Droga K9 ou zumbi, também conhecida como maconha sintética, tem seu uso cada vez mais frequente e democrático, atingindo pessoas de classe sociais mais altas tanto quanto jovens e até crianças em situação de vulnerabilidade social. A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo identificou que, ao longo do ano de 2022, ocorreram 98 possíveis intoxicações relacionadas à substância química. Desde o início de 2023 até abril, foram registrados 216 atendimentos semelhantes — um número significativo de indivíduos atendidos, tanto na rede pública quanto na privada. E é muito mais provável que estes números sejam subestimados, dado que uma pessoa pode nem procurar ajuda médica estando intoxicada ou negar o uso quando busca o atendimento.
Um dos principais motivos para o aumento do consumo está relacionado ao preço: a maconha sintética tem um valor tão acessível quanto o crack. No Brasil, por exemplo, é possível adquirir a K9 por menos de 10 reais e, às vezes, pela metade desse preço. Não é difícil que o traficante ofereça a primeira vez até de graça, de tanta certeza que se tem que o usuário voltaria para comprar.
Para entender como a droga age no organismo e a devastação que ela faz na vida da pessoa e de sua família, confira o artigo a seguir. Contamos com a colaboração do Dr. Claudio Elias Duarte, psiquiatra e do Antonio Chaves Filho, psicólogo, ambos do Hospital Santa Mônica, para sanar as principais dúvidas. Acompanhe!
O que é a droga K9?
A droga K9 é uma substância sintética que mimetiza os efeitos da maconha, mas com uma potência muito maior, devido à alta concentração de tetrahidrocanabinol (THC). Ela é ofertada a partir de plantas ou mesmo papel, pulverizados com produtos químicos (canabinóides sintéticos) que atuam nos receptores de canabinóides naturalmente existentes no cérebro de todos nós, mas que estão ali por serem acionados fisiologicamente por substâncias produzidas pelo nosso próprio Sistema Nervoso. O uso de K9 (ou canibinóides sintéticos) se aproveitam desta via característica de nosso cérebro.
“Os canabinoides são substâncias capazes de agir no nosso sistema nervoso central, por meio de receptores que se ligam ao sistema endocanabinoide”, afirma Dr. Claudio. Segundo o médico, esse sistema tem substâncias produzidas pelo próprio sistema nervoso e está ligado à regulação de várias atividades fisiológicas.
O problema é que os receptores do sistema endocanabinoide podem ser acionados por fitocanabinoides (como a maconha) e por canabinoides sintéticos. Estas versões feitas em laboratório tendem a apresentar uma potência maior e uma capacidade de causar grandes e maléficas alterações, interferindo em algo que deveria ser acionado apenas natural e fisiologicamente, destaca o Dr. Claudio.
O psiquiatra reforça que a “a K9 é uma substância que pode ter alguns efeitos sobre o sistema hemodinâmico de nosso organismo, aquele que visa regular a circulação de nosso sangue, os batimentos cardíacos e a pressão sanguínea, aumentando a chance de provocar um infarto ou um AVC, além das alterações graves de comportamento e estado mental, nível de consciência qualitativa e quantitativa”. Não é à toa que também se chama droga zumbi, visto que o indivíduo tende a ficar estranho, agressivo e alienado.
O Dr. Claudio também aponta que “ apenas num dos serviços do centro de São Paulo que atende usuário de álcool e drogas, o Hub, no último ano (abril 23 a abril de 24) mais de 10.000 pessoas que passaram em atendimento admitiram que já tiveram contato com as drogas K. O Denarc já apreendeu 157kg de drogas K em 2023. Se considerar que apenas poucos miligramas são suficientes para efeitos intensos, apenas estes 157kg apreendidos seriam suficientes para centenas de milhares de intoxicações. Mas lembrem-se que a quantidade que é pega pela polícia é só a ponta do iceberg do que circula da droga na realidade dos fatos…”.
