No Brasil, 12% da população — ou seja, 23 milhões de pessoas — sofrem de transtornos mentais e, por isso, precisam de algum tipo de tratamento. Engrossa essa estatística Maria de Fátima, que buscou auxílio em uma instituição para cuidar da sua saúde mental. Como foi essa experiência você confere nesse depoimento da ex-paciente do Hospital Santa Mônica.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prevenção do sofrimento mental entre adolescentes e jovens adultos é importante — e começa com o conhecimento e compreensão dos primeiros sinais de alerta, que indicam transtornos mentais.
Aliás, estudos apontam que em algum momento da vida, 20% da população mundial vai sentir os impactos dessas doenças mentais. Mas é possível encontrar uma saída?
Confira o relato de Maria de Fátima e entenda por quais razões optar por uma instituição de saúde mental estruturada contribui como parte do trabalho e é um diferencial para a conquista de bons resultados.
A gratidão de Maria de Fátima
Ao final de 2018, enquanto muitos se planejavam para as festas e celebrações tradicionais para a época, Maria de Fátima estava focada em se manter bem e estável. A emoção naquele momento em que se despedia do Hospital Santa Mônica era de gratidão. “Essa casa tornou-se parte da minha família — a família que Deus me permitiu escolher”, disse.
Mas a sensação de estar em família e protegida, sempre com um pensamento que servia como norte para a conquista da estabilidade emocional, foi alinhada à força de vontade da ex-paciente da instituição.
Um olhar generoso, para uma experiência desafiadora
Para Maria de Fátima, os dias e noites na ala de saúde mental do Hospital Santa Mônica foram de muita superação, que se transformou em gratidão à todos os colaboradores que participam, de maneiras distintas, desse processo de recuperação.
Entre os mitos e verdades que rodeiam o tratamento psiquiátrico, o depoimento da ex-paciente é um compilado de registros e momentos que retratam a vivência de uma mulher que soube tirar o máximo de uma experiência desafiadora.
Em carta de agradecimento, iniciada com as palavras de quem está carregada de generosidade — “deixo aqui registrada minha profunda e eterna gratidão” —, Maria avaliou a estrutura da instituição, seus colaboradores e tudo aquilo que faz do Hospital Santa Mônica o que ele é: um instituição de reabilitação que é escolhida por respeitar o paciente.
A valorização da equipe da instituição
Para Maria de Fátima, não são apenas as dependências ou a equipe médica que fazem parte do valor de uma clínica para tratamento de saúde mental.
Sua passagem pelo Hospital Santa Mônica, aliás, marcou a todos pelo seu olhar generoso, que lhe permitiu enxergar muito além dos serviços prestados — a ex-paciente encontrou uma instituição feita por pessoas, e para pessoas.
“Desde a excelente equipe de jardinagem, limpeza e manutenção, todos realizam um trabalho impecável”, ressalta. O contato com a natureza permitido pelo ambiente é apenas um dos pontos positivos do local.
Sobre a alimentação e os serviços prestados, não faltam boas lembranças. “O que dizer da equipe de cozinha, que se desdobra em milhão para sempre procurar encaixar o perfil de cada paciente em seus deliciosos pratos?”, lembra Maria de Fátima.
Também sobre a lanchonete, recorda uma peculiar solicitação que foi prontamente atendida. Ela pediu tanto por alimentos sem lactose, quando açúcar, em respeito a sua diabetes — “sem contar nos 6kgs que deixei só na lembrança”, brinca.
É por essas razões que, para Maria de Fátima, a instituição segue “padrões de excelência, sempre buscando a perfeição”.
“Muito obrigada pela humanização do tratamento”
Ao destacar a humanização do tratamento — e consciente da importância da internação nos casos de transtornos de saúde mental — Maria de Fátima guarda recordações dos momentos difíceis, que foram vencidos nos tempos em que enfrentou seus monstros, no Hospital Santa Mônica.
“Agradeço aos que, no momento em que fraquejei, me mantiveram de pé e não permitiram que eu desistisse”, conta. Agradece, ainda, aos que atuaram diretamente no auxílio e cuidado de sua saúde física e mental: “cheguei ao Hospital Santa Mônica literalmente quebrada. Mas saio pronta para uma maratona”.
Para a turma que atua na farmácia, também não faltaram elogios. “Sempre rápida, e com equipe muito eficiente, garantia que nossos medicamentos chegassem na máxima brevidade possível”, recorda.
“Profundo, amplo e irrestrito agradecimento à equipe médica”
O sentimento de agradecimento envolve, também, o reconhecimento de que cuidar da saúde mental deve ser uma prioridade na vida das pessoas. É por isso que Maria de Fátima comenta que a equipe “surpreende com a grande generosidade, atenção e auxílio nos momentos bons e nos mais difíceis”.
Apesar de tudo, a ex-paciente tem plena consciente de que os dias na ala de saúde mental de uma instituição de tratamento não são fáceis para ninguém — ainda que a experiência ganhe outros ares, quando o time de colaboradores trabalha focado para que a busca por ajuda não seja em vão. “Os funcionários estão sempre atentos, na tentativa de auxiliar”.
“Profissionalismo impecável e irretocável”
O depoimento da ex-paciente do Hospital Santa Mônica reforça o que já foi dito por outras pessoas que também tiveram uma chance de recomeço, após o tratamento.
“A equipe é calma e que compreende os momentos difíceis enfrentados pelo paciente”, explica Maria de Fátima, que destaca, ainda, que “pulso firme, e olhos nos olhos, fizeram toda a diferença”.
Apesar de tudo isso, não é apenas o auxílio direto no tratamento que impactou positivamente no tratamento descrito com tantas boas lembranças. A ex-paciente lembra outras conquistas. “Sou grata, também, pela assistência social que realizou várias ligações, intermediou e insistiu no meu auxílio junto ao INSS”, recorda.
Nem mesmo a equipe de atendimento da instituição de saúde foi esquecida, quando Maria lembra que “eles cortam um dobrado para atender, além dos pacientes, suas impacientes famílias”.
“O tratamento salvou minha vida”
Ao lembrar da equipe médica do Hospital Santa Mônica, as palavras da ex-paciente remetem a “dias de paz e conforto”. A gratidão reflete a sensação de que o tratamento trouxe nova vida.
Antes de se despedir, Maria de Fátima resgatou algo que escutou durante sua passagem pela instituição. Ela deixa o ensinamento de que, “esqueça o dito popular que diz que o bom filho à casa torna, — e passe a adotar: a boa casa faz com que o filho sinta-se seguro para retornar”, finaliza.
Se o profissionalismo por parte da equipe médica do Hospital Santa Mônica trouxe resultados tão sólidos e palpáveis para Maria de Fátima, fica a certeza de que é preciso identificar as características do transtorno mental em questão, além de encontrar uma equipe que esteja apta para abordar o diagnóstico em questão da melhor maneira possível.
Esse foi o depoimento de Maria de Fátima, ex-paciente do Hospital Santa Mônica. Entre várias conquistas, conseguiu restaurar sua confiança, regularizar exames clínicos e voltar a ter uma visão positiva e otimista quanto ao meio no qual está inserida.
O que você achou do depoimento da ex-paciente do Hospital Santa Mônica? Deixe uma mensagem para Maria de Fátima!