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Psiquiatria

Veja 6 casos extremos que necessitam de internação psiquiátrica

Veja 6 casos extremos que necessitam de internação psiquiátrica

Em momentos delicados da saúde psicológica, a melhor opção é a internação psiquiátrica. Por isso, preparamos este texto com o objetivo de esclarecer o que é esse tratamento, como ele funciona e em que casos é mais recomendado.

Como existem dúvidas comuns tanto a pacientes como a familiares, vamos explicar porque a internação é um tratamento seguro e responsável, e que promove respeito, dignidade e bem-estar a todos os envolvidos no processo.

Nos próximos tópicos, você vai ter a oportunidade de conhecer também 6 casos de internação psiquiátrica e saber outras informações relevantes sobre esse tipo de tratamento. Confira!

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O que é internação psiquiátrica?

A internação psiquiátrica é uma forma de tratar pacientes que apresentam algum tipo de transtorno mental e/ou dependência química com a finalidade de tirá-los da crise em que se encontram e no momento em que podem colocar a sua vida em risco ou a de outras pessoas. Quando o médico percebe que essa é a melhor opção para o paciente se tratar, ele a recomendará.

Nesse tipo de tratamento, o paciente psiquiátrico é internado no hospital, onde recebe atendimento 24 horas por dia, todos os dias da semana em que ele poderá ter acesso a uma grade terapêutica  e receber cuidados como: alimentação, medicação, terapia ocupacional, terapias com psiquiatras e psicólogos, inclusive, em alguns hospitais, com intervenção assistida por cães. Enfim, uma variedade de tipos de cuidados para que ele melhore com ajuda especializada necessária. Nesse ambiente, a equipe está preparada para intercorrências com o paciente, como surtos e/ou crises de abstinência.

A equipe médica, em conjunto com a família e o próprio paciente, define a necessidade de internação psiquiátrica. Em alguns casos, porém, como o paciente não tem condições de se autoavaliar, é necessária a internação compulsória ou involuntária.

Como funciona a internação psiquiátrica?

Como dissemos, a primeira atitude que deve ser tomada em prol da internação psiquiátrica é a do médico. Ao observar a situação do paciente, ele vai indicar se esse é o tratamento ideal. Atualmente, a internação pode até ocorrer de forma compulsória ou involuntária, mas somente em casos bem específicos.

Na maior parte das vezes, a internação psiquiátrica é voluntária e isso ajuda bastante no tratamento. Quando o paciente percebe que precisa de ajuda especializada, o tratamento é muito mais eficaz e os resultados positivos ficam bem mais evidentes.

Por isso, a ajuda da família e dos amigos é essencial nesse momento, para ajudar o paciente a decidir, por conta própria, se quer se internar para poder se recuperar de uma doença ou transtorno. Ele necessita de conversa, diálogo e cuidado por parte de quem é próximo para perceber que há necessidade de internação. Sem o auxílio de amigos e familiares, é mais difícil que uma pessoa se trate da forma correta e viva com dignidade.

Normalmente, ao optar pelo tratamento, a pessoa é encaminhada a um hospital especializado e lá tem acesso a todos os tipos de cuidados indicados pelos médicos da instituição.

Qual o tempo de internação?

Essa é uma das principais dúvidas de familiares e de pessoas que encontram na internação uma possibilidade real de melhorar a própria qualidade de vida. Porém, não há uma resposta específica — cada caso é um caso e quem vai definir o tempo de internação é o próprio médico e a equipe que vai cuidar do paciente.

No caso de dependência de drogas, por exemplo, o paciente precisa passar por várias etapas definidas até conseguir ser reinserido na sociedade novamente. Isso varia de pessoa para pessoa. Não existe, portanto, um tempo determinado para os casos de internação psiquiátrica.

Normalmente, quando o médico faz o diagnóstico do transtorno e depois o prognóstico, ele vai definir o tratamento por intervenção psiquiátrica. Assim, já é possível ter uma ideia de quanto tempo esse tratamento vai durar. Mas só durante a internação e com a evolução do paciente será possível ter certeza.

Quando a internação psiquiátrica é a melhor opção?

