar tipo I (Mania)

Nesse transtorno, os sintomas são mais intensos e caracterizados por fases de humor eufórico combinadas a um estado mais leve de excitação e otimismo exagerado. Dependendo do grau de comprometimento, também pode ocorrer manifestação de agressividade física ou verbal.

No Transtorno Bipolar, o indivíduo pode apresentar profundas mudanças comportamentais e que influenciam sua conduta. Nesse estado de instabilidade psíquica, há um risco expressivo de afetar as relações familiares, sociais, afetivas, escolares e profissionais.

Geralmente, o Transtorno Bipolar do tipo I se manifesta, em média, aos 18 anos de idade. No entanto, também existem casos em que ele inicia em faixas etárias mais avançadas. Assim, pode ocorrer em qualquer momento da vida.

Transtorno Bipolar tipo II (Depressão)

Nesse segundo tipo de Transtorno, os episódios de depressão são mais frequentes. As características dessa fase estão mais ligadas à tristeza profunda, à desesperança e à falta de estímulo para com a vida. As alterações comportamentais geram prejuízos tanto ao portador desse distúrbio quanto às pessoas de seu convívio familiar e social.

As causas deste Transtorno estão relacionadas a diferentes etiologias, mas a mais discutida é a correlação entre as heranças familiares, a influência genética e questões ligadas ao ambiente. Além disso, muitos fatores podem se desenvolver ao longo da vida e se expressar tardiamente.

Por isso, os sintomas de Transtorno Bipolar tipo II costumam começar a se manifestar em torno dos 25 anos de idade. Mas, como dito, isso é influenciado por fatores externos, logo, também existe a possibilidade de ocorrência mais tardiamente.

Outros tipos de transtorno bipolar

Apresentamos para você as duas fases distintas do Transtorno Bipolar, mas é interessante saber que essa condição de saúde mental não se limita a essas duas manifestações. Afinal, existem ainda outros tipos do distúrbio, conforme você vê a seguir.

Transtorno Bipolar Induzido

Aqui, a doença é provocada pela indução causada por substâncias ou medicamentos. Acontece quando ocorre, por exemplo, uma intoxicação, mas também pode ser o resultado da abstinência de um tipo de substância.

Ainda, existe a possibilidade de ocorrer em função da exposição a algum medicamento que tem o potencial de produzir os mesmos sintomas do Transtorno Bipolar.

Entretanto, é preciso ter bastante cautela na hora de fazer a associação entre a doença e o uso de medicamentos. Isso porque nem todos eles podem causar bipolaridade.

Um episódio de mania em uma pessoa que usa um analgésico, por exemplo, é um fato coincidente. Mas, quando isso acontece com as pessoas que usam anfetaminas ou corticoides, pode haver uma associação entre os dois eventos.

Transtorno ciclotímico

Nesse caso, o paciente apresenta um quadro de alternância entre mania ou hipomania e depressão. Porém, não são alterações muito graves, e os sintomas não são suficientes para caracterizar um diagnóstico preciso.

É possível dizer que os períodos são de uma minidepressão e duram poucos dias. Há uma irregularidade nesse curso e, como dito, as mudanças de humor não são muito extremas. Assim, é mais fácil para o indivíduo manter uma rotina comum, apesar de enfrentar algumas dificuldades.

Transtorno Bipolar devido a condições médicas

Nesse tipo, é possível perceber a manifestação dos sintomas de Transtorno Bipolar do tipo II. Isso porque a pessoa apresenta um período de humor deprimido de maneira persistente, mas como consequência de outras condições de saúde.

Pode ser, por exemplo, devido a lesões cerebrais traumáticas, acidente vascular cerebral, esclerose múltipla ou Doença de Cushing.

Quais são os sintomas do Transtorno Bipolar?

Os sinais e sintomas mais evidentes deste distúrbio apresentam características bipolares, alternando entre extremos (euforia e depressão). Reconhecer e identificar esses fenômenos é crucial para diferenciar os tipos de transtornos bipolares e, consequentemente, para estabelecer o diagnóstico correto.

Mas é interessante saber que os episódios de manifestação dos sintomas de Transtorno Bipolar do tipo II e do tipo I podem se alternar com períodos de remissão, ou seja, sem a ocorrência dos sintomas.

