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Esquizofrenia

A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que afeta a percepção, o pensamento e as emoções das pessoas que o vivenciam. Conheça os sintomas, tratamentos e quando se deve internar uma pessoa com esquizofrenia.

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Visão geral da esquizofrenia

A esquizofrenia é caracterizada por uma desconexão da realidade, frequentemente manifestada por alucinações, delírios, pensamento desorganizado e comportamento desajustado. É importante destacar que a esquizofrenia não é sinônimo de múltiplas personalidades, como muitas vezes é erroneamente retratada na cultura popular. Portanto, é um distúrbio complexo que pode variar significativamente de pessoa para pessoa. É uma condição debilitante que pode ter um impacto significativo na vida diária daqueles que a enfrentam, bem como em seus relacionamentos e capacidade de funcionar no mundo.

Diferentemente do que muitas pessoas pensam, não se trata de um distúrbio de multiplicidade de personalidades. É uma doença com aspecto crônico, sintomas classificados como produtivos e negativos. Portanto, o tratamento da esquizofrenia deve ser realizado ao longo de toda a vida.

O que causa a esquizofrenia, com exatidão, é desconhecido. Porém, vários fatores podem se somar, influenciar e dar mais intensidade a seus sintomas. Por exemplo, genética, ambiente e química e estruturas cerebrais alteradas.

Classificações médicas da esquizofrenia

Caracteriza-se pelas mudanças de posturas e manias bizarras. Normalmente, está relacionada a uma apatia intensa, com prejuízo às atividades motoras. Dois exemplos característicos são a pessoa que fica horas na mesma posição e tem baixo interesse nos fatos cotidianos;

É aquela em que discurso e pensamento não fazem sentido. Também é chamada de hebefrênica devido ao comportamento infantilizado do paciente. Ou seja, suas respostas emocionais são inadequadas;

Apresenta mais episódios delirantes e de alucinações. A fala também é desorganizada, mas há mania de perseguição e falta de afeto. Normalmente, a pessoa acaba se distanciando dos ciclos sociais;

Gera a perda progressiva de habilidades sociais e ocupacionais. Costuma ter alterações na personalidade, isolamento social e inibição do afeto;

Está caracterizada por modificações no comportamento, no convívio social e na consideração do afeto. No entanto, as alterações são pouco frequentes;

É aquela em que a pessoa tem características típicas de um tipo, mas não chega a se enquadrar em nenhum deles.

Sintomas da esquizofrenia

Os sintomas da esquizofrenia podem ser divididos em três categorias principais: sintomas positivos, sintomas negativos e sintomas cognitivos. Os sintomas positivos incluem alucinações, como ouvir vozes ou ver coisas que não estão presentes, e delírios, que são crenças irracionais ou falsas. Os sintomas negativos envolvem uma diminuição ou ausência de emoções, motivação e capacidade de sentir prazer nas atividades cotidianas. Os sintomas cognitivos afetam a capacidade de concentração, memória e tomada de decisão.

Distúrbios do sono

Pessoas com esquizofrenia podem experimentar distúrbios do sono, como insônia ou sono excessivo.

Alterações no apetite

Flutuações no apetite, resultando em ganho ou perda de peso significativos, podem ocorrer.

Movimentos descoordenados

Algumas pessoas podem apresentar movimentos descoordenados, como tremores ou agitação motora, conhecidos como catatonia.

Alucinações

As alucinações podem ocorrer em qualquer um dos sentidos, mas as auditivas são as mais comuns. O indivíduo pode ouvir vozes que não estão presentes ou ver, cheirar ou sentir coisas que não existem.

Delírios

São crenças falsas e irracionais que não têm base na realidade. Por exemplo, o paciente pode acreditar que está sendo perseguido, que possui poderes especiais ou que está sendo controlado por forças externas.

Pensamento desorganizado

O pensamento pode ser fragmentado, com ideias desconexas e dificuldade em manter um fluxo lógico de pensamento.

Embotamento afectivo

O embotamento afetivo se manifesta pela diminuição da expressão emocional, resultando em uma aparência de apatia ou indiferença.

Isolamento social

Indivíduos com esquizofrenia podem se retrair do convívio social, evitar interações sociais e se isolar de amigos e familiares.

Desorganização comportamental

Isso pode se manifestar de várias maneiras, incluindo dificuldade em manter a higiene pessoal, desorganização em tarefas diárias e dificuldade em manter emprego ou frequência escolar.

Comportamento catatônico

Em alguns casos, o paciente pode apresentar comportamentos catatônicos, como posturas rígidas, imobilidade prolongada ou agitação motora excessiva.