A internação psiquiátrica é uma forma importante e responsável de tratamento. A decisão é muito detalhada e depende de diversos fatores determinados pelo próprio paciente, pela sua família e pelo médico. A indicação mais recomendada ocorre quando é necessário tirar o paciente do surto ou da ideação suicida ou quando ele pode colocar outras pessoas em risco.

O que o paciente e a família precisam saber é que o médico que vai participar dessa definição de tratamento é um profissional responsável, que só quer fornecer aos envolvidos a melhor forma de tratar aquela pessoa para que ela tenha uma vida feliz após a internação.

No próximo tópico, você vai ter exemplos de casos de internação psiquiátrica de forma mais específica e entender quando esse tratamento é mais recomendado.

6 casos extremos que necessitam de internação psiquiátrica

Além de dependência química, existem alguns transtornos e problemas psiquiátricos que podem ser tratados por meio da internação. Confira abaixo quais são!

1. Pânico

A síndrome do pânico é um transtorno relacionado à ansiedade e pode ser desenvolvida em qualquer pessoa que tenha algum tipo de crise e não faça o tratamento da forma correta. Normalmente, o pânico é tratado por meio do uso de medicamentos e de terapias em consultas com psicólogos e psiquiatras, mas pode chegar a níveis extremos.

Quando o pânico se torna um problema na vida do paciente — ele não consegue mais conviver em sociedade, tem medo de sair de casa e seu bem-estar está próximo a zero —, a internação psiquiátrica pode ser uma boa opção para que ele tenha de volta uma vida saudável e sem crises de pânico.

Esses casos mais extremos ocorrem, principalmente, em pacientes que não seguem o tratamento corretamente e as crises evoluem com o passar do tempo. Porém, podem acontecer casos em que, mesmo com o tratamento convencional, o paciente piore de situação e a internação seja necessária.

2. Psicose

A psicose é um problema psiquiátrico grave, porque a pessoa perde a noção de realidade e passa a ter alucinações que a fazem praticar atos que podem prejudicar a si mesma e a outras pessoas ao redor.

Existem diversos tipos diferentes de psicose, mas ela é mais conhecida pela sua relação com a esquizofrenia, já que pode ser desenvolvida quando o paciente tem essa doença.

A psicose também é tratável com medicamentos e por terapia, porém, é necessário que o paciente siga o tratamento à risca para não desenvolver os sintomas nem oferecer risco para ele próprio e para a sociedade. Por isso, pessoas psicóticas necessitam ter auxílio em casa sempre, para tomar o remédio no horário certo e jamais faltar às sessões com os psicólogos.

Por conta dessa exigência de tratamento que tenha pessoas mais próximas e que façam com que ele funcione, muitas vezes o psicótico não recebe os cuidados da forma correta e isso traz riscos. Quando chega a essa situação, o melhor é internar o paciente por um tempo, para que os ataques psicóticos sejam estabilizados e ele consiga voltar a viver em sociedade de forma saudável.

3. Depressão maior

Depressão é um nome popular dado para o Transtorno Depressivo Maior, um problema psiquiátrico grave e que atinge cada vez mais pessoas em todo o mundo. Os sintomas da depressão são variados: oscilações de humor, irritabilidade, estresse elevado, sensação de angústia, problemas cognitivos e até físicos que inibem o paciente de ter uma vida feliz.

Existem diversos níveis e fases de depressão e cada uma delas é tratada de forma diferente. Normalmente, basta o uso de medicamentos e a terapia, além de atividades de lazer que gerem prazer e hábitos de vida saudáveis, como alimentação e prática regular de exercícios físicos, para que o paciente consiga ter uma vida feliz.

Porém, em casos mais graves, em que a pessoa para de viver, de comer, não consegue se relacionar em sociedade, fica agressiva, a internação psiquiátrica pode ser uma solução.

4. Crise de ansiedade extrema

Muitas pessoas confundem a crise de ansiedade com a de pânico, mas são bem diferentes. O pânico está relacionado ao medo, especificamente, que é um dos sintomas da crise de ansiedade. O paciente com pânico tem medo de coisas ou de situações específicas e isso pode fazer com que ele pratique ações perigosas a ele mesmo e a outras pessoas.

