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Psiquiatria

Internação para depressão: quando é necessária e quais os benefícios?

Internação para Depressão

A depressão resulta de uma multiplicidade de fatores. No entanto, os mais comuns têm ligação direta com desordens psicológicas e influências hormonais que alteram o metabolismo e provocam reações diversas. Por isso, a internação para depressão clínica pode proporcionar excelentes oportunidades de superar esse mal e recuperar a saúde.

Por se tratar de uma doença séria e com características peculiares, as constantes crises de depressão podem levar a doenças crônicas. Se a pessoa não for adequadamente tratada, há o risco de evolução para quadros mais graves, como a ideação suicida ou até mesmo a concretização do ato.

Tendo isso em vista, a proposta deste artigo é mostrar quando a internação para depressão é necessária, e em quais casos é recomendado o tratamento sem intervenção. Você verá as melhores abordagens para reduzir os efeitos dessa doença e recuperar a saúde e a qualidade de vida. Boa leitura!

Acompanhe os dados sobre a depressão clínica

O estudo do cenário que abrange essa doença é importante para trazer a realidade à tona e ampliar o interesse na discussão sobre o tema. Embora muitas informações possam ser interpretadas de modo alarmante, servem como um lembrete da necessidade de buscar suporte a tempo, a fim de amenizar efeitos negativos.

Em 2017, um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou o Brasil como o país mais depressivo da América Latina. O mesmo estudou indicou, ainda, que a média de casos no território nacional superava os índices mundiais, destacando a nossa nação de forma negativa em relação às demais.

Hoje, o problema já atinge 16,3 milhões de brasileiros com mais de 18 anos. Os casos de depressão clínica são maiores entre as mulheres, que correspondem a uma taxa de 14,7%. Também há maior incidência entre as pessoas que habitam regiões urbanas (10,7%), sendo que os Estados do Sul (15,2%) e do Sudeste (11,5%) ocupam o topo dessa lista.

Falar sobre transtornos mentais é o primeiro passo para lidar com diferentes casos da melhor forma. Isso porque a depressão clínica altera a química do cérebro e o funcionamento do organismo como um todo, trazendo sintomas desconfortáveis. As consequências impactam a saúde mental no trabalho e outros espaços de vivência.

Descubra a diferença entre depressão clínica e situacional

A doença não tem uma origem precisa, visto que diversas causas genéticas, sociais e psicológicas estão por trás do seu desenvolvimento. Alguns fatores, como uso de drogas e determinados medicamentos, experiências traumáticas e histórico familiar são fatores que colaboram para o adoecimento mental.

Outro ponto relevante é que, dependendo dos sintomas e da duração deles, a depressão pode ser classificada de diferentes formas. Tem aquela que ocorre exclusivamente após o parto, o Transtorno Depressivo Persistente (TDP) ou distimia, entre outras, mas falaremos sobre duas condições que podem confundir os pacientes.

Depressão clínica

Também conhecida como Depressão Maior, é o quadro mais grave da enfermidade por interferir na vida diária em longo prazo. Geralmente causa desequilíbrios químicos no cérebro, sendo considerada um transtorno de humor. Essa forma da doença pode ter origem genética ou ser desencadeada por eventos acompanhados de emoções negativas, como raiva.

Como a depressão muda o jeito de uma pessoa pensar e agir, afeta a sua capacidade de desempenhar diferentes tarefas. Desde afazeres complexos até práticas simples do cotidiano se tornam um desafio, o que tira o prazer de cumprir o que antes era visto como normal ou agradável.

Os principais sintomas da depressão clínica incluem:

  • redução do interesse ou falta de ânimo nas atividades;
  • humor deprimido ou irritabilidade constante;
  • perda ou ganho significativos de peso;
  • diminuição ou aumento do apetite;
  • inquietação ou comportamento lento;
  • perda de energia e sensação constante de cansaço;
  • insônia ou aumento exagerado da vontade de dormir;
  • sentimentos de culpa inapropriada ou de inutilidade;
  • dificuldade para tomar decisões e se concentrar;
  • pensamentos recorrentes de morte.

Alguns pacientes podem experimentar alucinações, delírios e outros distúrbios psicóticos.