Nos homens, os sintomas da esquizofrenia geralmente começam entre os 20 e poucos anos, enquanto nas mulheres, geralmente começam no final dos 20 anos, embora a manifestação na infância seja rara. A doença tipicamente se inicia na vida adulta, influenciada por diversos fatores, incluindo complicações do parto, intrauterinas ou pós-natais, predisposição genética, trauma e negligência na infância, bem como infecções virais do Sistema Nervoso Central (SNC).

É importante destacar que os sintomas psicóticos podem aparecer em pessoas vulneráveis por conta dos estressores ambientais. Eles podem ser farmacológicos ou sociais, por exemplo: o abuso de substâncias (especialmente a maconha) ou situações de crise como o desemprego ou rompimento de um relacionamento amoroso também podem desencadear a doença.

Esses sintomas podem variar em intensidade e gravidade de pessoa para pessoa e ao longo do tempo. É importante reconhecer que nem todas as pessoas com esquizofrenia experimentarão todos esses sintomas e que o tratamento individualizado é essencial para gerenciar a condição de forma eficaz.

Pode não haver sintomas ou ter uma leve desorganização cognitiva ou distorção de percepção;

Iniciam os sintomas subclínicos, como afastamento, irritabilidade, isolamento, pensamentos incomuns, desorganização e distorções da percepção. Os quadros de alucinações e delírios podem surgir de forma repentina ou lenta;

Apresenta sintomas ativos ou piores;

Tem períodos sintomáticos episódicos ou contínuos. Os déficits na funcionalidade do indivíduo pioram;

Pode ter um padrão estabelecido, mas existe grande variabilidade.

Diagnóstico de esquizofrenia

O diagnóstico da esquizofrenia é baseado na avaliação clínica de um profissional de saúde mental, que leva em consideração os sintomas apresentados, a duração e a gravidade desses sintomas, bem como o impacto na vida diária do indivíduo. É importante descartar outras condições médicas ou psiquiátricas que possam estar causando os sintomas. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para melhorar os resultados a longo prazo.

O processo diagnóstico da esquizofrenia muitas vezes começa com um questionário detalhado realizado por um profissional de saúde mental. Este questionário pode abordar uma variedade de áreas, incluindo histórico médico, histórico familiar de transtornos mentais, sintomas atuais e seu impacto na vida diária do paciente. Além disso, podem ser administrados testes específicos para avaliar a presença e a gravidade dos sintomas, como escalas de avaliação de sintomas psicóticos.

Os critérios diagnósticos para esquizofrenia são estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) e incluem a presença de sintomas específicos por um período significativo de tempo. Estes sintomas podem incluir alucinações, delírios, pensamento desorganizado, sintomas negativos e alterações no funcionamento social ou ocupacional. O diagnóstico também requer a exclusão de outras condições médicas ou psiquiátricas que possam estar causando ou contribuindo para os sintomas.

Embora não existam exames laboratoriais específicos para diagnosticar a esquizofrenia, exames médicos podem ser solicitados para descartar outras condições médicas que possam estar causando os sintomas. Isso pode incluir exames de sangue para verificar os níveis de hormônios ou detectar infecções, bem como exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para avaliar a estrutura do cérebro e descartar lesões ou anomalias.

Uma parte importante do diagnóstico da esquizofrenia é avaliar o impacto dos sintomas na vida funcional do paciente. Isso pode envolver a avaliação da capacidade do paciente para manter relações interpessoais, desempenhar atividades diárias, como trabalho ou estudo, e gerenciar suas próprias necessidades básicas de cuidados pessoais. A avaliação do impacto funcional ajuda a determinar a gravidade da doença e orienta o plano de tratamento.

Além de avaliar os sintomas e o impacto funcional, é importante considerar a motivação do paciente para buscar e aderir ao tratamento. Isso pode envolver uma discussão franca sobre a percepção do paciente sobre seus sintomas, suas preocupações em relação ao tratamento e sua disposição para fazer mudanças em sua vida para gerenciar a doença. A avaliação da motivação para mudança ajuda a personalizar o plano de tratamento e envolver o paciente de forma colaborativa em seu próprio cuidado.

Em conjunto, esses aspectos compõem uma abordagem abrangente para o diagnóstico da esquizofrenia, permitindo uma compreensão mais completa da condição do paciente e orientando o desenvolvimento de um plano de tratamento eficaz e individualizado.

Tratamentos para esquizofrenia

O tratamento da esquizofrenia geralmente envolve uma combinação de medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e suporte social. Os medicamentos antipsicóticos ajudam a controlar os sintomas positivos, como alucinações e delírios, enquanto a psicoterapia pode ajudar o indivíduo a lidar com os sintomas negativos e cognitivos, bem como a desenvolver habilidades para gerenciar o estresse e melhorar o funcionamento social. O apoio social e familiar também desempenha um papel crucial no tratamento, proporcionando um ambiente de apoio e compreensão.

