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O ecstasy e seus impactos sociais

O ecstasy e seus impactos sociais

Ainda que se tenha a plena consciência dos prejuízos, o consumo de drogas é uma prática humana, milenar e global. Independentemente do status sociocultural, em todas as civilizações e em todas as épocas, as drogas, lícitas ou não, foram utilizadas com finalidades distintas.

Após a década de 60 — período em que o ecstasy começou a ser amplamente utilizado —, o controle do uso de drogas transformou-se em um problema mundial, sobretudo pelo aumento exponencial de usuários adolescentes e jovens. Isso demonstra a necessidade de soluções urgentes, tanto no âmbito individual quanto no coletivo.

Nesse contexto, a proposta deste artigo é conscientizar sobre os impactos sociais causados pelo uso do ecstasy. Objetiva, ainda, apresentar as melhores alternativas para minimizar os reflexos negativos de uma questão que tanto desafia a saúde pública.

Boa leitura!

O que é e como surgiu o ecstasy?

O ecstasy surgiu com finalidades terapêuticas: foi desenvolvido por uma indústria farmacêutica em meados de 1912. Na sua apresentação original, a droga pertence ao grupo das anfetaminas e é conhecida pela sigla MDMA, cujo nome químico é 3,4-metilenodioximetanfetamina.

Devido à sua facilidade de interação medicamentosa e seus efeitos sobre a supressão da fome, o objetivo da criação dessa droga seria utilizá-la como recurso para diminuir o apetite e conter os efeitos da Obesidade.

Porém, os primeiros testes demonstraram a sua baixa eficácia clínica. Ao perceber que o ecstasy não apresentava a possibilidade terapêutica esperada, seus idealizadores cessaram a produção.

Ainda que o processo de fabricação do ecstasy estivesse legalmente interrompido, o laboratório responsável não desistiu de sua investida: deu sequência às pesquisas sobre a droga, até então vista apenas como coadjuvante para tratamentos para emagrecer.

Assim, na metade do século 20, o MDMA ressurgiu como uma possibilidade a mais: auxiliar no processo psicoterapêutico, já que a Psiquiatria havia comprovado que a substância garantia certa “leveza mental”, facilitava o relaxamento e deixava o usuário mais solto e calmo.

Sob a influência da revolução cultural e musical que englobou o planeta — e foi muito presente no Brasil — após os anos 70, o uso do ecstasy ganhou grandes adeptos entre adolescentes e jovens.

Na época, a sociedade experimentou rápidas transformações sociais e isso impactou o estilo de vida de quem buscava a “fórmula da felicidade”. Assim, a droga se popularizou, seguiu os embalos do Rock, do Pop e do Reggae e era caracterizada como o “barato ideal” para usar em shows e festas.

Mas foi após os anos de 1980 que o MDMA, ainda considerado legal — e já comercializado livremente com o nome de ecstasy — foi promovido como a mais nova forma de alcançar a felicidade e outras “sensações interessantes”. Tais atitudes contribuíram para o aumento da dependência química pelo ecstasy.

Quando e por que o ecstasy foi proibido?

Por motivos de segurança dos usuários e por questões de saúde pública, o consumo do ecstasy se tornou ilegal e a droga foi banida no ano de 1985. Após esse período, a droga invadiu o mundo dos narcóticos e passou a ser utilizada como um abrangente termo de marketing e propaganda no mercado negro.

Assim, os traficantes passaram a vender drogas “tipo Ecstasy” e que, na verdade, eram de produção duvidosa e ilegal. Além do mais, em sua composição poderia conter muito pouco ou praticamente nenhum MDMA.

Desse modo, apenas um pequeno percentual de ecstasy era realmente produzido a partir da substância original. Os fabricantes da droga utilizam essas estratégias para reduzir os custos de produção e obter mais lucro com as vendas.

O próprio MDMA pode produzir efeitos muito prejudiciais à saúde mental e física. Mas ainda hoje, a prática de misturar diversas substâncias — sem nenhum controle ou fiscalização sanitária — durante o processo de fabricação do ecstasy se mantém. E isso acentua bastante os riscos à saúde dos dependentes químicos.

