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Drogas lícitas: veja como elas também prejudicam a sua saúde

Existe uma preocupação muito grande com os efeitos negativos que as drogas ilícitas podem provocar para o usuário e a sociedade. Mas não podemos esquecer que muitas drogas lícitas fazem parte da nossa vida e que elas também são perigosas.

O fato de uma determinada substância ser legalmente liberada não minimiza os efeitos negativos que ela provoca no organismo. Por isso, é fundamental levantarmos essa questão e dar a devida atenção para os prejuízos que podem causar para a saúde.

Neste artigo que contou com a colaboração da psiquiatra do Hospital Santa Mônica, Dra. Ana Mariana Noyama, você vai conhecer um pouco mais sobre as drogas lícitas, suas diferenças para as ilícitas, os principais tipos que existem, o modo como atuam no organismo, os perigos que oferecem, entre outras informações. Continue lendo para se informar bem sobre o assunto.

O que são drogas lícitas?

Em termos gerais, é classificada como droga qualquer substância que provoca uma alteração no padrão de funcionamento do organismo humano. Isso pode acontecer de forma fisiológica, psicológica ou comportamental.

Por causa desses efeitos, as drogas têm o potencial de provocar sérios prejuízos para a saúde de quem as utiliza. Essa é a razão para muitas serem consideradas ilegais. Entretanto, existem certas substâncias que fazem parte do dia a dia de todos nós e que também têm esse potencial nocivo. Elas são classificadas como drogas lícitas.

Podemos definir as drogas lícitas, então, como aquelas que podem ser produzidas, comercializadas e consumidas, embora tragam algum tipo de risco para o ser humano. Elas são liberadas por lei e o seu uso é aceito pela sociedade.

Entretanto, cada país adota a sua própria classificação para as drogas. Assim, aquilo que é considerado ilícito aqui no Brasil pode ser considerado como legal em outros países, e também o contrário. Logo, tudo vai depender da legislação adotada.

Qual é a diferença entre droga lícita e ilícita?

É um erro pensar que a diferença entre as drogas lícitas e as ilícitas está nos impactos negativos que elas provocam para a saúde das pessoas. Na verdade, não existe essa consideração na hora de fazer a classificação.

Como explicamos, a principal diferença está no fato de as drogas lícitas serem legalmente liberadas e as ilícitas não. Mas há também outros detalhes.

As drogas lícitas

Você viu que as substâncias classificadas como drogas lícitas não têm nenhum impedimento legal para serem produzidas. Contudo, ainda que aconteça essa liberação, podem existir alguns tipos de restrições.

Os medicamentos, por exemplo, também são classificados como drogas lícitas. Alguns são vendidos livremente, como no caso dos analgésicos, mas existem outros que só podem ser liberados para o consumidor mediante a apresentação de receita médica. É o que acontece com os antibióticos.

Sendo assim, o fato de uma substância ser liberada para produção, comercialização e uso não significa que isso pode acontecer de uma forma indiscriminada. Dependendo da droga, existe toda uma regulamentação que precisa ser seguida.

Outra característica que as drogas lícitas têm e que fazem com que sejam diferentes das drogas ilícitas é o fato de serem substâncias aceitas pela sociedade. Nas décadas de 1960 e 1970, por exemplo, consumir cigarros era considerado elegante, moderno e “descolado”.

Começar a fumar era visto como um ritual de passagem para a idade adulta. O consumo do cigarro era liberado em qualquer lugar. Não havia restrições como acontece hoje, por exemplo, de não poder fumar em locais fechados.

Atualmente, existe uma conscientização maior sobre os perigos do vício do cigarro. Contudo, a nicotina continua sendo aceita no dia a dia das pessoas. Assim, não é crime fumar, mas existem algumas regras.

As drogas ilícitas

Apenas para reforçar, as drogas ilícitas, então, são aquelas consideradas ilegais. Elas não podem ser produzidas ou comercializadas, dependendo da legislação de cada país e conforme as substâncias que são ou não liberadas para comércio e uso.