A K9 ainda pode causar alucinações, paranoia, ansiedade, taquicardia, convulsões e até a morte. Como deixa a pessoa entorpecida e completamente fora da realidade, inclusive com perdas de sentido, ela gera impactos consideráveis na rotina de seus usuários e das pessoas que convivem com os dependentes.
Após o uso, o indivíduo corre o risco de ser atropelado, pular de um prédio ou viaduto e até de agredir terceiros, sem saber o que está fazendo. Fica fácil entender por que a droga é ilegal em muitos países. Hoje, ela pode ser encontrada em diferentes apresentações, principalmente na forma de cigarros, incensos ou ervas aromáticas, ou simplesmente diluída em papel ou palha, usados para confeccionar os cigarros artesanalmente com isto ou serem usados em cachimbos, na parafernália que o sujeito que muitas vezes já usa maconha ou crack utiliza, alerta Dr Cláudio Duarte. Pode ainda ser encontrada na forma de essências a serem usada nos famosos “vapes”, já tão difundidos entre jovens e perniciosos por si só, mais ainda quando contém canabinóide sintético 100 vezes mais potente que maconha comum, complementa Dr. Claudio.
Por que é uma das mais mortais da atualidade?
A droga K9 é uma das mais mortais da atualidade e pode causar danos irreversíveis ao cérebro e ao coração. É uma mistura de compostos quimicamente artificiais que mimetizam os efeitos de canabinóides ou mesmo de outras drogas como cocaína, heroína ou opióides sintéticos 50 vezes mais potente que a morfina. Essa combinação é extremamente perigosa porque aumenta o risco de overdose e de parada cardíaca.
Além disso, a K9 pode provocar, além dos problemas citados, esquizofrenia e depressão. Isso explica por que muitas das pessoas que usam essa substância acabam se tornando dependentes e perdem o controle de suas vidas. Não há uso seguro justamente por conta da falta de controle sobre os componentes da droga e pela potência gigantesca de seus efeitos mesmo em pequenas quantidades usadas.
Inclusive, apesar de ser ilegal em muitos países, a K9 ainda é vendida no mercado clandestino por traficantes sem escrúpulos, que muitas vezes se aproveitam de brechas legais onde por ser uma substância nova, ela ainda não se encontra enquadrada como proibida em muitos países. Por isso, é importante se informar sobre os efeitos nocivos das suas substâncias e evitar qualquer contato com o produto. É uma escolha que é inútil, pois pode custar a sua vida.
Onde surgiu a produção da droga K9?
Uma das drogas mais letais na sociedade contemporânea consiste em uma combinação de substâncias químicas, proporcionando uma sensação momentânea de prazer. Os efeitos colaterais dessa da K9 podem se manifestar rapidamente e severamente, com um potencial extremamente alto de causar dependência química.
Nos anos 80 um químico norte-americano de nome John W. Huffmann, começou a pesquisar como fazer em laboratório substancias similares aos canabinoides como alternativas de tratamentos para os pacienes. A pesquisa inclusive foi financiada pelo Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos Estados Unidos e chegou a descobrir mais de 400 compostos canabinoides sintéticos. Em entrevista ao jornal “The Washington Post” em 2015, Huffmann revelou que sintetizou um composto em 1993 e publicou a fórmula em uma série de artigos e revistas. Após isso, no final dos anos 2000, na Europa em especial alguns laboratórios passaram a fabricar compostos similares a estes canibinóides pesquisados por Huffmann, e passaram a vende-lo com nome de spice, logo virando nova moda na cena cultural da época e disseminando o uso em certos nichos de jovens, como uma novidade moderna e até mais interessante que as drogas tradicionais, se aproveitando até de brechas legais da inexistência de leis específicas proibindo tais substâncias em muitos países.
Essa substância, também conhecida como “sais de banho”, “krokodil” ou “cloud nine”, Spice, space, supermaconha, K2, K4, selva e High Legal, é uma droga sintética extremamente perigosa, não apenas devido à sua capacidade de causar dependência, mas também por deixar os usuários de maneira irreconhecível.
