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Esquizofrenia Infantil: como perceber os sinais e sintomas?

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A esquizofrenia infantil atinge cerca de 1,8 milhões de crianças no Brasil. É uma patologia grave, que exige intervenção rápida. Confira algumas informações importantes sobre o problema!

Características clínicas

A doença leva ao desinteresse por atividades habituais, resultando no isolamento e pode levantar a suspeita de depressão. Ela se desenvolve de forma lenta, com duração de meses ou anos para o diagnóstico.

Causas desse transtorno

Acredita-se que as causas estão ligadas à questões genéticas, combinadas com a química cerebral e o meio ambiente. Entretanto, ainda não há comprovações sobre isso.

Sintomas na infância

Delírios

Crença equivocada mantida com grande convicção. Por exemplo, a criança pensa que gestos e comentários feitos por outras pessoas são direcionados a ela.

Alucinações

Geralmente, envolvem ver ou ouvir coisas que não fazem parte da realidade. Porém, de acordo a intensidade, podem proporcionar a sensação de uma experiência real.

Pensamento desorganizado

É percebido por meio de falas incoerentes. A comunicação é incompleta, visto que as respostas às perguntas fazem pouco sentido.

Comportamento motor desorganizado ou anormal

As ações passam a não ter um objetivo, o que dificulta a realização de tarefas.

Momento de procurar orientação médica

É essencial buscar um médico ao notar que a criança:

  • mostra atraso no desenvolvimento;
  • evita a socialização;
  • deixa de fazer atividades cotidianas;
  • tem ideias, comportamentos e pensamentos estranhos.

Vale ressaltar, que o tratamento da esquizofrenia infantil deve ser feito com uma equipe multidisciplinar e o quanto antes para que seja mais eficiente.

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Referências:https://www.psicologiasdobrasil.com.br/a-esquizofrenia-na-infancia-como-detectar-a-esquizofrenia-nas-criancas/https://hospitalsantamonica.com.br/quais-sao-os-diferenciais-do-tratamento-psiquiatrico-infantil/

10 Comentários em “Esquizofrenia Infantil: como perceber os sinais e sintomas?”

  • Karen

    diz:

    Olá , minha filha tem uma síndrome rara ,PENTASSOMIA DO CROMOSSOMO X . Ela está muito agressiva e também com pensamentos sistemáticos . Preciso de ajuda

    Responder

    • Mônica

      diz:

      OLá Karen, entre em contato conosco, (011) 99667-7454/(011) 99534-4287

      Responder

  • Maria Gorete Menezes Felix

    diz:

    É preocupante , meu neto ultimamente estar um pouco desenterrado , não quer me obedecer,vive muito nos joguinhos da internet o que fazer?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Maria Gorete, é muito importante conhecer os jogos que ele está jogando, porque têm jogos violentos e outros de desafios que podem levar o adolescente a morte, por isso acompanhar de perto o que eles estão consumindo na internet é importente e buscar ajuda com um psicólogo ou psiquiatra especializado infantojuvenil.

      Responder

  • Maria Aparecida Silva figueiredo.

    diz:

    Meu neto, está apresentando, crise, diferente de crise convulsiva. Aquela que debate. E vira olhos. E dorme aquele sono profundo. Ele tem dificuldade de ficar sozinho. Muito imperativo. Dificuldade vde aprender. Dificuldade de responder quando chamamos. Pode me ajudar. O que essa criança tem? Por favor.

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Maria Aparecida, ele está em tratamento para as crises convulsivas com algum neurologista? já discutiram com o médico se é caso para um encaminhamento para um psiquiatra avaliar?

      Responder

  • Telma Cunha

    diz:

    Meu sobrinho está vendo coisas, já tentou bater na mãe, isolado de amigos, agressivo com o pai. Deu para correr sem camisa na rua. Não aceita ajuda. Será que é esquizofrênico?

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Telma, não dá para saber, só em avaliação com um psiquiatra é que é feito o diagnóstico, mas não é algo simples. Minha sugestão é que a família agende uma avaliação com um psiquiatra.

      Responder

  • Cristiane

    diz:

    Oi, meu filho está com sintomas de TOC, mas está assistindo e gostando muito do personagem flash, ele tem 8 anos e perguntou para mim” mãe, eu sou o flash, né?”. Eu disse que não, vc é, falei o nome dele! Ele ficou triste!

    Responder

    • Mônica

      diz:

      Olá Cristiane, não nos parece, mas em caso de dúvida sobre o comportamento dele, sugerimos que passe por uma consulta com um psiquiatra especializado infantojuvenil ou uma psicólogo que irá avaliar o caso mais adequadamente.

      Responder

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