Além dessa diferença para as drogas lícitas, as ilícitas têm por característica favorecer o crime. Como se trata de uma atividade ilegal, para obter essas substâncias é preciso recorrer a meios ilegais, uma vez que não existem estabelecimentos que disponibilizam esse tipo de droga.

O comércio das drogas ilícitas é o que ajuda a manter o crime organizado e o padrão de vida dos criminosos. Mas não somente isso, porque a dependência de drogas ilícitas também pode fazer com que o usuário se envolva com o mundo do crime para conseguir sustentar o seu vício.

Existe mais uma diferença aqui em relação às substâncias legalizadas. As drogas lícitas são liberadas e o seu consumo é estimulado também porque elas movimentam a economia. Afinal, as empresas responsáveis por sua produção e distribuição precisam atuar de forma regular, assim, devem pagar impostos como qualquer outra organização de qualquer setor.

As drogas ilícitas, por sua vez, são fruto do submundo e, portanto, a sua produção e o seu comércio não gera qualquer tipo de contribuição para a sociedade. Não movimentam a economia e não auxiliam no progresso. Porém, é interessante pensar a respeito desse assunto também, afinal, tanto as substâncias lícitas quanto as ilícitas são perigosas para a saúde e têm impactos sociais negativos.

Portanto, é fundamental considerar se o fato de as drogas ilícitas movimentarem a economia é realmente um bom motivo para elas continuarem sendo bem aceitas pela sociedade, ou se caberiam algumas regras para que o seu uso tivesse os riscos em potencial minimizados.

Quais são os efeitos das drogas lícitas no organismo?

Explicamos que as drogas causam alterações na maneira como o organismo funciona. As substâncias classificadas como lícitas também têm esse potencial. Logo, qualquer uma delas, quando depositada no organismo, provoca algum tipo de efeito.

Em função disso, a tendência é de que o corpo desenvolva uma necessidade falsa dessa substância. Ou seja, a pessoa sente necessidade de continuar oferecendo aquilo para o seu organismo como se fosse preciso para ele funcionar, mas essa percepção só acontece devido à alteração que a substância provoca, então, ela não é realmente necessária.

Tanto as drogas lícitas quanto as ilícitas agem no cérebro ou no sistema nervoso central e têm uma relação direta sobre a ação dos neurotransmissores. Essas moléculas fazem com que o organismo tenha uma resposta excitatória ou inibitória entre os neurônios.

Sendo assim, algumas drogas lícitas têm o potencial de aumentar o tempo de ação de certos neurotransmissores fazendo com que, ao consumir a substância, a pessoa tenha uma sensação de prazer. O problema é que, com o passar do tempo, isso pode levar à dependência.

Portanto, levando em consideração a maneira como as drogas lícitas são consumidas, podemos estabelecer três estágios.

  1. O uso significa que uma pessoa consome certa quantidade de droga.
  2. O abuso indica que existe um padrão nesse consumo. Assim, a pessoa utiliza a substância com certa regularidade. Nesse estágio já existe a possibilidade de consequências negativas para a pessoa, uma vez que podem acontecer danos físicos, mentais e sociais.
  3. O terceiro estágio é o da dependência. Ocorre uma enfermidade crônica em que já estão instaladas alterações físicas, psicológicas e sociais. A pessoa sente compulsão para consumir uma determinada substância. Em resumo, já não consegue viver sem ela.

Não são apenas as drogas ilícitas que podem provocar dependência. Afinal, não é novidade que o uso do cigarro também se torna um vício, assim como as bebidas alcoólicas que levam ao alcoolismo e determinados medicamentos causam dependência. Existem pessoas que são dependentes até mesmo de cafeína.

Quais são as principais drogas lícitas?