Depressão situacional

Também chamada de Transtorno de Ajuste de Humor, essa forma se diferencia da depressão clínica por ser mais branda e de curto prazo. Ela costuma acontecer após eventos traumáticos ou mudanças bruscas na vida do paciente. Bons exemplos incluem processo de divórcio, morte de um ente querido, acidente grave ou perda de emprego.

Nesses casos, a pessoa luta para aceitar o impacto e chegar a um acordo com as transformações. Tanto que, por um período, ela se torna incapaz de seguir a vida do jeito que deveria por ficar refletindo e sofrendo com o ocorrido. No entanto, assim que aprende a lidar com as emoções e abraça a nova realidade, consegue se recuperar.

Os principais sintomas da depressão situacional incluem:

  • sensação de tristeza e desesperança;
  • episódios frequentes de choro;
  • falta de foco e concentração;
  • ansiedade e preocupação excessiva;
  • retirada de algumas atividades da rotina;
  • diminuição o convívio com amigos e familiares;
  • pensamentos negativos;
  • indiferença ao que acontece à sua volta.

As pessoas com depressão situacional costumam apresentar os primeiros sintomas após 90 dias da ocorrência do evento traumático. No entanto, apenas os profissionais da Medicina conseguem determinar a origem e o tipo da doença.

Saiba como é realizado o diagnóstico

Boa parte dos indivíduos com sinais de depressão clínica não tem o costume de buscar ajuda especializada. Como os efeitos da doença não são tão claros e podem variar de uma pessoa para outra, é comum que o cenário seja tratado como uma tristeza passageira e sem motivo.

No entanto, a saúde mental tem papel relevante para uma vida plena e duradoura, devendo ser priorizada nos cuidados pessoais em todas as idades. Se você percebeu mudanças no próprio comportamento ou em outra pessoa de seu círculo, não espere para fazer uma consulta com um profissional capacitado.

O psiquiatra vai solicitar exames clínicos para conferir se o paciente sofre de alguma doença e realizar perguntas importantes. Ele precisará saber, por exemplo, se a pessoa está tomando algum medicamento, qual é o seu histórico familiar e quais hábitos fazem parte do seu dia a dia.

Toda a interação com o médico permitirá a elaboração de um diagnóstico adequado de depressão clínica ou outro distúrbio. A partir desse ponto, o paciente será encaminhado ao tratamento específico para seu caso, que pode incluir psicoterapia, uso de remédios ou internação.

Veja quando a internação para depressão é necessária

A internação para depressão está reservada aos casos específicos, nos quais a pessoa tem grandes prejuízos para a vida em virtude da doença. Um dos sinais mais importantes é a perda de sua capacidade de autodeterminação, ou a dificuldade de se autogerir. Em alguns casos, o indivíduo perde o senso do julgamento de valor, o que o coloca em risco de morte.

Nesses casos mais graves, a perturbação mental deixa o indivíduo extremamente alterado. O maior risco associado a esse tipo de crise depressiva é a evolução para comportamentos suicidas ou até mesmo para a concretização do ato.

Na presença desses sintomas, os familiares devem encaminhar, imediatamente, a pessoa para uma avaliação psiquiátrica. A intervenção permite ao profissional determinar as diretrizes mais adequadas ao tratamento. Quando o paciente depressivo começa a representar uma ameaça a si próprio ou para as pessoas de seu convívio social, é preciso optar pela internação, que pode ser voluntária ou involuntária.

A internação voluntária é direcionada para aquelas pessoas que percebem a gravidade do problema e o quanto ele está afetando suas vidas em diferentes aspectos. Há o reconhecimento da necessidade de receber ajuda profissional, com a plena consciência de que esse é o caminho mais seguro para a plena reabilitação da saúde.

No entanto, quando o paciente opõe resistência e não aceita ser ajudado, mas já se tornou uma ameaça em potencial, os familiares ou os responsáveis podem optar pela internação involuntária para depressão clínica. É uma forma de garantir que a pessoa tenha o amparo de uma equipe multidisciplinar.

A internação compulsória exige apenas a solicitação do médico, que deve atestar a falta de domínio do paciente sobre suas condições físicas e psicológicas. O profissional faz um pedido formal que passa pela análise do juiz competente para atestar a decisão.

Em todo caso, a importância da internação é garantir que o indivíduo fará o tratamento de acordo com as medidas terapêuticas escolhidas. Porém, nos casos em que esse paciente apresenta sintomas mais leves, pode-se optar pelo tratamento ambulatorial, sem a necessidade de internação.