Quais os tipos de ecstasy mais comuns?

Selecionamos algumas variedades da droga de acordo com a sua característica funcional, formato ou indicação. Veja as mais comuns:

  • Alien Verde: a pílula possui formato de cabeça de um alienígena. É utilizada para dançar e aumenta a sudorese;
  • Golfinho Azul: tem cor escura e é considerada a mais fraca. Causa um leve relaxamento mental. Seu efeito dura em torno de duas horas;
  • Charada Azul e charada verde: utilizadas para incrementar as relações sexuais. São muito amargas e deixam o corpo mole e sem controle dos reflexos;
  • Shazam: vem com um símbolo bem nítido do raio Shazam. Aumenta o pique para dançar, deixa a pessoa bastante eufórica e seus efeitos estimulantes são bem fortes;
  • F1: é escura e tem a marca F1 gravada no centro da pílula. Mesmo ingerindo água, ela não é expelida pelo organismo;
  • Dollar: é tipo uma bala que esfarela na boca. Seu efeito é passageiro, mas provoca a sensação de querer sempre mais;
  • Calvin Klein azul: vem com o famoso CK bem ao centro da bala. Garante bastante energia, excitação e alucinação por longo período.

Como o ecstasy é feito e qual a sua composição?

Atualmente, a droga vendida pelo nome de Ecstasy contém uma ampla mistura de substâncias nocivas à saúde: variam desde cocaína, heroína ou LSD a vários tipos de anfetaminas ou similares. Pode conter até veneno de rato, de barata e elementos utilizados como vermífugos veterinários.

Para chamar a atenção dos clientes, aumentar a lucratividade e ganhar mais espaço no submundo do tráfico, o ecstasy é comercializado com diversos nomes, cores, formatos e até logotipos “engraçados”. Mas, na verdade, o usuário utiliza um produto sem ao menos saber o que está realmente consumindo.

E essa forma de produção indiscriminada da droga acentua a gravidade do problema, pois torna a utilização do ecstasy extremamente perigosa. A situação se complica ainda mais quando os usuários aumentam o consumo para tentar conseguir a mesma euforia alcançada em experiências anteriores.

Porém, sem saber que estão utilizando uma combinação diferente de substâncias, eles não conseguem o efeito desejado, recorrem ao uso de outras drogas e mergulham no vício. E essa questão está se tornando cada vez mais abrangente e atinge pessoas de todas as classes sociais, gêneros e ideologias.

A boa notícia é que é possível — por meio do tratamento e prevenção da dependência química — vencer esse desafio e recuperar o bem-estar e a qualidade de vida de quem está enfrentando esse problema. Veja, mais adiante, como reduzir os impactos sociais do uso dessas drogas e escolher a solução mais viável.

Quais os principais efeitos do ecstasy?

O MDMA atua no controle cerebral de dois importantes hormônios com função de neurotransmissores: a dopamina — que regula as dores —, e a serotonina, relacionada às sensações de amor. A combinação dessas substâncias provoca muita agitação, mas deixa a pessoa mais sociável e alegre.

Os efeitos da droga são muito semelhantes às substâncias consideradas estimulantes naturais do sistema nervoso central. Porém, são muito mais acentuados e de curta duração. Ao consumir o MDMA a pessoa sente uma euforia surreal, um misto de agitação que pode causar confusão mental e alterar a percepção da realidade.

Como toda droga, o efeito do ecstasy pode ter estímulos diferentes e provocar reações específicas, conforme o estado emocional do indivíduo. Alguns podem perceber mudanças no ritmo corporal, experimentar efeitos perturbadores e ter alucinações.

Por outro lado, algumas pessoas relatam como efeito mais marcante a facilidade de comunicação e a melhora na interação pessoal. A droga motiva as expressões corporais, aumenta a percepção musical e acentua a visão das cores, como se elas se tornassem mais vivas e brilhantes.

Por que é chamado de “droga do amor”?