Ao longo do artigo, citamos algumas drogas classificadas como lícitas, mas é interessante conhecer um pouco mais sobre cada uma delas, suas características e também alguns efeitos que podem provocar no organismo daqueles que as consomem. Veja a seguir.

Álcool

As bebidas alcoólicas são um tipo de droga lícita que já está presente na sociedade há milhares de anos. Acredita-se que a produção delas iniciou quando surgiu a agricultura e também a cerâmica.

Ao longo da história, o uso do álcool ganhou diferentes significados. Grandes civilizações, como babilônios, egípcios e romanos, têm registros de produção e de consumo de bebidas alcoólicas. Hoje já se sabe dos impactos negativos que o álcool traz para o organismo da pessoa quando consumido em excesso. Por isso, ele está entre as principais drogas lícitas da atualidade.

O álcool é obtido por meio da fermentação de vegetais. É considerado uma droga psicotrópica por atuar no sistema nervoso central. As bebidas alcoólicas são um tipo de droga depressora e que altera o comportamento e o desempenho do usuário.

Elas provocam euforia, confusão, letargia, excitação e podem levar até mesmo ao coma e ao óbito. O uso excessivo dessa substância favorece a violência e a ocorrência de acidentes, além de provocar a dependência que citamos.

Nicotina

Assim como acontece com o álcool, o tabaco já está presente na vida do ser humano há muito tempo. Acredita-se que ele começou a ser cultivado em 6.000 a. C., sendo que a planta era considerada sagrada pelos povos pré-colombianos.

Entretanto, o ato de fumar tabaco tem o seu primeiro registro no século X, por meio de um vaso de cerâmica da civilização Maia, que ilustra um charuto feito de folhas amarradas com barbante.

Embora já tenha sido considerado um símbolo de status e elegância, hoje o cigarro é tido como um grande vilão, causador de milhões de mortes. Isso acontece devido à grande quantidade de toxinas que está presente no tabaco. São cerca de 4.500 que incluem, além da nicotina, sulfito de hidrogênio, arsênico, amônia e cianeto hidrogenado.

A fumaça produzida pela queima do cigarro e que chega até os pulmões do usuário é composta por nicotina e alcatrão. Essa segunda substância é cancerígena. Por isso o cigarro está associado a diferentes tipos de câncer.

Ele provoca efeitos físicos e psicológicos que levam à dependência, como maior capacidade de concentração, mais atenção, clareza de pensamentos e melhoria da memória. Ao mesmo tempo, promove o relaxamento da musculatura e reduz o apetite.

Porém, os efeitos são passageiros e é por isso que a pessoa sente necessidade e vontade de fumar cada vez mais, a fim de manter a sensação prazerosa que o cigarro traz. O problema é que quanto maior o consumo maior o perigo.

Vale ressaltar que os riscos não diminuem com o consumo do cigarro eletrônico. Ele também contém nicotina e outras substâncias prejudiciais à saúde, com potencial para causar dependência. Por esses fatores e a falta de controle sobre o modo como os dispositivos são fabricados, no Brasil, são proibidos a propaganda e o consumo de cigarros eletrônicos.

Medicamentos

Quando os medicamentos são administrados de uma forma responsável e com acompanhamento de um especialista, trazem benefícios para a saúde das pessoas. Mas a dosagem, o modo de administração e a frequência de uso precisam ser personalizados para cada pessoa devido aos riscos em potencial que eles oferecem.

Os medicamentos de um modo geral podem causar intoxicação quando ingeridos em excesso ou consumidos da maneira incorreta. Contudo, algumas substâncias ainda têm o potencial de causar dependência.

É isso o que acontece, por exemplo, com ansiolíticos, tranquilizantes e outras drogas de tarja preta. No entanto, mesmo medicamentos considerados inofensivos, como os analgésicos e os descongestionantes nasais, podem causar dependência.

Nessa categoria também podemos incluir outros tipos de drogas lícitas, como os anabolizantes e também os anorexígenos. Essa segunda classe de medicamentos é utilizada com o objetivo de reduzir o apetite, ou seja, são os famosos remédios para emagrecer.