Nessa modalidade de terapia, o paciente visita o hospital periodicamente, recebe orientações e é avaliado pela equipe multidisciplinar, mas pode tomar as medicações em casa. Por isso, encaminhar a pessoa para uma avaliação diagnóstica é essencial para decidir qual procedimento será mais adequado e eficaz.

Conheça os benefícios da internação para depressão

depressão é um mal que pode atingir o ser humano em qualquer estágio da vida, afetando o bem-estar, a saúde mental no trabalho e as relações com diferentes grupos. Porém, em nossos dias, o aumento de casos em adolescentes está entre os temas mais discutidos, tanto no Brasil quanto em outros países.

A Associação Pan Americana da Saúde (OPAS) publicou um relatório com um panorama cujos dados alertam quanto à prevalência da depressão em indivíduos jovens. Segundo esse estudo, 50% dos problemas relacionados à saúde mental iniciam em torno dos 14 anos de idade. Entretanto, a maioria dos casos na adolescência não é diagnosticado corretamente, nem tratado. 

O mesmo estudo confirmou que, devido às influências da depressão e de outros transtornos mentais que dela resultam, o suicídio entre adolescentes de 15 a 19 anos é a terceira principal causa de morte nessa faixa etária. Nesse contexto, a internação para a depressão é um modo de frear os efeitos negativos dessa doença e reduzir os riscos de morte.

Mas vale ressaltar que a internação para depressão clínica traz vantagens a pessoas de todas as idades. Confira, então, alguns dos benefícios imediatos e que justificam a opção pelo tratamento no hospital.

Foco total na recuperação

Quando o tratamento é realizado em uma instituição especializada na reabilitação da saúde mental, as chances de controlar os sintomas da depressão e de melhorar a qualidade de vida são bem maiores. O paciente fica focado no objetivo de vencer a doença, o que influencia positivamente nos resultados.

Falta de acesso às drogas ou a medicamentos que causam dependência

Impedir o acesso às drogas ou aos medicamentos que podem causar dependência também é importante. Durante a internação, o paciente é monitorado pela equipe multiprofissional e tem todo o apoio necessário à superação das dificuldades inerentes ao tratamento. Esse suporte fortalece o estado emocional e ajuda o indivíduo a seguir firme em seu propósito.

Afastamento dos principais gatilhos de sua depressão

Entre outras vantagens, o tratamento hospitalar favorece a recuperação porque afasta a pessoa dos principais gatilhos de sua depressão. Sobretudo, quando o diagnóstico é de Depressão Maior, os sintomas são mais acentuados, o que potencializa os riscos de evolução para suicídio. 

Manter a pessoa em um ambiente favorável à recuperação é essencial ao processo de reabilitação mental. Além de possibilitar mais segurança emocional e física, o afastamento de casa ainda contribui para amenizar os impactos dos gatilhos que despertam os sintomas da doença. 

Escolha um hospital especializado em saúde mental

Os dados sobre a depressão mostram que é urgente pensar em formas de conter o avanço da doença. Ainda que não seja possível prevenir o transtorno, a incidência de casos cai com a adoção de práticas que englobam um estilo de vida saudável: fortalecer a autoestima, manter uma dieta equilibrada, fazer exercícios físicos e nutrir boas relações sociais.

Aliado a esses pilares, o suporte médico se faz essencial para orientar as pessoas sobre os cuidados que devem cumprir em suas rotinas. O conhecimento e a experiência dos profissionais também é determinante para os casos em que os sintomas depressivos já estão presentes e afetando a vida das pessoas.

A realidade que envolve essa situação é preocupante: a maioria dos indivíduos afetados pelo transtorno não tem acesso a um bom tratamento e nem busca ajuda. Portanto, quem tem algum familiar ou amigo próximo com sinais de depressão deve encaminhá-lo urgentemente para a avaliação e submissão à terapia.

Nessas circunstâncias, optar por uma instituição de referência em saúde mental — como o Hospital Santa Mônica — é essencial para auxiliar o paciente e seus familiares na superação do problema. Ser criterioso na escolha da instituição é importante para garantir que todo o processo que envolve a internação para depressão clínica tenha foco na recuperação da saúde integral e da qualidade de vida.