Esses episódios podem ter uma duração de poucas semanas ou até mesmo meses. Os ciclos, ou seja, o período entre o início de um episódio até a manifestação de outro, também tendem a variar de uma pessoa para a outra.

Alguns pacientes não apresentam episódios muito frequentes e podem ter os sintomas algumas poucas vezes ao longo da sua vida. Contudo, existem aqueles que têm o quadro chamado ciclo rápido. Nesse caso, podem acontecer quatro ou mais episódios por ano.

Embora exista essa grande variação de um paciente para o outro, o tempo dos ciclos geralmente é consistente para cada pessoa.

Outro detalhe interessante é que nem todos alternam entre a mania e a depressão durante os ciclos. Na maioria das vezes, existe a predominância de uma ou de outra fase.

Veja a seguir as manifestações que ocorrem em cada uma delas.

Sintomas de Transtorno Bipolar tipo I

Na fase de Mania ou Hipomania, os sintomas mais comuns do transtorno bipolar são:

  • diminuição da necessidade de sono;
  • irritabilidade;
  • ideias suicidas;
  • esquecimentos; 
  • ganho de peso;
  • fala compulsiva;
  • culpa excessiva;
  • aumento da libido;
  • autoestima elevada;
  • mania de grandeza;
  • agitação psicomotora;
  • delírios e alucinações;
  • ideias descoordenadas;
  • problemas com dinheiro;
  • falta de interesse pela vida;
  • falta de foco e de atenção nos objetivos;
  • frustração e sentimentos recorrentes de inutilidade.

Sintomas de Transtorno Bipolar tipo II

Você vai perceber que os sintomas de Transtorno Bipolar do tipo II muitas vezes são o polo oposto do tipo I. Eles têm as características da fase depressiva dessa doença. Veja seguir a lista com as manifestações mais comuns nesse caso:

  • apatia;
  • ideação suicida;
  • culpa excessiva;
  • redução da libido;
  • humor deprimido;
  • isolamento social;
  • distúrbios do sono;
  • alterações de apetite;
  • descontrole ao coordenar as ideias;
  • irritabilidade e impaciência crescentes;
  • queda no desempenho escolar ou no trabalho;
  • desinteresse pelas atividades de lazer e profissionais.

Episódios mistos de Transtorno Bipolar

Outra característica que pode ser notada no Transtorno Bipolar é a ocorrência de episódios mistos. Isso acontece quando a mania ou hipomania e a depressão ocorrem em um só episódio.

Assim, a pessoa pode ficar triste em um determinado momento, mesmo estando em meio à sua euforia. Mas também pode acontecer de, na fase da depressão, esse indivíduo ter pensamentos acelerados.

É possível notar, por exemplo, que a pessoa dorme deprimida e no dia seguinte está cheia de energia e muito eufórica. Esses episódios mistos costumam oferecer um risco particularmente alto de suicídio.

Como diferenciar os sintomas de problemas normais de humor?

Uma das formas mais seguras de diferenciar o Transtorno Bipolar das alterações normais de humor é pela avaliação clínica do comportamento. O profissional de saúde deve fazer uma análise do histórico do paciente e, de acordo com as informações obtidas, chegar à conclusão.

Em casa, os familiares e amigos também podem atentar ao modo de falar e às expressões faciais do portador desses distúrbios. Mudanças bruscas de humor podem ser comuns no cotidiano de qualquer pessoa, mas, quando essas atitudes se tornam muito frequentes, o ideal é buscar ajuda médica.

Outro aspecto importante e que sugere a orientação profissional é o risco de confundir os sinais do Transtorno Bipolar com sintomas de outras doenças psiquiátricas.

Muitos sintomas desse distúrbio são parecidos com os que surgem em episódios de Esquizofrenia, de Síndrome do Pânico, Surto Psicótico ou até mesmo durante Distúrbios da Ansiedade.

Identificar os indícios dessa doença é crucial para diferenciar oscilações que podem afetar o estado de humor, mas que nem sempre representam patologias. Isso significa que nem todas as alterações de humor ou do estado emocional configuram condições de bipolaridade.