A crise de ansiedade tem o pânico como um dos seus sintomas, mas existem outros vários quando ela chega a um nível agudo, extremo, crítico. A pessoa tem tremores, cansaço fora do comum, asfixia, taquicardia, tontura, diarreia, calafrios, dificuldade de engolir, perda total de apetite, entre outros diversos sintomas.

Nesses casos mais extremos em que o tratamento com remédios e apoio psicológico não funciona mais e o paciente pode até sofrer um ataque cardíaco, respiratório ou não conseguir comer ou beber água, o melhor a se fazer é começar a internação, para que ele seja tratado da forma correta e tenha uma vida feliz após esse tratamento.

5. Transtornos alimentares

Nos tempos atuais, têm sido cada vez mais comum pessoas, principalmente mulheres, desenvolverem transtornos alimentares por conta da busca pelo chamado corpo perfeito. A bulimia e a anorexia — que são doenças diferentes — surgem quando a pessoa não se sente aceita na sociedade e passa a perseguir um suposto ideal de beleza caracterizado pela magreza extrema.

Esse é um problema grave que atinge, principalmente, adolescentes e jovens que buscam ter um corpo próximo ao que eles acham perfeito e fazem de tudo para chegar a esse nível.

Antes de esses transtornos alimentares chegarem a um nível mais grave, com casos de desidratação e desnutrição, é preciso que pais, familiares e amigos percebam o problema e levem o paciente para fazer o tratamento devido. Em boa parte das vezes, esse paciente se recusa a fazer o tratamento, porque acha que ainda está gordo e precisa emagrecer mais. Esse é um caso importante em que a internação involuntária pode ser uma opção.

Quando a pessoa não quer fazer tratamento e possui sintomas graves, como tontura, desmaios, olheiras, magreza extrema, é hora de pedir uma internação para recuperar a saúde física e também psiquiátrica desse paciente.

Os transtornos alimentares são graves, porque, normalmente, terminam em desnutrição, desidratação e, não raro, em morte. Quanto antes iniciar o tratamento, melhores as chances do paciente.

6. Suicídio

A situação mais grave de todas e que exige internação psiquiátrica de forma voluntária ou involuntária é a tentativa de suicídio. Pacientes que já tentaram ou que passam por situações que o induzem a esse ato devem buscar ajuda especializada, com internação, que vai mudar a realidade da vida deles.

Esse é o caso mais necessário do uso da internação psiquiátrica como forma de tratamento. E todos os transtornos citados anteriormente nesta lista podem causar o desejo, no paciente, de se suicidar. O suicídio é um sintoma de depressão, ansiedade, pânico, psicoses e transtornos alimentares.

Por isso, a internação psiquiátrica é tão importante. Ela evita que o paciente chegue a esse nível de estresse e faz com que ele recupere a vida feliz, tranquila, em um tratamento seguro e responsável.

Quais são os tipos de internação?

Existem três tipos básicos de internação: voluntária, involuntária e compulsória.

1. Internação voluntária

Atualmente, as sociedades de psiquiatria e psicologia indicam que a internação voluntária é a essencial para a maior parte dos casos.

A internação psiquiátrica voluntária ocorre quando o próprio paciente decide e concorda que precisa desse tipo de tratamento para poder melhorar a qualidade de vida e o convívio com a sociedade.

2. Internação involuntária

A involuntária ocorre quando o paciente está completamente impossibilitado de tomar decisões por conta do transtorno e do problema psiquiátrico que tem. Com isso, os médicos e a família decidem por ele e tomam essa decisão.

A internação involuntária e a compulsória só são realizadas em casos extremos, como tentativa de suicídio, psicoses e graves consequências dos transtornos alimentares.

3. Internação compulsória

A internação compulsória é bem diferente da involuntária. Nela, quem decide se o paciente vai ser ou não internado é a própria Justiça, por conta de perigos que essa pessoa pode trazer para a sociedade. É muito difícil isso ocorrer hoje em dia. A internação compulsória, praticamente, não existe mais.

O paciente pode ser visitado?