Existem diferentes variantes das drogas K, sendo elas K2, K4 e K9. As distinções estão relacionadas, principalmente, à forma de apresentação e outras substâncias associadas a essas drogas sintéticas produzidas em laboratório. Ou seja, é possível obter inúmeras versões, com graus distintos de potência.
E elas são assim chamadas com nomes diferentes não necessariamente por serem diferentes ou haver uma precisão de que toda vez que um usuário compra algo vendido como K4 seja a mesma substância, até porquê
nem quem produz sabe exatamente o que está vendendo quimicamente falando, salienta Dr. Cláudio.
Acredita-se que, quando essa substância é borrifada em papel, recebe o nome de K2; quando é combinado com tabaco para fumar, é conhecido como K4; e, quando é borrifada em porções de outras drogas, como cocaína ou maconha, recebe o nome de K9. A associação com a maconha resultou no termo “supermaconha” para descrever essa combinação.
A chegada repentina dessa droga aos Estados Unidos em 2010 causou uma disseminação descontrolada, levando os médicos a um processo de estado de alerta e diversas regiões do país a banirem sua composição química.Lá, nos EUA, existe uma eficaz rede de detecção e alerta para ocorrências de novas drogas ou aumento repentino do uso de qualquer substância, algo que no Brasil ainda é precário, embora tenhamos tido alguns avanços nos últimos anos, mas muito discretos.
Além disso, a droga zumbi foi classificada na lista de substâncias controladas pela Drug Enforcement Administration (DEA), uma agência federal responsável por regular e reprimir o uso de entorpecentes.
Quais são os efeitos da droga K9?
A droga K9 e similares imitam os efeitos da maconha, mas com um potencial muito maior de causar danos à saúde. Segundo Dr. Claudio, “os sintomas psicóticos parecem ser mais proeminentes que o de outras substâncias”. Os efeitos dela podem variar conforme a dose, a pureza e a sensibilidade de cada pessoa, mas alguns dos mais comuns são:
- alterações na percepção do tempo e do espaço;
- alucinações visuais e auditivas;
- ansiedade, paranoia e pânico;
- aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial;
- náuseas, vômitos e diarreia;
- convulsões, tremores e espasmos musculares;
- perda de consciência e coma;
- agitação e agressividade;
- sonolência;
- tontura;
- alucinações, delírios e psicose;
- problemas respiratórios;
- problemas gastrointestinais;
- comportamento violento;
- pensamentos suicidas;
- acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame;
- rabdomiólise (destruição das fibras musculares);
- insuficiência renal.
Após o uso da droga, o dependente químico experimenta os efeitos prazerosos da liberação de dopamina. No entanto, o problema é que essa substância tem um alto potencial de causar dependência física e psicológica, como já dito, levando a um aumento e frequência crescente do consumo, , a despeito de todos demais problemas e riscos que o uso acarreta.
Em longo prazo, os usuários de drogas zumbi podem desenvolver emoções que alteram seu comportamento em diferentes situações. Não é surpreendente que quadros de psicose e comportamentos violentos frequentemente acompanhem esses indivíduos. Geralmente, os sinais externos são alarmantes, pois se tornam visíveis após o uso da droga.
Inclusive, a combinação de substâncias empregadas no entorpecente pode causar úlceras em toda a pele e mucosas, além de abscessos, podendo levar em tese até mesmo à amputação de membros. Com a presença dessa química no sangue, há um grande risco de danos aos tecidos. Em casos mais graves, ocorre a decomposição dos músculos e exposição dos ossos. A necrose e a gangrena são comuns, especialmente nos locais de aplicação de drogas K9, se o meio de uso for injetável, ainda que seja mais raro esta via de uso.
No entanto, nada impede que ela se espalhe e afete todos os sistemas e órgãos do corpo, causando danos irreversíveis, por exemplo, ao cérebro, ao fígado, aos rins e aos pulmões. A internação muitas vezes é necessária para manter o usuário afastado da droga nociva e evitar problemas mais graves, como a sua morte. Visto que, o objetivo é garantir um acompanhamento especializado para controlar os danos e promover a recuperação da sua saúde.