Você está enfrentando problemas relacionados à depressão ou conhece alguém que passa por isso? Busque ajuda para superar a doença: entre em contato com o Hospital Santa Mônica e conheça os nossos

26 Comentários em “Internação para depressão: quando é necessária e quais os benefícios?”

  • Regiane Silva

    diz:

    Boa noite tenho uma pessoa na minha família que sofre de depressão e iscresofenia e precisa urgente de tratamento mais ela não aceita tomar edição o que fazer nesses caso

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Regiane, já ouviu falar em internação involuntária? Entre em contato que poderemos explicar melhor (011) 99667-7454
      (011) 99534-4287

      Responder

  • Vitor Araújo de Lima

    diz:

    Preciso Muito De Ajuda, Estou perto do meu limite
    Quebro as coisas em casa, e as vezes me corto e tenho pensamentos suicidas constantemente

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Vitor entre em contato conosco (011) 99667-7454 (011) 99534-4287

      Responder

  • Marli Ferreira

    diz:

    Meu filho tentou o suicídio 2 vezes. Em 2017 e ontem…tem 24 anos, nunca bebeu, nem fumou, nem usou drogas. Nossa família não tem condições de pagar…é um rapaz cheio de potencial perdido…Soube que se for internado pelo SUS, ficará junto com pessoas om doenças mentais graves e viciados em drogas, homens e mulheres juntos. Estou sem chão…sem saber o que fazer, sei que mais cedo, ou mais tarde, perderei meu filho…

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Marli, você pode ligar para (011) 99534-4287 ou passar seu contato que ligaremos para você, estamos à disposição, abraço

      Responder

      • Karin Aparecida Ribeiro de Jesus

        diz:

        Estou com problemas sério com meu marido, ele tem 48 anos e perdeu a vontade de viver, só fala em morrer e que não tem mais alegria na vida. Temos dois filhos que estão sofrendo muito, temendo pela vida dele e a nossa também. Ele fala que só tem ódio no coração. Somos pessoas humildes, eu já tive dois avcs fui cadeirante por 5 anos e lutei muito pra viver. Hj vivo com medo e sem chão. São 24 anos de casados e ao todo 27 juntos. Preciso de ajuda. Ele se entope de remédio pra dormir, é diabético e as vzs exagera na cerveja. Mesmo sem a cerveja o comportamento não muda. ?

        Responder

        • Mônica

          diz:

          Olá Karin, ele pode estar com depressão, o importante seria passar por uma avaliação para internação, entre em contato conosco, ou se preferir encaminhe seu contato para contato@hospitalsantamonica.com.br

          Responder

  • Maria

    diz:

    Eu preciso muito!! Tenho 17 anos e não to aguentando mais porém não sei como conversar com a minha mãe ela não me entende.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá, o ideal seria fazer uma lista do que está sentindo e ter uma conversa franca com a sua mãe ou com uma pessoa maior de idade que você confie, como uma tia, prima/primo, enfim, você não pode ficar sozinha, precisa buscar um apoio de alguém que possa ajudá-la a buscar um tratamento, e agendar uma consulta com um psiquiatra. abraço

      Responder

  • Lenice Alfenas

    diz:

    Olá, sou a Lenice, tenho depressão a anos e estou em uma tristeza profunda. Já tentei me matar duas vezes. Hoje já não penso mas sei que irei morrer devido minha tristeza. Quando bebo fico mais deprimida. O que devo fazer.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Lenice, você está em tratamento para a depressão? o álcool ajuda a piorar o quadro e os sintomas, o ideal seria buscar ajuda com um psiquiatra e informar tudo que você sente para que ele possa dar um tratamento adequado. Ficamos à disposição.