Uma grande dúvida que paira na cabeça do próprio paciente é se ele pode receber visitas de pais, amigos e demais familiares durante o período de internação psiquiátrica. A resposta é positiva. Não só pode como deve receber essas visitas, porque elas auxiliam na recuperação do paciente.

Em alguns casos, ele precisa de um tempo para ficar 100% internado, sem contato com outras pessoas. Porém, quando isso for necessário, o paciente será avisado pelo médico e receberá toda a explicação antes de aceitar ou não fazer o tratamento por meio da internação psiquiátrica.

Depois do período de adaptação à internação e de início do tratamento, as visitas são essenciais para que o paciente saia mais rápido do hospital e volte para o seio da família e para o convívio em sociedade.

Outra questão importante é que a própria família precisa fazer parte do tratamento. Isso porque, por ter passado pelo problema junto ao paciente, os entes mais próximos também tiveram o seu psicológico afetado. Assim, é feito um tratamento auxiliar com essas pessoas para que elas fiquem preparadas para poder conversar, visitar e receber o paciente de volta em casa.

O apoio da família e dos amigos é parte essencial do tratamento. Sem isso, é muito difícil que o paciente melhore em pouco tempo. É papel do hospital, dos médicos e de todos os que estão envolvidos no tratamento ajudar o paciente a ter a vida dele de volta, com a família unida e os amigos sempre por perto.

A quem recorrer nesses casos?

Quando o paciente está em situação em que há necessidade de internação psiquiátrica, o melhor a se fazer é buscar um hospital especializado nessa área. Somente nesse tipo de instituição essa pessoa vai receber o tratamento ideal para o transtorno ou distúrbio psiquiátrico que apresenta.

Além disso, o próprio hospital, em conjunto com os médicos e a equipe responsável, vai passar para o paciente todas as informações necessárias do tratamento. Ou seja, não fique preocupado sobre a forma como você será tratado. Tudo isso vai ser devidamente explicado, assim que decidir buscar ajuda profissional e for definido que essa ajuda é por meio da internação psiquiátrica.

Não tente conseguir tratamentos por conta própria. Procure um hospital geral, mesmo que ele não atenda especificamente questões relacionadas à psiquiatria. Lá, o paciente será encaminhado a cuidados psiquiátricos próprios. Ou, então, vá direto ao hospital especializado que lá você terá todo o atendimento necessário.

A saúde psiquiátrica é muito importante e deve ser levada a sério para que o paciente tenha uma melhora real e consiga voltar a viver com alegria e junto das pessoas que ama.

A internação psiquiátrica é uma forma muito específica de tratamento e, em casos que necessitam desse tipo de terapia, o paciente se recupera e pode voltar a conviver saudavelmente em sociedade, com a família, amigos e demais pessoas.

O Hospital Santa Mônica é especializado em saúde mental infantojuvenil e adulto e pode ajudar de diversas maneiras a tratar transtornos psiquiátricos, além da dependência química.

A psiquiatria trabalha com duas vertentes diferentes: o tratamento de transtornos e distúrbios psiquiátricos e também a dependência química. O Hospital Santa Mônica é especializado no tratamento de ambas as situações.

A internação, como você pôde perceber, é uma boa opção, pois ela pode, realmente, mudar e transformar a sua vida. Apesar de ser usada em situações bem específicas, ela é uma ótima solução para resolver os distúrbios, transtornos, acabar com os surtos, evitar a ideia de suicídio, entre outras possibilidades.

O paciente psiquiátrico precisa de cuidados especiais, de ser tratado bem, de um auxílio que vai além dos medicamentos e do tratamento em si. O Hospital Santa Mônica preza por um atendimento familiar, para que o paciente se sinta o mais confortável possível, com apoio da própria família, dos amigos, para que ele saia dessa situação de saúde para uma vida feliz, completa, ao lado das pessoas que ele mais ama.

Trate a sua situação emocional e psicológica da forma mais responsável possível. Transtornos e distúrbios psicológicos não funcionam como uma simples dor de cabeça, mas são tratáveis e também curáveis, ainda mais quando o paciente busca ajuda o quanto antes.

