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Psiquiatria

Pesquisa revela: uso das redes sociais melhora saúde mental dos idosos

Um estudo realizado pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, descobriu que estar conectado com as redes sociais traz melhoras na saúde mental e aumenta o bem estar de idosos. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que as pessoas que aprenderam a usar esses meios passaram a se isolar menos e ainda se tornaram mais ativas.

Os resultados do estudo, que analisou pessoas entre 65 e 95 anos, mostraram que estar conectado pode ajudar nos problemas de saúde de uma população considerada envelhecida e retrógrada além de acabar, de certa forma, com a solidão, tão comum na terceira idade.

Entre as melhores maneiras de estar conectado estavam elencadas as chamadas de vídeo e o uso das mídias sociais através de telas sensíveis ao toque. Além de os usuários se sentirem mais competentes, eles eram mais sociáveis e mostraram melhoras nas atividades cognitivas.

O doutor Thomas Morton, líder do projeto, destacou que os resultados contribuem verdadeiramente para os problemas de saúde. Ele aponta ainda que a solidão pode ser a porta de entrada para doenças, por isso a importância de ser tratada corretamente, pois, de acordo com a pesquisa, aqueles que optam pela solidão acabam sendo mais suscetíveis a desenvolverem doenças.

2 Comentários em “Pesquisa revela: uso das redes sociais melhora saúde mental dos idosos”

  • SAMANTHA CASTRO FARIA

    diz:

    Olá a todos, eu sou praticamente leiga em se tratando de psiquiatria, no entanto, gostaria de fazer um comentário e também gostaria de ter uma opinião sobre uma questão que sobre um fato que vem ocorrendo nas redes sociais com relação ao tratamento um tanto ofensivo às pessoas mais velhas . Penso que é possível sim que algumas redes sociais possam trazer alguma melhora significativa da saúde mental de grupos isolados de idosos, porém eu tenho a impressão de que lamentavelmente a princípio não condiz com o “tratamento ” que é oferecido para a população idosa no Brasil. Minha questão é sobre o recente movimento cringe e até que ponto está afetando hoje, e as consequências que poderão trazer para as gerações mais velhas . Obrigada.

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    • Mônica

      diz:

      Olá Samantha, obrigada pela sua contribuição. A diferença entre os estilos de vida, gestos, gostos, entre as gerações são complementamente diferentes umas das outras. O importante seria cada um aprender a respeitar as diferenças e aprender com essas diferenças e não criticar ou zombar, isso é muito prejudicial para a saúde mental de qualquer geração. “Cringe” (o termo que significa “constrangedor” ou “vergonha alheia”) nova gíria da geração Z (nascidos entre o fim dos anos 1990 e o ano 2010) usada para descrever os não mais tão jovens membros da geração millennial (nascidos entre o fim dos anos 1980 e o fim dos anos 1990), acreditamos que seja mais uma onda, esperamos que o respeito prevaleça!.

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