O médico psiquiatra desempenha um papel central no tratamento da esquizofrenia, sendo responsável por realizar avaliações detalhadas, prescrever medicações adequadas, monitorar a resposta do paciente ao tratamento e ajustar a terapia conforme necessário. Além disso, o psiquiatra pode fornecer orientação e suporte ao paciente e à família ao longo do processo de tratamento.

Em casos graves de esquizofrenia, nos quais o paciente apresenta sintomas severos e/ou representa um risco significativo para si mesmo ou para os outros, a internação psiquiátrica pode ser necessária. Durante a internação, o paciente recebe cuidados intensivos, incluindo monitoramento médico 24 horas, ajuste da medicação, terapias individuais e em grupo, e suporte emocional. O objetivo é estabilizar o paciente e fornecer um ambiente seguro para avaliação e tratamento.

Diversas terapias são úteis no tratamento da esquizofrenia. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ajudar o paciente a reconhecer e desafiar pensamentos distorcidos, gerenciar sintomas psicóticos e desenvolver habilidades de enfrentamento. A terapia de grupo oferece suporte emocional, compartilhamento de experiências e aprendizado de estratégias de enfrentamento com outras pessoas que vivenciam situações semelhantes. Além disso, a terapia ocupacional e a reabilitação psicossocial visam ajudar o paciente a recuperar habilidades sociais, ocupacionais e de autocuidado, promovendo a reintegração na comunidade.

Intervenções psicossociais

Uma vez que a psicose retroceda, além de continuar com a medicação, as intervenções psicológicas e sociais (psicossociais) são importantes. Isso pode incluir os aspectos a seguir.

Terapia individual

A psicoterapia pode ajudar a normalizar os padrões de pensamento. Além disso, aprender a lidar com o estresse e identificar os primeiros sinais de alerta de recaída pode ajudar as pessoas com esquizofrenia a controlarem a doença.

Treinamento de habilidades sociais

Isso se concentra em melhorar a comunicação e as interações sociais. Também foca o desenvolvimento da capacidade de participar das atividades diárias.

Terapia familiar

Isso fornece suporte e educação para famílias que lidam com esquizofrenia.

Reabilitação profissional e emprego assistido

O objetivo é ajudar as pessoas com esquizofrenia a se prepararem, encontrarem e manterem seus empregos.

Reabilitação neuropsicológica

O procedimento durante o tratamento de esquizofrenia reabilita o raciocínio para melhorar o funcionamento físico e mental após lesões ou doenças. Um exemplo seria a concussão, ou seja, pancada na cabeça.

Terapia cognitiva

Psicoterapia que se concentra na substituição de pensamentos negativos e distorcidos, típicos de quem tem alucinações. Eles são trocados por pensamentos positivos e precisos.

Psicoeducação

Experiência em que se aprende sobre saúde mental. Esse conhecimento também serve para apoiar, valorizar e dar autonomia aos pacientes.

Terapia de grupo

Tipo de psicoterapia na qual o terapeuta trabalha com clientes em grupo, em vez de sessões individuais.

Os medicamentos antipsicóticos são a pedra angular do tratamento farmacológico da esquizofrenia. Eles ajudam a controlar os sintomas positivos da doença, como alucinações e delírios. Existem duas classes principais de antipsicóticos: os típicos (ou de primeira geração) e os atípicos (ou de segunda geração). O médico prescreverá o medicamento mais adequado com base nos sintomas do paciente, histórico médico e tolerabilidade aos efeitos colaterais. É importante notar que o tratamento com medicamentos antipsicóticos geralmente é contínuo e requer monitoramento regular para garantir eficácia e minimizar efeitos adversos.

Antipsicóticos

Reduzem ou melhoram os sintomas da esquizofrenia e de outros transtornos mentais, evitando psicoses.

Antitremor

Paroxetina, clomipramina e fluoxetina são exemplos.

Antipsicóticos

Ajudam a controlar tremores, estremecimento e desequilíbrio.

Em resumo, o tratamento da esquizofrenia é multifacetado e individualizado, visando aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e promover a recuperação e a reintegração do paciente na sociedade. A colaboração entre o paciente, a família e a equipe de saúde mental é essencial para alcançar esses objetivos.