Outros medicamentos com uso indiscriminado no Brasil são: o metilfenidato e o lisdexamfetamina (LDX), um medicamento derivado da anfetamina, estimulante do sistema nervoso central (SNC) e psicoestimulante, ambos utilizados principalmente no tratamento do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

Cafeína

A cafeína está entre as drogas lícitas estimulantes, uma vez que ela atua sobre o sistema nervoso e aumenta o estado de alerta da pessoa. Contudo, é um engano acreditar que essa substância está presente apenas no café.

Na verdade, ela também é encontrada em outros alimentos e produtos, como no guaraná, no chocolate e em alguns tipos de chá. Produtos industrializados também podem conter cafeína naturalmente ou por adição em sua composição.

Os refrigerantes, principalmente à base de cola e de guaraná, são ricos nessa substância. Isso também acontece com os energéticos, que são muito consumidos hoje em dia, principalmente por pessoas que gostam de aproveitar a vida noturna.

Vale ressaltar que também encontramos a cafeína em alguns suplementos, em estimulantes e diferentes medicamentos. É verdade que ela tem os seus benefícios para a saúde, porém, o consumo em excesso causa diversos prejuízos e pode até mesmo ser letal.

Quais são os perigos para a saúde?

As drogas lícitas podem causar principalmente efeitos depressivos e estimulantes no organismo das pessoas. No primeiro caso há uma redução da atividade cerebral. Assim, ocorre indução de sono, redução do estado de atenção e perda de reflexos. Esses efeitos são provocados, por exemplo, pelas bebidas alcoólicas, por medicamentos ansiolíticos, antipsicóticos, analgésicos e anestésicos.

Já no caso do efeito estimulante, a droga provoca um aumento da atividade cerebral. Assim, a pessoa fica em um estado maior de alerta e com certo nível de agitação. A cafeína e o guaraná, como você viu, provocam esses efeitos.

Sendo assim, as alterações causadas no organismo são muito significativas, e é por isso que o abuso de drogas lícitas é tão prejudicial para a saúde. Cada uma delas tem os seus efeitos negativos no corpo, podendo favorecer diferentes problemas clínicos.

Efeitos negativos do álcool e do tabaco

Embora todas as drogas lícitas causem algum tipo de dano para a saúde das pessoas, é interessante focar no álcool e na nicotina devido ao seu alto consumo e à relação com doenças e condições clínicas graves.

O consumo excessivo de álcool irrita mucosa estomacal, provoca gastrite, eleva a pressão arterial, favorece problemas cardíacos e no pâncreas, além de afetar de forma significativa o fígado causando hepatite e cirrose.

Também ocorre a deterioração do funcionamento dos nervos localizados nos pés e nas mãos (neuropatia periférica). Há uma redução da qualidade do sono e o risco aumentado de desenvolver demência.

O sistema imunológico é prejudicado pelo abuso do álcool. Assim, há um risco aumentado para infecções. O álcool também se relaciona com quadros de osteoporose e favorece a ocorrência de alguns tipos de câncer, como de boca, estômago, fígado, esôfago, laringe, intestino e mama.

O cigarro, por sua vez, causa uma série de impactos negativos. Como você viu, é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de diferentes tipos, como boca, pulmão, esôfago, laringe, intestino, faringe e estômago.

Mas os prejuízos ainda vão além, uma vez que o tabagismo favorece a tuberculose, a úlcera gastrointestinal, a impotência sexual e a infertilidade, tanto em homens quanto em mulheres. O tabaco também está associado à incidência de ataques cardíacos fatais e uma série de outros problemas.

Dados sobre consumo de drogas lícitas

O debate sobre o consumo e o abuso das drogas lícitas é muito importante porque os números que envolvem esse tema geram preocupação. Isso inclui tanto as bebidas alcoólicas quanto o consumo de cigarro.