Na dúvida, o ideal é procurar orientação profissional e iniciar um tratamento ambulatorial ou avaliar a necessidade de internação. O tratamento pode envolver psicoterapia, administração de medicamentos e mudanças no estilo de vida.

De toda forma, o acompanhamento constante é fundamental, uma vez que as medidas terapêuticas controlam os sintomas, mas essa doença é uma condição que, até o momento, não tem cura.

Os sintomas de Transtorno Bipolar Tipo II e I podem se manifestar de forma leve, moderada ou grave. Independentemente do nível de comprometimento, é necessário buscar formas de controlar os impactos, já que esse Transtorno pode levar à dependência química ou acentuar os riscos de suicídio. Nessas circunstâncias, a avaliação psiquiátrica ou psicológica é a melhor alternativa para ajudar quem enfrenta o problema.

O Hospital Santa Mônica conta com toda a infraestrutura necessária e uma equipe de especialistas para tratar o Transtorno Bipolar e outras condições. Entre em contato conosco e saiba mais sobre o trabalho que realizamos.

23 Comentários em “Transtorno Bipolar: entenda o que é e como identificá-lo”

  • Érica wink

    diz:

    Meu filho e
    Bipolar

    Responder

    • Rosângela

      diz:

      Sou bipolar parei o tratamento e não aguento mais viver nessa condição é genético a bipolaridade?

      Responder

      • Mônica

        diz:

        Olá Rosângela, O transtorno bipolar (TB) possui alta prevalência na população mundial e causa perdas significativas na vida dos portadores. É uma doença com importante fator genético, cuja herança se caracteriza por mecanismos complexos de transmissão envolvendo múltiplos genes que estão sob influência de inúmeros fatores ambientais. O importante é seguir o tratamento a risca, quando você interrompe fica suscetível as crises.

        Responder

  • LUIZ CARLOS HOFF SCHNEIDER

    diz:

    EU FUI DIAGNOSTICADO POR MAIS DE 32 ANOS POR MINHA COMPANHEIRA QUE HOJE 25.03.2021 CHEGOU NO LIMITE DE CONVIVÊNCIA EU NAO TRATEI DIREITO ESTA DOENÇA PRECISO DE AJUDA URGENTE TENHO 77 ANOS

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Luiz Carlos, entre em contato conosco, (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

  • victor

    diz:

    Luis Carlos, tudo ficará bem! Ainda há esperanças!!!

    Responder

  • fernanda C Silva

    diz:

    tenho 41 anos e meu marido teve uma crise que foi diagnosticada como sindrome de bournout e agora após 1 ano e meio foi diagnosticado ainda prematuro mais como transtorno bipolar .
    ele tem 37 anos e começou a tomar remédio e foi na primeira consulta .
    estou bem perdida de como agir e como ajudar e com medo tbm

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Fernanda no nosso blog temos várias matérias ligadas a Síndrome de Burnout e o Transtorno Bipolar, caso tenha interesse – hospitalsantamonica.com.br/blog ou ebooks hospitalsantamonica.com.br/ebooks/ que poderão lhe orientar, mas nossa sugestão é que anote suas dúvidas e converse com o psiquiatra que está assistindo ele, temos certeza de que ele poderá lhe orientar bem sobre o transtorno. Abraço

      Responder

  • jessica

    diz:

    Ola descobri ontem que meu namorado tem e nao sei como ajudar

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Jéssica no nosso site temos várias matérias sobre o assunto, nossa dica é procure se informar bem sobre como ajudar uma pessoa com transtorno bipolar para aprender a entender os limites seus e dele – hospitalsantamonica.com.br/blog também temos um ebook https://hospitalsantamonica.com.br/ebooks/ sobre o assunto, fique bem.

