Em situações nas quais a saúde mental está excessivamente abalada, pode ser necessário recorrer a uma remoção psiquiátrica a fim de proporcionar segurança e bem-estar ao paciente que enfrenta problemas.
Sintomas como agressividade, surto psicótico, tentativas de suicídio e alterações muito intensas de comportamento podem levar a situações de risco para a pessoa que sofre com o transtorno e para todas aquelas próximas a ela. Por isso, a estabilização requer uma abordagem profissional, humanizada e extremamente cuidadosa.
Entenda a seguir o que é a remoção psiquiátrica e como ela pode auxiliar em diferentes casos.
Como é feita a remoção
O procedimento é realizado por uma equipe composta de enfermeiros e médicos especialistas em psiquiatria, com atendimento profissional e humanizado, a fim de identificar os problemas apresentados pelo paciente e manter seu quadro estável.
Podendo ser voluntária, involuntária ou compulsória, a remoção psiquiátrica consiste no transporte em segurança para um hospital especializado, no qual é realizado o tratamento psiquiátrico. Sua principal função é estabilizar o quadro sem causar danos ao paciente, de forma a oferecer tranquilidade e confiança.
Quais as diferenças entre remoção simples psiquiátrica e remoção UTI psiquiátrica?
A remoção de Pacientes Psiquiátricos fica categorizada apenas em Remoção Voluntária, quando o Paciente está solicito em aceitar ajuda para se tratar, e Remoção Involuntária (Compulsória) quando o Paciente não aceita ajuda, sendo este levado contra sua vontade para a instituição médica, pelo qual receberá tratamento adequado ao problema pelo qual esta passando.
A importância do tratamento após remoção psiquiátrica
A remoção tende a ser o passo inicial em um tratamento psiquiátrico que reabilite, de fato, o paciente que sofre de distúrbio mental. Após a estabilização do quadro, um hospital especializado, com equipe multidisciplinar, auxilia no processo.
Nele, cada indivíduo tem a chance de minimizar seus sintomas e enfrentá-los, para ter uma vida mais saudável por meio de bons hábitos alimentares, da prática regular de atividades físicas e de uma relação harmônica com a família, a fim de aprender a lidar com as dificuldades da mente.
Somente com estrutura completa, terapia, acompanhamento médico e resgate da autoestima o paciente consegue enfrentar o transtorno mental. A remoção psiquiátrica, assim, pode ser uma medida fundamental durante o processo. Mas lembre-se de escolher uma equipe altamente capacitada, como a do Hospital Santa Mônica.
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