Perigos subestimados
“Nas últimas décadas, as plantas de cannabis foram selecionadas de forma a ter uma concentração maior de tetrahidrocanabinol, um dos canabinois presentes na maconha”, diz Dr. Claudio. Então a mesma droga consumida há alguns anos pode ter uma potência cada vez maior, mesmo que em menores quantidades. Ainda assim, as drogas K, assemelhadas ao THC presente na maconha, ultrapassa em muito a potência mesmo da maconha mais potente ou de seus preparados mais concentrados como Skank ou óleo de maconha.
Devido à quantidade de produtos utilizados na fabricação das drogas K e às suas características, é evidente que a mistura formada é altamente tóxica e cheia de impurezas. Ela atua diretamente no sistema nervoso central, afetando e desorganizando as funções de quem a consome.
A K9 assusta justamente por causa da potência, já que uma pequena quantidade é capaz de causar várias alterações no organismo. A quem tem curiosidade sobre o uso da substância, Dr. Claudio deixa uma mensagem bem clara: “é algo tão complicado e imprevisível que eu recomendo passar longe.”
Qual é o grau de dependência?
É importante ressaltar que diferentes drogas podem ter graus variados de dependência, e isso pode mudar conforme os fatores, incluindo a substância química acionada, a forma de uso, a frequência, a dose e as características individuais do usuário.
No entanto, vale lembrar que qualquer droga pode ter potencial para causar dependência física e psicológica. Substâncias que causam euforia, alterações de humor intensas ou alívio de ansiedade têm maior probabilidade de levar à dependência. A dependência de drogas é um problema complexo e multifatorial que pode variar de pessoa para pessoa.
Se você estiver preocupado com o uso de alguma droga específica ou conhecer alguém que esteja enfrentando problemas relacionados a isso, é altamente recomendável procurar ajuda de profissionais de saúde especializados, como médicos, terapeutas ou serviços de apoio a dependentes químicos. Eles poderão fornecer orientações e atendimento para lidar com essa questão. Até porque, como um fenômeno novo ainda que devastador, se sabe muito pouco sobre os rumos que tal onde de consumo possa levar e sobre os efeitos de longo prazo ou padrão de dependência que possa causar as drogas k, informa Dr. Claudio.
Qual é o tempo de duração do efeito da droga?
Os compostos presentes nas drogas K atuam nos receptores responsáveis pelas sensações do organismo, como dor, fome, sensação de bem-estar, recompensa, entre outras. Portanto, quando esses receptores são afetados, podem gerar alucinações visuais, auditivas, olfativas, gustativas e táteis.
Vale dizer que a K9 também pode ser encontrada na forma de pó ou de comprimidos, o que significa que o consumo acontece por via oral, nasal ou injetável (aplicação direta na corrente sanguínea, por meio de seringa). O uso em grandes quantidades pode causar uma reação conhecida como anestesia dissociativa, a qual impossibilita a pessoa de falar ou se mover.
Assim, as substâncias presentes nas drogas K, que tentam imitar o THC encontrado na maconha, têm efeitos duplos. Algumas pessoas podem experimentar euforia, alucinações, paranoia e alterações na consciência, enquanto outras podem apresentar sonolência, fadiga, relaxamento muscular, ansiedade, paralisia e convulsões graves.
As ações dessas drogas são devastadoras e podem durar horas, tendo seu ápice em 30 minutos e podendo mesmo levar à morte. Logo, a dependência das drogas K é imediata, e já no primeiro uso as consequências tendem a ser extremamente graves, especialmente para a parte cerebral.
Há casos reais para serem contados?
Sim, registramos um aumento de casos nos últimos meses, sem contar que é possível encontrar cada vez mais notícias sobre o assunto. Todos os pacientes recebidos pelo Hospital Santa Mônica que usaram drogas K relataram surto psicótico atrelado ao uso da droga, diferentemente do que ocorre com outras substâncias, reforça o psicólogo Antonio Chaves.