Curiosamente, o ecstasy é — ou era — chamado de “droga do amor“. Isso porque o consumo dessa substância, supostamente, ampliaria as sensações eróticas. Hipoteticamente, quando o usuário era acariciado por alguém, ele experimentaria múltiplas sensações, ainda que o toque não fosse em suas zonas erógenas.

Entretanto, esse efeito não é verdadeiro, já que a imagem do ecstasy como “pílula do amor” foi desmascarada já há algum tempo. Isso foi apenas uma das muitas mentiras difundidas para aumentar o interesse pela droga. No entanto, nos dias atuais, poucos usuários defendem ou acreditam nesse argumento.

O efeito de outros tipos de entorpecentes também provocará o aumento da libido. Assim como ocorre com outras drogas psicotrópicas, o estímulo provocado pelo ecstasy pode variar conforme o local e as experiências vividas no momento do uso.

Em geral, os clubes noturnos e festas raves são o cenário ideal para o consumo do MDMA. Ambientes enriquecidos com luzes, cores e música eletrônica favorecem o efeito das drogas, o que faz aumentar a busca pelo prazer, inclusive o sexo.

Entretanto, como o ecstasy dificilmente contém MDMA puro, a mistura de outros tóxicos mais potentes provocam oscilações emocionais e sensações cerebrais estranhas. As substâncias alucinógenas confundem as imagens mentais: faz a pessoa ver e sentir algo irreal ou reviver experiências tristes do passado.

Quais os prejuízos que o ecstasy pode causar ao organismo?

Os prejuízos à saúde causados pela dependência química é uma das questões que mais desafiam a saúde pública. Alguns danos podem ser percebidos de imediato, enquanto outros surgem em longo prazo. Destacamos os mais importantes no aspecto físico e mental. Veja!

Complicações físicas

Dentre os efeitos colaterais físicos resultantes do consumo de ecstasy, destacam-se o aumento da rigidez muscular e as complicações da atividade motora dos membros superiores e inferiores.

Passar muitas horas dançando ou realizar grande esforço físico provoca o aumento da temperatura corporal. Sob o efeito da droga, a pessoa não percebe essas alterações e fica exposta a grandes riscos: o quadro pode progredir para desmaios, ataque cardíaco e óbito.

Também é comum surgirem dores lombares, náuseas e vômitos, cefaleia, redução do apetite e visual turva. A agitação também causa insônia, grande oscilação dos batimentos cardíacos e alterações respiratórias.

O uso dessa droga também compromete as funções hepáticas — deixa o fígado amolecido pelo grau de toxicidade — que podem evoluir para hepatite fulminante. A gravidade das lesões exige a necessidade de transplante de fígado e pode causar a morte.

Uma das complicações consideradas até curiosa é a possibilidade de intoxicação por água. A elevação da temperatura corporal causa sensação de boca seca e exige grande ingestão de água.

Porém, de forma excessiva, a água pode ficar retida no organismo porque o ecstasy acentua a ação dos hormônios antidiuréticos e impede a eliminação dos líquidos do corpo. Ou seja, a pessoa ingere muita água, mas não consegue urinar.

Desse modo, até a ingestão descontrolada de água pode ser fatal: o aumento do volume de água provoca hipertensão arterial, sobrecarrega o coração, força o trabalho dos pulmões e pode causar infarto.

Desordens mentais

Nos dias sucessivos ao uso do MDMA, o indivíduo pode entrar em crise depressiva, ter dificuldade de memória, de concentração e ter sensações contínuas de fadiga mental e física. Os picos de ansiedade podem evoluir para crises de pânico e breves episódios de psicose.

Em longo prazo, o uso do ecstasy resulta em sérios danos à saúde: há ocorrência de lesões irreversíveis nas células nervosas devido à liberação forçada dos hormônios serotonina e dopamina.

Como consequência das lesões neuronais há a manifestação de perturbações mentais, comportamentais e limitação nas funções visuais e na fala. Tais sintomas são considerados um gatilho para a depressão profunda. Constantes crises de pânico podem provocar a morte súbita por colapso cardiorrespiratório.

