Depressão, ansiedade, estresse e vício em trabalho são algumas das doenças mais comuns que acometem milhares de profissionais pelo mundo, segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), e que afetam a qualidade e a produtividade dentro das empresas.
A saúde mental hoje já é vista como o principal fator de risco nas empresas com a perspectiva de acentuar-se ainda mais nos próximos anos
Investir no bem-estar como um componente estratégico para a gestão das empresas é visto pela Healthways – empresa mundial que atua em programas de gestão de saúde e bem-estar, como uma opção inadiável. Segundo dados atuais da empresa, que entrevistou mais de 20 mil colaboradores de distintos setores empresariais, a depressão incide em cerca de 5% dos profissionais, 38% relataram sintomas de estresse no dia anterior e 15% já sentiram raiva no trabalho.
O ativo mais importante das empresas são os funcionários. Assim, a liderança moderna precisa incluir o bem-estar na visão estratégica e na gestão de pessoas, pois será um diferencial competitivo de longo prazo. Isso já está comprovado em inúmeros estudos e casos de sucesso e precisa entrar na agenda dos CEOs e presidentes, pontua Nicolas Toth, presidente da organização na América Latina.
O tal e perseguido bem-estar vai além da face profissional e envolve elementos como vida pessoal, saúde física, emocional, comportamento e comunidade, que afetam a vida dos colaboradores, e, portanto e por tabela, da própria empresa.
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