Na internet, por exemplo, você pode verificar diferentes relatos de pessoas que usaram a droga zumbi e os efeitos causados por ela. É bom lembrar que, por conta das variações na composição e na forma de consumo, os pacientes tendem a apresentar sintomas e reações distintas.
Confira alguns depoimentos abaixo. Os nomes dos usuários não aparecem para segurança deles.
“Experimentei uma dose e minha existência pareceu um rumo inesperado. A K9 é algo sério, não é para brincadeira. Os indivíduos dizem que é maconha, mas não é. Meus amigos estavam todos acabados, vivendo nas ruas. Fiquei extremamente magro, não conseguia comer, vomitava diariamente e meu estômago estava vazio”.
“Inalei duas vezes. Meu primo pegou o cigarro de maconha da minha mão e afirmou que já era o suficiente. Eu disse que não tinha sentido nada, mas após alguns segundos, comecei a experimentar uma sensação de peso nas minhas costas, como se carregasse uma carga de uma tonelada. Comecei a suar, meu coração pulsava fortemente, a falta de ar era grande e a tontura me dominava. Parecia que eu estava enfrentando 20 ataques cardíacos ao mesmo tempo”.0
“Após usar Spice por várias semanas, despertei em uma madrugada e imediatamente caí no chão, incapaz de mover minhas pernas e quadris. Minhas únicas ações possíveis foram me arrastar, apoiado nos meus antebraços. Sem conseguir chegar a algum lugar, permaneci no chão por um período de 13 horas, gritando por socorro, batendo no solo e buscando ajuda. Os médicos afirmaram que se tivesse demorado mais duas horas meu socorro, eu teria perdido a vida. Terei uma longa estadia no hospital”.
O que fazer quando alguém estiver dependente quimicamente da droga K9?
O primeiro passo é dialogar com a pessoa, mostrando que você se importa e que está disposto a ajudá-la a encontrar o tratamento mais adequado. Evite fazer críticas ou julgamentos e tente se colocar no lugar dela. Em seguida, procure ajuda especializada, como um médico ou um psicólogo que tenha experiência em dependência química, e leve-a para uma clínica de recuperação.
O tratamento para a dependência em K9 pode envolver terapias individuais e em grupo, além de medicamentos para aliviar os sintomas de abstinência e prevenir recaídas. As abordagens variam conforme o estado do paciente, pois, conforme o Dr. Claudio, “ainda não há um protocolo específico para tratar a intoxicação aguda ou a dependência dessa substância.”
Ou seja, o suporte profissional é necessário para identificar os melhores caminhos no cuidado com o paciente e para lidar com possíveis complicações. Lembre-se de que a recuperação é um processo longo, que requer paciência e persistência. Inclusive, o apoio da família é imprescindível para auxiliar o paciente em sua recuperação.
Portanto, é fundamental conscientizar a população sobre os perigos do consumo da droga K9 e tomar medidas para prevenir o seu uso. Para isso, é importante buscar informações, como esse artigo, para entender os efeitos negativos dessa substância química e compartilhar isso com amigos, familiares e comunidade para que eles fiquem atentos.
Se você conhece alguém que está sofrendo com a dependência química da droga K9 ou se você mesmo está enfrentando esse problema, não hesite em buscar ajuda. O Hospital Santa Mônica é uma instituição especializada no tratamento de dependentes químicos e conta com uma equipe completa para fornecer orientações e suporte adequado. Em 2018, foi o primeiro hospital psiquiátrico privado de São Paulo certificado pela ONA – Organização Nacional de Acreditação e em 2023, obteve ONA 3, excelência em gestão que atesta os padrões de qualidade e segurança para o paciente.
Não deixe que essa droga destrua vidas e famílias. Entre em contato conosco e faça a sua parte para combater o uso da droga K9, protegendo a sua saúde e de quem você ama.