Percebe-se, então, que os problemas relativos ao uso do ecstasy adquirem dimensões bem mais abrangentes. E seus impactos são preocupantes tanto no âmbito individual como no coletivo. Logo, emerge a necessidade de encontrar alternativas que possam atenuar os reflexos dessa questão.

Quais os impactos sociais resultantes do uso do ecstasy?

Estudos indicam que a maioria das pessoas que começaram a usar ecstasy se tornaram dependentes de outras drogas igualmente perigosas. Na lista de entorpecentes preferidos figura a maconha, vários tipos de anfetaminas, cocaína, LSD, heroína e crack.

A facilidade de acesso e a falta de controle pelos órgãos competentes concorrem para acentuar a questão. O uso descontrolado de entorpecentes é um problema que não se restringe apenas ao usuário, mas afeta os amigos próximos e principalmente os familiares.

No entanto, a situação adquire dimensões ainda mais relevantes, tendo em vista o nível de dependência do usuário. Como já observado, a maioria dos adolescentes e jovens começam utilizando pílulas de ecstasy e, com o tempo, passam a misturar a droga com outros entorpecentes.

Com isso, o quadro clínico do indivíduo pode agravar e se tornar cada vez mais preocupante. Isso porque, dependendo do estágio mental do usuário, ele passa a representar uma ameaça, não só para si, como também para as pessoas de seu convívio.

Contextualmente, o uso de drogas é uma questão que desafia governo e sociedade a buscarem medidas que possibilitem o efetivo domínio de seus impactos. Infelizmente, a ausência de políticas adequadas ao controle do tráfico contribui para acentuar esse desafio.

O estilo de vida moderno e os desajustes emocionais resultantes de conflitos existenciais ou familiares são os principais gatilhos que influenciam a busca pelas drogas durante a juventude. Uma das piores consequências é o comprometimento da integridade física e mental desses usuários.

Somado a isso, o consumo de drogas como o MDMA é considerado uma das principais causas de morte entre adultos jovens em todo o mundo. Os óbitos resultam de overdose e também dos posteriores danos aos órgãos nobres, como cérebro, coração e pulmões.

O surgimento de doenças relacionadas à ansiedade e à depressão é um fator causal — mas que também ocorre como consequência — do aumento do uso de tóxicos na juventude. Drogas, problemas mentais e psicológicos estão no cerne dos principais fatores que desafiam a sociedade à busca de mudanças.

Por que o uso de drogas na juventude é tão perigoso?

A adolescência e a juventude são fases do desenvolvimento humano que exigem muita atenção para perceber os sinais do envolvimento com drogas. Muitos adolescentes não conseguem superar os medos e as incertezas típicas da idade e, com isso, ficam mais vulneráveis ao risco do uso de drogas.

No entanto, os profissionais de saúde mental e física alertam quanto aos sintomas mais comuns aos usuários de droga e que, por precaução, deveriam desestimular o consumo dessas substâncias. Confira!

Prejudica a saúde mental e física

A fisiologia cerebral dos humanos só se completa por volta dos 24 ou 25 anos de idade. Assim, os jovens que consomem drogas por um longo período de tempo estão mais sujeitos aos transtornos mentais e a doenças crônicas que exigem um contínuo tratamento.

Elementos psicoativos — como o MDMA, o álcool, a maconha, a cocaína e o LSD — podem impedir a adequada função neuronal e o desenvolvimento cerebral durante a fase de crescimento. Muitos desses efeitos serão percebidos tardiamente quando já se tornaram irreversíveis.

O uso excessivo de drogas prejudica os neurotransmissores e outras substâncias responsáveis pela comunicação entre as células nervosas. Com a integração limitada, elas não desempenham corretamente as suas funções.

Consequentemente, os problemas iniciados no cérebro desencadeiam outros processos que resultam no surgimento precoce de doenças. São desajustes de ordem mental e emocional, além do comprometimento progressivo de órgãos essenciais à realização das atividades funcionais do corpo.