Os transtornos psiquiátricos podem começar leves, mas atingir, em pouco tempo, situações bem graves. Para evitar isso, é só fazer o tratamento correto, em um hospital de relevância e com médicos de alta qualidade. É bom relembrar que existem diversos tipos de tratamentos, a internação psiquiátrica é apenas um deles e que pode ser a melhor solução para resolver o seu problema.

De qualquer forma, vá até o Hospital Santa Mônica, converse com os médicos, leve sua família junto, veja qual a melhor solução para você se recuperar do seu transtorno o distúrbio e busque o tratamento correto para que a sua vida volte ao normal e você tenha uma qualidade melhor depois que esse tratamento terminar.

O Hospital Santa Mônica está preparado para examinar, tirar as dúvidas que você ainda tiver. Entre em contato com o hospital, faça uma visita, converse com os médicos e demais especialistas e tome a decisão que vai mudar a transformar a sua vida para melhor de uma vez por todas.

Se você tiver alguma dúvida, quiser fazer uma pergunta, um comentário sobre os casos de internação psiquiátrica ou outros tipos de tratamento e até mesmo conhecer mais sobre o Hospital Santa Mônica, entre em contato conosco: mande um e-mail, ligue, faça uma visita.

Com certeza, a nossa equipe vai estar preparada para recebê-lo, responder a todas as suas questões e mostrar que o melhor tratamento para você ou para o seu familiar é aqui no Hospital Santa Mônica!

46 Comentários em “Veja 6 casos extremos que necessitam de internação psiquiátrica”

  • Luciana

    diz:

    Meu pai de 77 anos está completamente surtado, parou de tomar a medicação, emagreceu muito, praticamente não dorme, mas se acha ótimo e não aceita ir a um médico, pois segundo ele os remédios que ele tomava o deixavam ruim

    Responder

    • Olá Luciana, olá você já ouviu falar em internação involuntária? NO nosso site temos informação sobre o assunto, se precisar entre em contato conosco 11 4668-7455

      Responder

  • Viviane

    diz:

    Preciso de mais informações a internação e pra meu irmão

    Responder

    • Mônica

      diz:

      olá Viviane entre em contato conosco (011) 99667-7454 (011) 99534-428

      Responder

  • Mirian Inácio Fernandes

    diz:

    Com quantos dias o paciente pode sair da clínica sendo que ele mesmo quer sair… e se ele tem direto de sair com atestado para encosto… sendo que ele já tem 11 dias de atestado de outro médico.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Mirian, isso depende da avaliação do psiquiatra e de cada caso do paciente, peço que entre em contato os nossos especialistas (011) 99667-7454
      (011) 99534-4287

      Responder

  • Ana

    diz:

    Boa tarde qual o valor da internacao

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ana, estamos entrando em contato com você, abraço

      Responder

  • RENATA

    diz:

    PESSOAS COM TRANSTORNOS BIPOLAR TBM PRECISAM DE INTERNAÇÃO? OU USO DE MEDICAMENTOS JÁ RESOLVEM?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Renata, só se estiver em crise, risco para a saúde da pessou ou de outras pessoas, se estiver medicado e controlado não é necessário, mas quem decide é o médico que pode identificar algum risco eminente.

      Responder

  • marcela

    diz:

    Eu tenho alguns problemas e gostaria de me internar

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Marcela vamos entrar em contato pelo seu email, ou se quiser ficamos à disposição pelos telefones (011) 99667-7454
      (011) 99534-4287

      Responder

  • Helena

    diz:

    O Hospital fica em SP , alguma sugestão pra quem é de BH?
    O hospital possui tratamento em parceria com SUS, ou so particular?
    Obrigada

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Helena, nossa unidade é em SP, e é um hospital privado, mas atendemos mais de 40 planos de saúde, não sabemos indicar uma instituição em BH, sentimos muito, mas recebemos pacientes de toda parte do país. Se precisar de algo, ficamos à disposição.

      Responder

  • Ester

    diz:

    Como faço pra internar uma pessoa com problemas de drogas..