      Responder

  • Elaine Batista Da Silva

    diz:

    Olá , conheci uma pessoa e comecei a namorar com ele, até então não sabia de nada de doença, depois fiquei noiva dessa pessoa e descobri que tinha trastorno bipolar, já envolvida não imaginei a gravidade dessa doença, falei p ele tratar para poder continuar com ele, aí fez tratamento direitinho e estava ótimo, nos nós casamos e tive uma bebê com meu esposo. Ele simplesmente parou o tratamento achando que estava bem e não precisava de remédios, aí nosso relacionamento não ficou o mesmo, me cansei e pedi ele p sair de casa, tudo começou a desandar, hoje tem 1 ano que saiu de casa e ainda não separamos no papel, muitos prejuízos p mim, cuido da minha filha sozinha não tenho apoio de ninguém, perdi meus pais ano passado 2021 e meu esposo se internou, daqui há 3 meses sai da clínica, minha bebê sente falta demais dele, e as vezes ela não dorme direito fico preocupada, ela tem 2 anos e meio, será que tenho que procurar um médico para ela, será que essa doença cientificamente tem como adquirir hereditário¿?????
    E assim amo meu esposo e não sei o que poderá acontecer daqui p frente. Porque a ligação de pai e mãe sempre vai existir.
    Será interessante eu pedir ajuda também ???

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Elaine, antes de pensar na sua bebê, o que muito compreensível, pense em você, talvez quem esteja precisando de cuidados de saúde mental seja você por ter vivenciado a convivência com alguém que ama, mas que por achar que estava bem, parou o tratamento, aí é comum que as crises apareçam. Por isso, cuide primeiro de você, você estando bem, o seu bebê ou a sua bebê, também ficará, se cuide!

      Responder

  • Weliton

    diz:

    Vivo na França minha namorada e francesa e tem a doença bipolar,eu queria ficar informado de como agir durante uma eventual crise?

    Responder

  • Ana Paula

    diz:

    Um psiquiatra me diagnosticou com TOC,OUTRO COM TDM me medicaram porém não melhorei pq eu tentei dizer mas eles não entendiam todo contexto vendo relatos acho que pode ser transtorno bipolar o que faço continuo até algum médico acertar ou paro de vez?Sabe qdo vc procura algo e sente descaso ou então sente que pra todos e como se fosse virose?tô bem esgotada só procuro a verdade pq tenho um filho autista e preciso cuidar dele pq se fosse por mim aperta a o botão do fds…!!!

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ana Paula, talvez fosse melhor passar em um outro profissional para sair da dúvida e verificar qual tratamento seria mais eficaz para vc, se precisar, ficamos à disposição.

      Responder

  • Eu faço tratamento de migrane à 7 anos. Em meio ao tratamento me medicaram bromozepam. Já troquei varias vezes não gosto de psiquiatra. Eu sou bipolar eu tenho muita depressão mudo muito meu humor fico agraciva as vezes penso em me matar pós sinto que não tem más nada prá fazer nesse mundo. Não converso com ninguém fico no meu quarto escuro não suporto a luz e não suporto barulho. Eu sou bipolar? Os médico não falam nada só passar os remédios e pronto.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Maria Rosana, talvez valesse a pena procurar outro especialista para que possa avaliar melhor a conduta, abraço

      Responder

  • Bom dia
    Acredito que meu esposo é bipolar, ele tem todos os sintomas, só que não aceita e ainda fica nervoso quando falo que precisa buscar ajuda. Eu gostaria de saber qual profissional da saúde faz o diagnostico? Por onde devo começar? Percebo que ele sofre com isso e desequilibra a família também. O que faço?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Francisca é o psiquiatra, agende uma consulta com um psiquiatra e peça uma avaliação, abraço

      Responder

  • roni

    diz:

    Estou em uma fase sem sentido da vida, meu humor e temperamento mudar constantemente diariamente, as vezes vou para bebida, tomo meus remédios q o psiquiatra passou mais ñ da jeito , eu so qria ser Feliz como uma pessoal normal, ligo para dinheiro para nd mais, estou chegando uma fazer de cansaço, sou alegre por fora brincalhão, educado mais minha cabeça mudar constantemente, sem mais palavras no momento.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Roni, por que você não agenda com um psiquiatra, ele poderá fazer um diagnostico das suas emoções e se você realmente tem algum transtorno mental e indicar o melhor tratamento, abraço

      Responder

  • Clarice

    diz:

    Eu comecei tomar calmante e fui encaminhada pra um picicologo pra tratar o que estou centindo.

    Responder

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