Internação para pessoa com esquizofrenia

Em casos graves de esquizofrenia, onde o indivíduo representa um risco para si mesmo ou para os outros, a internação hospitalar pode ser necessária para estabilização e tratamento intensivo. A internação proporciona um ambiente seguro onde os profissionais de saúde podem monitorar de perto o estado do paciente, ajustar a medicação conforme necessário e fornecer intervenções terapêuticas adicionais. O objetivo da internação é fornecer suporte imediato e cuidados intensivos até que o paciente esteja em condições de retornar ao seu ambiente habitual.

Visto que os sintomas de esquizofrênicos afetam bastante o funcionamento de sua cognição e a capacidade de discernimento, além de induzi-los a ações impensadas, as internações involuntária e compulsória podem ser medidas funcionais.

Em resumo, a esquizofrenia é uma condição mental desafiadora que requer uma abordagem integrada e holística para o tratamento. Com o apoio adequado, muitos indivíduos com esquizofrenia podem levar vidas significativas e produtivas. A conscientização da família, a educação e o acesso a serviços de saúde mental são essenciais para melhorar o entendimento e o tratamento dessa condição complexa.

Se o paciente está ciente de sua situação e dos problemas com os quais convive, além de sofrer pelos sintomas da depressão, capazes de impactar vida, autoestima, trabalho e, principalmente, relacionamentos, a internação voluntária a ajuda a estar em contato com uma equipe multidisciplinar apta a zelar por seu tratamento e a reabilitá-lo de modo que possa voltar a conviver bem com si mesmo e com aqueles que ama.

De acordo com a lei (10.216/01), o familiar pode solicitar a internação involuntária, desde que o pedido seja feito por escrito e aceito pelo médico psiquiatra. A lei determina que, nesses casos, os responsáveis técnicos do estabelecimento de saúde têm prazo de 72 horas para informar ao Ministério Público da comarca sobre a internação e seus motivos. O objetivo é evitar a possibilidade de esse tipo de internação ser utilizado para a prática de cárcere privado.

Neste caso não é necessária a autorização familiar. O artigo 9º da lei 10.216/01 estabelece a possibilidade da internação compulsória, sendo esta sempre determinada pelo juiz competente, depois de pedido formal, feito por um médico, atestando que a pessoa não tem domínio sobre a sua condição psicológica e física.

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Terapias e atividades que complementam o tratamento psiquiátrico hospitalar

Terapia em grupo

Atuação de psicólogos e um grupo pacientes para trabalhar questões que envolvem a depressão, crise de ansiedade, transtorno do pânico, dependência de substâncias, dentre outras questões.

Hidroginástica

Supervisionada pela equipe de fisioterapeutas utiliza as propriedades da água como complemento das terapias convencionais. Os exercícios físicos são indicados como auxílio no tratamento de doenças mentais.

Alongamento e Yoga

Eficaz ao combinar exercícios de fisioterapia, específicos no tratamento de dores, em idosos e pessoas com déficits neurológicos como os causados por derrames.

Musicoterapia

Utiliza a música e os instrumentos musicais para reabilitação da saúde mental e física. Promove o relaxamento, melhora a comunicação, auxilia na expressão e integra os pensamentos, sentidos e emoções.

Dançaterapia

Atividade terapêutica muito utilizada para a reabilitação de pacientes. Explora, com bastante habilidade técnica, o uso da dança e a execução de movimentos como complemento das intervenções clínicas.

Terapia com cães

A terapia com cães têm sido amplamente utilizada como ponto de apoio emocional para melhorar a saúde e o bem-estar de pacientes, sobretudo de indivíduos que têm constantes crises depressivas ou de ansiedade.

Futebol, vôlei e basquete

Esportes beneficiam a mente e agem no cérebro das pessoas. Melhora o humor, aumenta a concentração, reduz o estresse e a depressão, melhora o sono, desenvolve a auto-confiança e liderança.

Pintura e artesanato

A pintura e artesanato potencializam e valorizam as formas singulares do processo de livre criação, elevação da autoestima, melhora do equilíbrio emocional e minimização dos efeitos negativos da doença mental.

Espiritualidade e emoções

A espiritualidade e controle emocional pode reduzir o estresse psicológico que provoca dor. Gera esperança, otimismo e resiliência. Pode ser grande aliada na manutenção da saúde mental e emocional.

Leitura

A pratica da leitura pode gerar benefícios cognitivos entre aqueles que mantém o hábito de ler regularmente. Ajuda a entender melhor o sentimento e emoções de outras pessoas e também melhora a capacidade de mudança no dia a dia.

Grupo de apoio familiar

Espaço onde os familiares de pacientes podem se reunir para compartilhar suas experiências de uma maneira que ajude a reduzir o isolamento e a solidão. Tem como objetivo esclarecer dúvidas sobre transtornos mentais.

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