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ester entre em contato conosco que daremos todas as informações que precisa, (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Olá meu nome e Susana eu tem um primo ele já foi diaguinosticado como doido fora do promo ele está dando muito trabalho pro meu tio precisamos de uma clínica pra internar ele , mais os meus tios não tem dinheiro como faço pra arrumar numa clínica de graça podem me ajudar , ele e de SP perto do Grajaú .

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Susana infelizmente não sabemos informar, procure uma unidade do SUS na sua região ou um CAPS e veja se eles conseguem orientar a respeito.

      Responder

  • Manoela Rosa

    diz:

    Olá,
    Sou de SC, tenho TAB e não faço uso de medicação. As vezes tenho crise de ansiedade, ontem por exemplo tive uma crise de ansiedade. Eu estava super bem e do nada, olhei para o lado e vi que tinha roupa no varal para recolher, guardar e outra remessa para estender. Era só fazer isso! Mas senti que estava ficando sufocada, meu coração disparou, minha raiva foi a mil, não conseguia mais engolir a saliva. Fui lá no varal, se eu tivesse força eu rasgava a roupa uma por uma. Depois de um tempo passa, umas duas hora mais u menos eu acho que dura… O meu medo é quando da essas crises eu fazer algo que me arrependa depois. Porque muitas vezes eu preciso dar socos na parede, até que sangre, para que eu sinta a dor e assim conseguir me acalmar.
    Meu marido sabe do transtorno e das crises, mas não faz nada para me ajudar nas crises, pelo contrário, fica me perguntando o que tenho ou porque estou brava. Mas eu não consigo falar no meomento da crise, só sai agressividade.
    Com internação, eu consigo aprender a controlar essas crises?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Manoela, sim, por meio da participação nos grupos terapêuticos você irá aprender os gatilhos e como prevenir as crises, além da medicação adequada para o seu caso e psicoterapia, ficamos à disposição, abraço

      Responder

  • Daflin

    diz:

    Eu preciso ser internada. Tenho transtornos compulsivos ansiedade ao extremo e faço uso de drogas. Não tenho família e nem dinheiro. Antes me multilava e voltei a ter vontade de suicídio. Minha vida é uma merda… Não ando com ninguém e não tenho ninguém que eu possa contar

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Daflin, você já procurou um serviço do CAPS na região onde reside?

      Responder

  • Bianca

    diz:

    Eu entrei em contrato com vocês no whatsapp, eu preciso de ajuda pelo amor de Deus.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Bianca já te atenderam? ficamos à disposição (011) 99667-7454 /(011) 99534-4287

      Responder

  • Fabiana Cristina da Silva Moreira

    diz:

    Olá, boa noite
    Minha mãe é surda e tem transtorno psiquiátrico
    Ela não mora a comigo não
    Quem cuidava dela era a irmã no caso minha tia que faleceu de covid a um ano, então sou filha única dela, ela veio morar comigo
    Mas está ficando cada dia pior, ela tem surtos do nada, nunca sabemos se ela vai acordar bem ou o que nós espera
    Ela não teve vida social com pessoas diferentes pq os pais dela não deixaram e quando faleceram a minha tia TB não deixava então ela não sabe ir se casa até o mercadinho da esquina sozinha
    Hj mesmo 27/06 ela amanheceu já de cara com as crises dela e está o dia todo e já sabemos que vai dormir assim, eu não sei lidar com isso nem com ela, pois eu nunca fui criada com ela e a minha avó minha tia madrinha que morreu , os demais da família me ensinaram a chamar ela de inha apelido dela, e chamar minha outra tia que é irmã da minha mãe de mãe, enfim é uma verdadeira história verídica minha vida
    Preciso de ajuda pra saber o que fazer quais medidas tomar, está difícil pra mim pro meu marido, pois ela todos os dias nos dá muito trabalho
    E não sai quais medidas tomar ou seja qual primeiro passo devo dar ?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Fabiana, sabemos que não é fácil, o primeiro passo é saber se ela faz acompanhamento com um psiquiatra, se sim, ver se o tratamento está em dia, se ela está tomando os remédios, porque caso contrário dependendo do que ela tenha pode entrar em surto. Se precisar de ajuda, entre em contato conosco (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Carina

    diz:

    Meu avô tem demência, mal de Alzheimer e está em um grau de esquizofrenia grave nesse caso qual é a melhor solução? Ele é bem forte tem quase dois metros de altura e minha mãe e minhas tias além de mim e outros netos não conseguimos dar conta principalmente quando ele está em crise.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Carina, se a esquizofrenia está descompensada, poderia pedir uma internação psiquiátrica, se quiser passar por uma avaliação para internar seguem nossos contatos (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Eliana Aparecida Araujo Holcman

    diz:

    Sou mãe de um rapaz de 41 anos, ele tem uma doença psiquiátrica ainda não diagnosticada, um dos psiquiatras que o atendeu disse suspeitar de transtorno bipolar provocado por uso de drogas, ele trabalha, mas o contato social as vezes fica bem difícil , pequenos problemas que deveriam ser enfrentados de forma equilibrada se irritada, tem comportamento agressivo, se perde, se desequilibra, acha que tudo e todos estão contra ele.
    Não aceita se tratar, já tentamos alguns psiquiatras, mas ele não adere ao tratamento.
    Como devemos conduzir, minha preocupação é que ele a qualquer momento pode ser preso por uma atitude mais brusca, e tb as vezes fica muito irritado com o filho de 9 anos.
    Por favor, preciso de orientação

    Responder

  • Guarani Benedito

    diz:

    Tenho muita ansiedade e as vezes pânico de sair na rua.só fico tranquilo se beber cerveja.quero ser normal.quero me internar.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Ola Guarani Benedito, entre em contato conosco, (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Luiza Pompeu

    diz:

    Onde fica essa clínica e quais valores ?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Luiza, estamos em Itapecerica da Serra, São Paulo, entre em contato conosco (011) 99667-7454 / (011) 99534-4287

      Responder

  • Brenda

    diz:

    Eu tenho depressão profunda, ansiedade, bipolaridade, transtorno de alimentação e vontade de cometer suicidio, N ando aguentando mais minha vida e simplesmente n ligaria se morresse, sou de menor tenho 15 anos , queria saber se posso me internar?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Brenda, só com a autorização dos seus pais, sugerimos que você tenha uma conversa aberta com eles e exponha o que vc está sentindo e peça ajuda, diga que você tem e que está com ideação suicida, não fique sozinha, peça ajuda!

      Responder

  • Diego

    diz:

    Olá eu tenho 22 anos e tenho uma tia q sofre de transtorno mental, ela dá mt trabalho não aceita toma os remédios briga com a gnt e agride oq eu posso fazer para ajuda??

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá ela está em acompanhamento com algum psiquiatra? Já conversou com ele sobre o assunto?

      Responder

  • Kariny Nayany Silva Cordeiro

    diz:

    Gostaria de tirar dúvidas sobre internação psiquiátrica pela Unimed.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Kariny, depende da Unimed, o ideal seria entrar em contato conosco segue (011) 99667-7454
      (011) 99534-4287

      Responder

  • Drielle

    diz:

    Olá, minha filha tem 15 anos, diagnóstico Borderline e o médico está investigando casos de vozes q ela relata ouvir esporadicamente. Ela faz tratamento psiquiátrico, medicamentoso e psicoterapêutico há cerca de 3 anos, mas não estou vendo melhora. Ela continua praticando automutilação, continua com pensamentos suicida e a oscilação de humor continua muito frequente. No caso dela, seria recomendada a internação? Já estou desesperada, sem saber o que fazer e tenho medo de perder minha filha a qualquer momento.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Drielle, entre em contato conosco que poderemos orientá-la melhor (011) 98657-4262/(011) 99534-4287

      Responder

  • Lucas

    diz:

    Bom dia, eu tenho uma irmã esquizofrênica eu queria saber como internar ela grátis pelo CAPS, ela não aceita tomar os remédios e esta dando muito trabalho pra família.

    Responder

  • Ana caroline

    diz:

    Preciso de internação psiquiátrica sou bipolar tipo 1 e estou em crise pensando suicidio

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Ana Caroline, entre em contato conosco que daremos todas as orientações (011) 98657-4262 / (011) 99534-4287. Não fique sozinha, busque ajuda

      Responder

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