Reduz o desempenho escolar

Há uma relação muito próxima entre o uso de drogas e o mau desempenho escolar: o estudante não consegue acompanhar o ritmo das aulas e cumprir as tarefas escolares. Além disso, o isolamento social, a apatia e os sentimentos negativos tornam-se comuns ao cotidiano do usuário de drogas na idade escolar.

Compromete o desenvolvimento profissional

A exposição aos efeitos de entorpecentes resulta em graves consequências no desempenho das atividades laborais entre jovens. O desinteresse pelo crescimento profissional, a falta de estímulo e ambição na carreira comprometem a qualidade das tarefas e podem ter como consequência a perda do emprego.

Enfraquece as relações sociais

O convívio social de um usuário de drogas fica sujeito à condição de vulnerabilidade da aceitação e da interação social. Porém, na maioria dos casos, há um gradual afastamento das pessoas, da família e dos amigos mais próximos.

A falta de coesão ao núcleo familiar é um dos principais problemas que contribuem para piorar o quadro clínico dos usuários de tóxicos. A família precisa saber lidar com a situação e deixar claro que apoia o usuário, mas não as atitudes dele. Essa postura ajuda a fortalecer os laços familiares e colabora para a superação dos problemas.

Como minimizar os reflexos negativos desse problema?

Para superar os impactos negativos — individuais e coletivos — gerados pelo uso do ecstasy e de outros entorpecentes é necessário um trabalho conjunto entre a sociedade, a família e os profissionais de saúde.

Devido à gravidade dessa questão e os reflexos negativos que dela decorrem, ela precisa ser analisada sob os aspectos mentais e físicos, sobretudo em referência às questões emocionais que envolvem os dependentes e os familiares deles.

Até o momento, ainda não existe uma solução definitiva para erradicar completamente a fabricação e a distribuição de drogas e entorpecentes. Mesmo diante da capacidade técnica e clínica dos profissionais de psicologia e de psiquiatria, o tratamento para reversão da dependência, em geral, não produz resultados em curto prazo.

Para trabalhar a desintoxicação do organismo de um indivíduo e fortalecê-lo de modo a resistir às crises de abstinência exige muita habilidade, paciência e um trabalho árduo. A dependência mental e física precisa ser controlada gradualmente e o usuário necessita de um constante apoio emocional e psicológico.

O apoio familiar é fundamental para a evolução de um sujeito que busca auxílio para vencer a dependência química e recuperar a saúde. Carinho e atenção, solidariedade e benevolência são virtudes essenciais à luta contra as drogas. São ações fundamentais e necessárias ao fortalecimento da responsabilidade coletiva de construir uma sociedade mais harmônica.

Quais as melhores alternativas de tratamento?

As pessoas mais jovens tendem a utilizar entorpecentes até por motivos de aceitação e de aprovação social. Algumas têm muita dificuldade em aceitar ajuda e se sujeitam à exposição aos nocivos efeitos do ecstasy, cigarro, maconha, álcool e de outras drogas cujo acesso está cada vez mais fácil.

Vale destacar que o uso de drogas por longos períodos pode resultar em comportamentos, por vezes, até irracional. Logo, as pessoas mais próximas ao usuário precisam ter compreensão e resiliência para contornar os conflitos de forma adequada.

Nos casos mais graves, a melhor alternativa é impedir que o dependente químico se torne uma ameaça a si mesmo, aos familiares ou à sociedade. Desse modo, a internação pode ser a medida mais indicada para restabelecer a saúde.

Além disso, as instituições especializadas em tratamento para dependentes químicos possuem toda estrutura necessária à recuperação da saúde mental e física dos usuários.

Nesse sentido, buscar ajuda profissional para reverter os impactos causados pelo uso do ecstasy e de outros entorpecentes pode ser um importante passo para superar esse problema. São medidas essenciais à promoção da saúde e ao bem-estar daqueles que mantêm viva a esperança em um futuro melhor.

Assista o vídeo sobre o assunto preparado pelo psiquiatra do Hospital Santa Mônica, Claudio Duarte.

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