De acordo com a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), o uso nocivo de bebidas alcoólicas provoca 3 milhões de mortes todos os anos ao redor do mundo, o que representa 5,3% do total de óbitos. Além disso, essa substância é uma das causas de mais de 200 doenças e lesões. É também causa de morte e incapacidade para 13,5% da população entre 20 e 39 anos.

Ainda segundo a Organização, a quantidade de homens que morrem devido ao consumo nocivo de álcool é maior que a de mulheres (83,1%). Entretanto, o alcoolismo feminino também existe. Só no Brasil, 17% da população feminina consomem bebidas alcoólicas, segundo pesquisa divulgada em 2020 pelo IBGE.

Já o tabagismo, é classificado como uma doença crônica e está no grupo dos transtornos mentais, comportamentais ou de desenvolvimento. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 8 milhões de pessoas morrem todos os anos em decorrência do tabaco. Não são apenas os fumantes que vão a óbito, uma vez que, nesse total, existem 1,2 milhão de fumantes não passivos.

No Brasil, são registradas 443 mortes por dia em decorrência do tabagismo. São pessoas vítimas de doenças cardíacas, cânceres, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), pneumonia e acidente vascular cerebral. Nesse número também estão incluídos os fumantes passivos.

Por que é importante evitar as drogas lícitas?

Evitar o consumo de drogas lícitas é muito importante devido a todos os fatores que citamos. Como você viu, elas provocam impactos significativos na saúde e até mesmo na qualidade de vida da pessoa de um modo geral.

É verdade que no caso da cafeína, por exemplo, o seu uso moderado é benéfico, assim como os medicamentos são importantes para o tratamento de enfermidades e o equilíbrio do corpo e da mente. Entretanto, o abuso é sempre um sinal de alerta.

Para ilustrar, podemos falar sobre o risco de começar a ingerir álcool. De acordo com um estudo conduzido por pesquisadores da University of Florida e da Texas A&M University, as bebidas alcoólicas são as precursoras do uso de tabaco ou de maconha.

Sendo assim, as drogas lícitas são de fato uma porta de entrada para substâncias cada vez mais pesadas e perigosas, que causam um nível de dependência significativo e grandes prejuízos para a saúde física, mental e para a vida social da pessoa.

Como contar com a ajuda de uma clínica especializada?

O ideal seria não consumir as drogas lícitas para evitar que o organismo se acostume com os efeitos que elas provocam. Porém, como explicamos, essas substâncias são aceitas pela sociedade e, por isso, tantas pessoas têm acesso fácil a elas.

De toda forma, é interessante buscar a ajuda de especialistas para reduzir o consumo recorrente, a fim de evitar que esse uso ou abuso evolua para a dependência. Parar de beber, deixar de fumar ou abandonar certos medicamentos fica mais fácil quando se tem o suporte de uma clínica especializada.

A atenção de profissionais é muito importante nesse momento para que exista uma abordagem correta, que vai auxiliar com cuidados físicos e psicológicos para que o organismo, gradativamente, não precise mais dos efeitos das drogas lícitas.

Buscar ajuda o quanto antes é a melhor decisão para que a saúde não comece a sentir os impactos negativos que essas substâncias são capazes de proporcionar. Além disso, é uma forma de prevenção ao consumo de drogas ilícitas.

Não é à toa que os programas de conscientização sobre os perigos e prejuízos das drogas lícitas estão cada vez mais intensos. Essas substâncias, mesmo que liberadas, provocam muitas mortes todos os anos. Por isso, o abuso precisa ser tratado e o consumo evitado, a fim de reduzir os impactos na vida do usuário e seus reflexos na sociedade.

O Hospital Santa Mônica dispõe de uma estrutura completa para auxiliar em casos de dependência de drogas lícitas. Entre em contato com a nossa equipe e conheça um pouco mais sobre o nosso trabalho.

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