      Responder

  • claudicéia

    diz:

    PRECISO DE AJUDA , não aguento mais… minha vida já acabou… todos os dias me corto,já tomei varias vezes remedios pra morrer.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Claudicéia, o ideal seria agendar uma consulta com um psiquiatra e fazer um tratamento, porque se você se auto lesiona, você uma hora pode se ferir de forma fatal, ou nos procure (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Preciso de internação , após vários episódios de depressão eu surtei e desde então não consigo comer e dormir , o pior é o pânico do chuveiro, estou com sebo na pele que está causando lesões

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Márcia, lógico ficamos à disposição veja nosso whatsapp 11 99534-4287

      Responder

  • Adriana Vianna

    diz:

    Olá me chamo Adriana, minha preocupação é minha irmã. Ela já tentou suicídio duas vezes. Bebe muito e tem muitas crises de choro, passa o dia na cama não tem vontade de fazer nada. Antes se dopava de remédio, mas agora n m os remédio fazem efeito com ela. Gostaria de saber como posso ajudá-la ?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Adriana, vamos entrar em contato com você por email ou se preferir você pode nos contactar pelos telefones
      (011) 99667-7454
      (011) 99534-4287

      Responder

  • Jaqueline da Silva

    diz:

    Sou Jaqueline tem 50anos.
    Sou mãe de um casal de filhos lindos .
    Tenho dois netos .um de 9nesses do meu filho e outro com 11 anos da minha filha Priscila…meu marido teve encefalite e perdeu um pouco o equilíbrio. Só anda de andador. Tenho que auxiliar em tudo…
    Minha vida mudou muito. Por esse motivo.
    Sai do trabalho para cuidar dele.
    Não trabalho
    Não saio de casa
    Choro muito durante a noite.
    Não consigo dormir.
    Estou me alimentar muito pouco.
    Tristeza profunda..disfarço para meu marido.Não ver …já está tão difícil ele encarar sua situação….
    Me sentindo sozinha…
    O mais estranho que tenho motivos para está feliz…eu não entendo…esse choro e tristeza profunda….enfim

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Jaqueline, depressão é assim mesmo, e pelo seu relato parecer estar com os sintomas, mas o ideal seria se consultar com um psiquiatra para que ele possa fechar o diagnóstico e ajudá-la a sair deste quadro, o importante é reagir e procurar ajuda especializada, se precisar, ficamos à disposição, abraço

      Responder

  • Monica Cristina Balabem

    diz:

    Oiii eu já tive depressão quando eu tinha 16 anos hoje tenho 32 anos não sei se estou com depressão mas me cinto muito vazia sorrio e finjo que tá tudo bem pra pessoa mais pro dentro sinto uma tristeza muito grande não sei o que fazer me sinto péssima mãe , filha aprece que tudo o que eu toco eu estrago pesso que o melhor seria eu morrer

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Mônica, orientamos que seria o ideal realizar uma consulta com um psiquiatra novamente para que ele avalie qual é a melhor medicação e orientação para tirá-la deste quadro, se quiser internar e passar por uma avaliação aqui no HSM, ficamos à disposição para recebê-la, abraço

      Responder

  • Janaina

    diz:

    Ola, me chamo janaina. Tenho depressao a anos. Mas tinha parado o tratamento pois as consultas demoravam muito e reagendar e n tinha condições p pagar. C o tempo e muito esforço foi amenizando. Mas sempre tinha crises. Agora veio c tudo. Depressão pós parto. Tive um bebe no qual me senti culpada toda a gravidez. Nasceu c 31 semanas, desnutrido. Estava em sofrimento fetal. Mas conseguimos sobreviver. Hj ele n conseguem se desenvolver direito de um lado. E ai a depressão aumentou com o sentimento de culpa que ele possa ter autismo ou outro transtorno. A depressão ta tão forte que n consigo olhar p ele direito. Vontade de matar. Um nervoso. N sei mais o que fazer. Preciso me internar e melhorar pelo meu filho. Me ajudem pois n tenho apoio de ninguém.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Janaina, entre em contato conosco (011) 98657-4262/(011) 99534-4287

      Responder

  • Luiza

    diz:

    Meu nome é luiza tem um filho wue tentou se matar recentemente 2 vezesuma por medicaçao outra vez se enforcando ele nao mora comigo tem 23 anos ele so wuer ficar deitado e dizendo que vai se jogar na frente do trem ja conversei ja tentei animalo mais ele nao reagi pra melhorar mais ainda piorou depois que ele acabou o namoro ai ficou pior bem nao sei mais o q fazer
    As vezes acho q ele quer chamar a atençao das pessoas pelas merdas que ele faz de cabeça quente nao tem maturidade e depois vem o arrempedimento.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Luiza, quem tenta se matar não quer chamar a atenção, quer tirar a dor que está sentindo, ele precisa de tratamento, já pensou em uma internação involuntária para tirá-lo deste quadro?

      Responder

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